terça, 21 de outubro, 2025

Mercado Cripto

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Preço do Bitcoin pode romper US$ 120 mil HYPER lidera nova onda de alta

Bitcoin pode romper US$ 120 mil e impulsionar a pré-venda do Bitcoin Hyper.

terça, 21 de outubro, 2025 - 07:00

Redação MyCryptoChannel

Previsão de preço do Bitcoin: mercado cripto reage — BTC pode chegar a US$ 120 mil esta semana?

Depois de um flash crash que liquidou impressionantes US$ 131 bilhões em 10 de outubro, o mercado cripto está saindo de um dos maiores abalos do ano. E já começa a dar sinais claros de recuperação — o Bitcoin ensaiou uma reviravolta relâmpago e voltou a operar acima dos US$ 110 mil durante o dia de ontem (20).

Apesar de o preço do Bitcoin ter aberto o dia abaixo dos US$ 108 mil, analistas projetam que o BTC pode chegar a US$ 120 mil ainda nesta semana — e essa possibilidade acendeu um alerta entre os investidores mais atentos. Especialmente para quem está de olho nos projetos com maior potencial de multiplicação.

E entre os nomes mais quentes do momento, um projeto se destaca: Bitcoin Hyper (HYPER) — a nova Layer-2 do Bitcoin que já ultrapassou US$ 24,4 milhões arrecadados em pré-venda e pode ser o maior case de valorização de 2025.

Preço do Bitcoin oscila e pode romper US$ 120 mil nos próximos dias

Na última semana, o cenário foi caótico: o preço do Bitcoin despencou para abaixo de US$ 110.000 em minutos, arrastando altcoins importantes, como Ethereum, para quedas de até 50%. Mas a virada foi tão rápida quanto o tombo.

Desde sexta-feira, o BTC já acumula alta de 7%, com spot volumes dobrando e mais de US$ 300 milhões em shorts liquidados nas últimas 24 horas. Isso mostra que os traders estão voltando ao modo risco — e o mercado está respondendo.

Apesar de continuar oscilando, os gráficos indicam que o próximo grande obstáculo do preço do Bitcoin está em US$ 112 mil. Se romper esse nível com consistência, o caminho fica livre para US$ 115.800 — e depois, para US$ 120 mil, uma marca que o BTC já havia alcançado dez dias atrás.

E não para por aí. A agenda macroeconômica desta semana pode ser o catalisador final. Na sexta-feira, será divulgado o índice de inflação (CPI) dos EUA. Se vier abaixo do esperado, um novo corte de juros pode ser confirmado — e isso seria explosivo para o Bitcoin.

Bitcoin Hyper pode explodir com a alta do BTC — e ainda está em pré-venda

Toda vez que o preço do Bitcoin sobe forte, acontece o mesmo fenômeno: os capitalizados realizam lucro no BTC e migram para altcoins menores, em busca de multiplicações ainda maiores.

É nesse cenário que o Bitcoin Hyper (HYPER) vem conquistando os holofotes.

Trata-se de um projeto Layer-2 ancorado no Bitcoin, mas com performance inspirada na Solana. Ele usa a Solana Virtual Machine (SVM) para permitir contratos inteligentes, staking, dApps e até marketplaces de NFTs — tudo rodando com segurança e descentralização da rede BTC.

Enquanto a maioria das altcoins depende de Ethereum ou blockchains alternativas, o HYPER está trazendo DeFi para dentro da rede do Bitcoin. E isso muda tudo.

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Bitcoin Hyper: por que essa pré-venda já levantou mais de US$ 24,4 milhões

Além de entregar uma tecnologia inédita, o Bitcoin Hyper combina hype, usabilidade real e apelo comercial — uma combinação que o torna uma das pré-vendas mais fortes do ano.

Veja os diferenciais que estão atraindo investidores e baleias para o projeto:

  • Mais de US$ 24,4 milhões já arrecadados — com milestones de US$ 25M e US$ 30M no radar.

  • Arquitetura Layer-2 com SVM real sobre Bitcoin — primeiro projeto com essa integração de verdade.

  • Token necessário para pagar taxas, acessar features e votar na governança do ecossistema Hyper.

  • Staking com APY de 49% ao ano, incentivando a retenção e reduzindo a oferta circulante.

  • Marketing viral no Crypto Twitter e influenciadores como Borch Crypto apontando o HYPER como a aposta do ano.

Além disso, a execução real da Solana VM foi confirmada, permitindo que desenvolvedores usem as mesmas ferramentas da Solana — mas com a segurança do BTC, sem multisigs ou intermediários.

Pré-venda do HYPER com preço reduzido — e tempo quase esgotado

Com o Bitcoin testando resistências e o capital institucional prestes a entrar pesado — especialmente se o CPI dos EUA vier favorável —, o cenário está preparado para um novo rali.

