sexta, 14 de fevereiro, 2025

Blockchain

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Solana apresenta nova ferramenta que pode baratear NFTs codificadas na blockchain

Nomeada "compressão de estado" a tecnologia visa impactar o mercado de NFTs e projetos web3 baseados em Solana

quinta, 06 de abril, 2023 - 15:57

Redação MyCryptoChannel

A Solana apresentou a "compressão de estado", que visa reduzir os custos de armazenamento de dados on-chain. A tecnologia pode potencialmente impactar o mercado de NFTs e projetos web3 baseados em Solana. 


A compressão de estado utiliza árvores de Merkle, uma estrutura de dados que permite armazenamento verificável off-chain na Solana, resultando em baixos custos de armazenamento on-chain. 


Desenvolvida pela Solana Labs e Metaplex, com colaboração dos provedores RPC e indexadores Helius, Triton e SimpleHash, bem como com o apoio das carteiras web3 Phantom e Solflare baseadas em Solana.


Podendo ser utilizada para comprimir o tamanho dos dados, resultando em NFTs sendo criados a um custo menor, como observado por Jon Wong, líder técnico da equipe de engenharia de ecossistemas da Fundação Solana.


Wong acrescentou que, ao implementar a tecnologia de compressão de estado na blockchain Solana, os custos de armazenamento podem ser drasticamente reduzidos sem comprometer a segurança criptográfica ou a descentralização oferecida pela rede. Ele afirmou que a criação de 100 milhões de NFTs comprimidos 

Criptomoedas

Lightspark mostra inovações em infraestrutura de pagamentos baseados em Bitcoin no Modular Summit

Startup Lightspark apresenta sua camada global de liquidação e o protocolo Universal Money Address (UMA) para facilitar transações financeiras globais no Modular Summit em São Paulo

quinta, 12 de setembro, 2024 - 18:00

Redação MyCryptoChannel

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A Lightspark, uma startup com sede em Los Angeles, Califórnia, e fundada há cerca de dois anos e meio, apresentou novidades no Modular Summit em São Paulo nesta quinta-feira (12).  

A empresa se dedica a criar uma infraestrutura baseada em Bitcoin (BTC) para facilitar transferências monetárias globais, com uma equipe de aproximadamente 45 colaboradores. A Lightspark já conta com clientes na América Latina e estabeleceu parcerias com empresas como Ripio, Foxbit e Nubank. 

Em uma entrevista exclusiva à SpaceMoney, Nicolas Cabrera, vice-presidente de produtos da Lightspark, explicou que a empresa está desenvolvendo uma camada global de liquidação, operando 24 horas por dia, 7 dias por semana, utilizando Bitcoin e a Lightning Network. 

Esta rede de segunda camada permite transações instantâneas e de baixo custo entre carteiras digitais, contas bancárias e exchanges. 

Uma das inovações destacadas pela Lightspark é o Universal Money Address (UMA), um protocolo que possibilita a interoperabilidade entre diferentes chaves de carteira e informações de contas bancárias.  

Segundo Cabrera, isso torna o envio e recebimento de dinheiro tão simples quanto enviar um e-mail. “Diferente de empresas de tokens, a Lightspark se posiciona como uma empresa de infraestrutura para a “internet de pagamentos”, similar ao papel desempenhado pela AWS para a internet de dados”, destacou.  

O objetivo da Lightspark é ferecer um sistema eficiente, seguro e rápido para todos os tipos de transações financeiras, desde pequenas operações até grandes transferências, com um foco especial em movimentações transfronteiriças. 

 

Blockchain

TCU lança projeto piloto da rede blockchain Brasil em parceria com o BNDES

Durante o lançamento, TCU e BNDES destacam o potencial da Rede Blockchain Brasil em aplicações como gerenciamento de dados e vacinação eletrônica

quinta, 22 de agosto, 2024 - 14:45

Redação MyCryptoChannel

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Nesta quinta-feira (22), o Tribunal de Contas da União (TCU) promoveu o lançamento do projeto piloto da Rede Blockchain Brasil (RBB), segundo o Cointelegraph. Essa é uma iniciativa de blockchain público que resulta de uma parceria firmada em 2022 entre o TCU, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros agentes públicos e privados do país.  

A plataforma tem previsão de ser aberta ao público até 2025. Durante o anúncio, Rainério Leite, secretário de Tecnologia da Informação e Evolução Digital do TCU, disse que “não há nada parecido no Brasil, então é uma oportunidade de envolvermos todos esses órgãos”.  

Ele ainda destacou a RBB como um “marco significativo” na jornada de inovação, enfatizando que a rede proporcionará uma “transparência sem precedentes”. Leite falou sobre as possíveis aplicações da rede, como gerenciamento de dados e até caso de uso no cartão de vacinação eletrônico.  

Gladstone Arantes Júnior, analista de sistemas do BNDES, apresentou um histórico da RBB, explicando que a proposta de utilizar blockchain surgiu em 2017, durante um concurso interno no BNDES. 

Segundo o cronograma apresentado, a rede deve estar disponível ao público entre 2025 e 2026, sendo que a data limite para apresentação do limite é 2027.  Segundo Arantes, os scripts da RBB estão disponíveis no repositório de código GitHub.