Bitcoin (BTC) a US$ 700 mil? Larry Fink, CEO da BlackRock, destacou durante a Conferência do Fórum Econômico Mundial em Davos que o Bitcoin pode valores próximo a essa estimativa.
Em sua análise, pequenas alocações por gestores de ativos, de 2% a 5%, seriam suficientes para impulsionar esse aumento.
Fink destacou o papel do Bitcoin como um instrumento internacional capaz de superar a desvalorização de moedas locais e a instabilidade econômica.
“Se você está com medo da desvalorização de sua moeda ou está preocupado com a estabilidade econômica ou política de seu país, você pode ter um instrumento internacional chamado Bitcoin que superará esses medos locais”, afirmou.
Inflação elevada e investimentos em Bitcoin
Larry Fink expressou preocupação com a possibilidade de inflação elevada nos próximos 12 meses. Ele alertou que a verdadeira taxa de inflação pode ser consideravelmente maior do que os números oficiais, que estimam 3,2%.
Após alcançar US$ 100 mil, o Bitcoin entrou em um período de consolidação, com o preço oscilando entre US$ 100 mil e US$ 110 mil. Analistas sugerem que uma possível flexibilização quantitativa pode ser o catalisador para novos avanços.
Mercado do Bitcoin
O mercado de Bitcoin enfrenta um período de baixa liquidez, mas a expectativa de ações dovish do Federal Reserve (Fed - banco central dos EUA) pode impulsionar ativos de risco.
A queda no balanço patrimonial do Fed sugere que a injeção de liquidez futura pode alavancar o preço do Bitcoin para US$ 150 mil.
Preço do Bitcoin
O Bitcoin avança nesta quinta-feira (23) acima de US$ 102 mil. De acordo com o CoinMarketCap, o ativo registrou progressos de 3,44% nos últimos sete dias.