sexta, 14 de fevereiro, 2025

Di.Fi

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Fantom anuncia equipamentos de proteção Di.Fi em sua blockchain

Com ferramentas proporcionadas pela Di.Fi - Scanner e Shield - Fantom espera garantir mais segurança aos usuários

terça, 04 de abril, 2023 - 11:24

Redação MyCryptoChannel

A Fantom, blockchain, adicionou ferramentas da empresa de segurança cripto De.Fi em sua plataforma, informou representante nessa terça-feira (4).


A De.Fi afirma ter registrado e analisado mais de 12 milhões de problemas em 1,15 milhão de contratos nos últimos dois anos, sendo uma das principais ferramenta de segurança destinada a proteger as transações do usuário.


Somente em 2023, mais de US$ 420 milhões foram perdidos para golpes, conforme o Rekt Database. As ferramentas oferecidas pela De.Fibuscam solucionar esse desafio, alertando os usuários sobre vulnerabilidades e garantindo que eles transacionem com contratos confiáveis.


Os produtos da De.Fi disponibilizados para a Fantom incluem o Scanner, ferramenta que avalia automaticamente e atribuir uma pontuação de segurança a contratos na blockchain, e o Shield, analisa as carteiras dos usuários e permite que eles revoguem aprovações consideradas arriscadas pela ferramenta.


"À medida que a tecnologia blockchain ganha adoção e se prolifera, também aumentam as ameaças à segurança", disse Michael Kong, CEO da Fantom Foundation. "A Fantom tem o prazer de receber a Web3 Defense Suite da De.Fi em seu ecossistema, o que complementará ainda mais as ofertas de segurança de contrato inteligente de primeira classe da Fantom."
 

Criptomoedas

Lightspark mostra inovações em infraestrutura de pagamentos baseados em Bitcoin no Modular Summit

Startup Lightspark apresenta sua camada global de liquidação e o protocolo Universal Money Address (UMA) para facilitar transações financeiras globais no Modular Summit em São Paulo

quinta, 12 de setembro, 2024 - 18:00

Redação MyCryptoChannel

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A Lightspark, uma startup com sede em Los Angeles, Califórnia, e fundada há cerca de dois anos e meio, apresentou novidades no Modular Summit em São Paulo nesta quinta-feira (12).  

A empresa se dedica a criar uma infraestrutura baseada em Bitcoin (BTC) para facilitar transferências monetárias globais, com uma equipe de aproximadamente 45 colaboradores. A Lightspark já conta com clientes na América Latina e estabeleceu parcerias com empresas como Ripio, Foxbit e Nubank. 

Em uma entrevista exclusiva à SpaceMoney, Nicolas Cabrera, vice-presidente de produtos da Lightspark, explicou que a empresa está desenvolvendo uma camada global de liquidação, operando 24 horas por dia, 7 dias por semana, utilizando Bitcoin e a Lightning Network. 

Esta rede de segunda camada permite transações instantâneas e de baixo custo entre carteiras digitais, contas bancárias e exchanges. 

Uma das inovações destacadas pela Lightspark é o Universal Money Address (UMA), um protocolo que possibilita a interoperabilidade entre diferentes chaves de carteira e informações de contas bancárias.  

Segundo Cabrera, isso torna o envio e recebimento de dinheiro tão simples quanto enviar um e-mail. “Diferente de empresas de tokens, a Lightspark se posiciona como uma empresa de infraestrutura para a “internet de pagamentos”, similar ao papel desempenhado pela AWS para a internet de dados”, destacou.  

O objetivo da Lightspark é ferecer um sistema eficiente, seguro e rápido para todos os tipos de transações financeiras, desde pequenas operações até grandes transferências, com um foco especial em movimentações transfronteiriças. 

 

Blockchain

TCU lança projeto piloto da rede blockchain Brasil em parceria com o BNDES

Durante o lançamento, TCU e BNDES destacam o potencial da Rede Blockchain Brasil em aplicações como gerenciamento de dados e vacinação eletrônica

quinta, 22 de agosto, 2024 - 14:45

Redação MyCryptoChannel

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Nesta quinta-feira (22), o Tribunal de Contas da União (TCU) promoveu o lançamento do projeto piloto da Rede Blockchain Brasil (RBB), segundo o Cointelegraph. Essa é uma iniciativa de blockchain público que resulta de uma parceria firmada em 2022 entre o TCU, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros agentes públicos e privados do país.  

A plataforma tem previsão de ser aberta ao público até 2025. Durante o anúncio, Rainério Leite, secretário de Tecnologia da Informação e Evolução Digital do TCU, disse que “não há nada parecido no Brasil, então é uma oportunidade de envolvermos todos esses órgãos”.  

Ele ainda destacou a RBB como um “marco significativo” na jornada de inovação, enfatizando que a rede proporcionará uma “transparência sem precedentes”. Leite falou sobre as possíveis aplicações da rede, como gerenciamento de dados e até caso de uso no cartão de vacinação eletrônico.  

Gladstone Arantes Júnior, analista de sistemas do BNDES, apresentou um histórico da RBB, explicando que a proposta de utilizar blockchain surgiu em 2017, durante um concurso interno no BNDES. 

Segundo o cronograma apresentado, a rede deve estar disponível ao público entre 2025 e 2026, sendo que a data limite para apresentação do limite é 2027.  Segundo Arantes, os scripts da RBB estão disponíveis no repositório de código GitHub.