E o Bitcoin Hyper pode ser um dos maiores beneficiados. O motivo é simples: ele combina a narrativa do BTC com o potencial de valorização das altcoins em estágio inicial.

A pré-venda ainda está em andamento, mas com cada nova fase, o preço do token sobe. Ou seja, quem entra agora garante o melhor custo-benefício.

BTC prestes a romper resistências — e o HYPER pode sair na frente

Você viu o Bitcoin despencar, depois voltar a subir. Está vendo o mercado aquecer novamente com novas criptomoedas, com spot volumes em alta e liquidações de shorts limpando o caminho para o próximo rali.

Você viu que o BTC precisa romper US$ 112 mil para acelerar rumo aos US$ 120 mil — algo que pode acontecer ainda esta semana.

E viu que o Bitcoin Hyper já levantou mais de US$ 24,4 milhões, tem utilidade prática e uma comunidade crescente, com projeções agressivas de multiplicação. Agora só falta você decidir.

Última chamada para entrar no Bitcoin Hyper antes da disparada

Não é exagero: as maiores valorizações do mercado cripto nascem em momentos como este — quando o BTC começa a subir, o otimismo volta, e os projetos com maior potencial de hype e utilidade disparam, como os projetos de pré-venda de criptomoedas.

O Bitcoin Hyper está exatamente nesse ponto. Um projeto que une a robustez do BTC com a agilidade da Solana, com staking, dApps, NFTs e mais — tudo ainda em pré-venda, a preço reduzido.

Quem entra agora, pega o melhor preço. Quem deixa para depois, paga mais caro — ou assiste de fora.

>>> Compre Bitcoin Hyper agora — antes que o preço suba <<<

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

Quais empresas estão comprando bitcoin, diz estudo

Empresas que compram bitcoin: perfil e estratégia

quinta, 04 de setembro, 2025 - 15:38

Redação MyCryptoChannel

Levantamento da River indica avanço do encarteiramento corporativo de bitcoin.

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Um levantamento da River, focada em investimentos em bitcoin (BTC), mostra que o encarteiramento corporativo da criptomoeda ganhou tração com o avanço regulatório e o exemplo da Strategy (ex-MicroStrategy), que transformou a compra de BTC no centro do negócio. Segundo o estudo, as companhias que aderem à prática tendem a ser menores, mais ágeis e orientadas ao longo prazo, usando o bitcoin como proteção de resultados e do caixa contra inflação.

O que mudou no apetite das empresas

A popularização veio junto da institucionalização do mercado cripto. A River aponta que a tese do BTC como “blindagem” de caixa ganhou corpo em firmas com tomada de decisão rápida e visão plurianual — uma combinação que favorece movimentos oportunistas em janelas de preço e disciplina de acúmulo ao longo do tempo.

Bitcoin Treasury Companies em destaque

Companhias que se autointitulam Bitcoin Treasury Companies responderam por 76% de todas as compras feitas por empresas desde janeiro de 2024. Em janeiro de 2024, eram 39 empresas públicas globais com BTC em caixa; em agosto de 2025, o número saltou para 158. Como grupo, tornaram-se o segundo maior comprador de BTC em 2025, adquirindo cerca de 1.400 bitcoins por dia.

Quanto as empresas alocam em BTC

Os dados também indicam que muitas empresas extrapolam o “1% teórico” de exposição. Em pesquisa de julho de 2025 com clientes da River, a média de alocação ficou em 22% da receita líquida, com mediana de 10%. Ou seja, para parte do universo analisado, o BTC deixou de ser apenas um teste marginal e passou a ocupar papel material na gestão de tesouraria.

Por que empresas menores lideram

Agilidade e convicção

  • Estrutura mais leve facilita aprovações rápidas.

  • Visão de longo prazo reduz ruído de curto prazo.

  • Gestão de risco focada: proteção contra inflação e diversificação do caixa.

Efeitos práticos

  • Blindagem do caixa: o BTC opera como reserva alternativa.

  • Janela de oportunidade: empresas com governança enxuta conseguem aumentar posição em ciclos de baixa.

O que acompanhar daqui pra frente

  • Base de empresas públicas com BTC: acompanhar se o número segue acima de 158.

  • Fluxo de compras diárias: a marca de ~1.400 BTC/dia como sinal de persistência institucional.

  • Regras e contabilidade: mais padronização tende a reduzir barreiras de adoção.

Criptomoedas e macroeconomia em foco

A Liquidez Global dos Bancos Centrais e o Ciclo do Bitcoin

O que o aumento da liquidez global revela sobre o preço do Bitcoin?

quarta, 03 de setembro, 2025 - 09:53

Redação MyCryptoChannel

Análise exclusiva revela como a correlação entre a injeção de liquidez dos bancos centrais e o preço do Bitcoin pode ser um fator crucial.

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A relação entre o Bitcoin (BTC) e os dados macroeconômicos globais é um fator decisivo para entender as tendências de longo prazo da criptomoeda. Uma análise recente da Alphractal sugere que os fluxos de liquidez dos bancos centrais, em vez da oferta monetária global M2, têm uma correlação mais direta e imediata com os preços dos ativos, como ações, ouro e criptomoedas.

O estudo aponta que o aumento da liquidez global dos bancos centrais tende a preceder a valorização do Bitcoin em aproximadamente dois meses. Entre 2023 e 2025, essa liquidez variou entre US$ 28 trilhões e US$ 31 trilhões, passando por quatro ciclos de expansão e contração. Em cada um desses ciclos, a valorização do Bitcoin seguiu a injeção de capital.

"A liquidez global dos bancos centrais tende a subir antes do BTC. Normalmente, quando a liquidez está em sua fase final de queda, o BTC entra em um período de movimento lateral. Em outras palavras, os bancos centrais injetam dinheiro primeiro, e parte dessa liquidez posteriormente migra para ativos de risco - como o BTC", explicou a Alphractal. Essa dinâmica ajuda a explicar as flutuações recentes do Bitcoin, que se estabilizou quando a liquidez caiu abaixo dos US$ 30 trilhões no terceiro trimestre.

Outro analista, Quinten, observou que o ciclo de quatro anos do Bitcoin se alinha de forma consistente com o ciclo de liquidez de quatro anos. Essas descobertas reforçam o papel das injeções de liquidez na performance de ativos e sugerem a possibilidade de um novo ciclo de valorização nos próximos anos.

A Dívida dos EUA e a Fragilidade do Mercado

Apesar dos sinais positivos da correlação com a liquidez, o cenário macroeconômico é mais complexo. Jamie Coutts, Analista-Chefe de Cripto da Realvision, adiciona uma camada de preocupação à discussão. Ele alerta que o crescimento da dívida pública dos Estados Unidos em relação à liquidez global pode gerar estresse financeiro e tornar os mercados mais frágeis.

Segundo Coutts, a liquidez global funciona como uma máquina de refinanciamento, onde a dívida se expande mais rapidamente que o crescimento econômico. A liquidez precisa acompanhar esse ritmo para evitar um colapso, mas nos EUA, a dívida já está superando a liquidez, sinalizando risco sistêmico.

"Quando a relação é alta, o excesso de liquidez alimenta a inflação. Quando é baixa, surgem pressões de financiamento e os ativos de risco tornam-se vulneráveis… Isso não significa que o ciclo terminou. Mas sinaliza fragilidade", afirmou Jamie Coutts. O bilionário Ray Dalio corrobora essa visão, alertando que a dívida pública dos EUA atingiu níveis perigosos, podendo causar um "ataque cardíaco econômico" nos próximos três anos. Ele acredita que, nesse cenário, criptomoedas com oferta limitada, como o Bitcoin, podem se tornar alternativas atraentes se o dólar americano enfraquecer.

Central Bank Global Liquidity vs BTC Price. Source: Alphractal

Fonte: Alphractal.com

O Papel Único do Bitcoin

Apesar das visões contrastantes - uma focada nos ciclos históricos e outra nas fragilidades atuais - o Bitcoin permanece em uma posição única. De acordo com Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF, a principal vantagem de ativos como o Bitcoin, assim como investir em ETFs nos Estados Unidos, é a proteção cambial.

"O investidor que pensa em liberdade de longo prazo precisa considerar onde o dinheiro dele está sendo medido. A moeda fraca, os juros reais decrescentes e a carga tributária tornam o Brasil um país hostil para a acumulação de riqueza no longo prazo," explica Murad. Ele ressalta que enquanto o CDI acumulou apenas 4% em dólar na última década, o S&P 500 subiu quase 190% no mesmo período.

A natureza do Bitcoin, com sua oferta limitada e descentralização, o posiciona como um ativo que pode se beneficiar de um cenário de crescente desvalorização das moedas fiduciárias. As injeções de liquidez dos bancos centrais podem continuar a impulsionar seu preço, enquanto as preocupações com a dívida dos EUA podem aumentar sua atratividade como uma reserva de valor alternativa. Ou seja, o Bitcoin se beneficia de ambas as narrativas.

Perspectivas Futuras

Para Fábio Murad, o cenário global reforça a necessidade de diversificação em ativos internacionais. "Não há razão para aceitar a mediocridade dos produtos financeiros tradicionais brasileiros quando se pode acessar o que o mercado mais eficiente do mundo oferece com poucos cliques e muita disciplina", diz o especialista. A visão do mercado de criptomoedas, quando analisada em um contexto macro, mostra que a liquidez global é um catalisador poderoso, mas os investidores devem permanecer atentos aos riscos de dívida e volatilidade.