quarta, 19 de novembro, 2025

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Aprovado ETF de Solana da Fidelity, e mercado avalia impacto em SOL e nas memecoins

A aprovação do ETF de Solana da Fidelity reforça o avanço institucional da rede e pode transformar tanto o preço do SOL quanto o mercado de memecoins em 2025.

quarta, 19 de novembro, 2025 - 12:38

Redação MyCryptoChannel

A aprovação do Fidelity Solana Fund para listagem na NYSE Arca marcou outro passo decisivo na consolidação da Solana no ambiente regulado dos Estados Unidos. Embora o ETF ainda não tenha iniciado suas negociações, o aval da bolsa — última etapa antes da estreia — representa um ponto de virada para a criptomoeda, que já vinha acumulando avanços regulatórios e institucionais em 2024 e 2025.

A decisão veio dias após o lançamento do Van Eck Solana ETF (VSOL) na Nasdaq, que estreou com taxa zero e promessa de retorno entre 6% e 7% via staking profissionalizado. A combinação desses movimentos ampliou ainda mais a visibilidade da Solana dentro do mercado tradicional, reforçando seu papel como terceira força no segmento de ETFs cripto, atrás apenas de Bitcoin e Ethereum.

O impacto da aprovação, no entanto, vai além do preço do SOL. Como a Solana se tornou, nos últimos anos, o principal “berço das memecoins”, a decisão também reverbera diretamente nesse mercado altamente especulativo. A dinâmica afeta não apenas os tokens nativos da rede, mas também projetos de outras blockchains, incluindo Ethereum, já que fluxos institucionais direcionados à Solana costumam redistribuir liquidez, atenção e risco por todo o ecossistema de memecoins.

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A corrida dos ETFs e o termômetro do interesse institucional

O processo acelerado de aprovação dos produtos de Solana contrasta com o período muito mais prolongado enfrentado pelo setor em ciclos anteriores. Para o mercado, esse ritmo é um sinal de que reguladores e gestores enxergam maturidade crescente no ecossistema.

Indicadores como fluxos líquidos de ETFs, volume de derivativos, open interest em futuros e movimentação de tesourarias institucionais têm servido como bússolas para medir o impacto real dessas aprovações.

Nas últimas semanas, apesar do entusiasmo inicial, os fluxos do ETF da Van Eck mostraram sinais de estabilização. Não houve saídas, mas o arrefecimento das entradas sugere que o investidor institucional aguarda o início das negociações do fundo da Fidelity para avaliar momentum e liquidez.

SOL recua, mas analistas veem ponto de inflexão

Mesmo com as notícias favoráveis, o preço da Solana recuou para a faixa de US$ 131, acompanhando um movimento mais amplo de realização de lucros e desalavancagem no mercado. O open interest da Solana caiu para cerca de US$ 2,7 bilhões, refletindo uma drenagem de posições de curto prazo.

A pressão vendedora também foi impactada pela movimentação da Forward Industries, uma das maiores tesourarias da rede, que enviou parte de suas reservas para a Coinbase Prime — gesto que costuma levantar alertas sobre vendas institucionais.

Indicadores técnicos e on-chain sugerem dois cenários possíveis:

  • Potencial de continuação da queda, caso as grandes carteiras continuem a reduzir exposição e o ETF da Fidelity não traga entradas imediatas.
     
  • Possibilidade de ruptura positiva, caso o início das negociações reative fluxos institucionais e empurre o SOL de volta para patamares acima de US$ 150.
     

Dados de staking, oferta líquida e movimentação de baleias serão decisivos nos próximos dias.

Impacto nas memecoins: volatilidade ampliada e especulação crescente

Enquanto o SOL enfrenta pressão moderada, o ecossistema de memecoins da Solana — um dos mais movimentados de 2024 e 2025 — responde com variações mais bruscas. Projetos como Bonk e PepeCoin, por exemplo, refletem a sensibilidade típica de ativos especulativos aos ciclos maiores da rede.

No caso do MaxiDoge, por exemplo — mesmo tendo sido desenvolvido na rede Ethereum — o impacto tende a ser ainda mais significativo. Analistas já apontam o token como a memecoin mais promissora do momento, especialmente pelo seu crescimento orgânico dentro do ecossistema e pela forte comunidade que vem se formando ao redor do projeto.

Com a aprovação do ETF da Fidelity e a entrada de novos fluxos institucionais para a Solana, a expectativa é de que parte desse capital se desloque naturalmente para ativos de maior volatilidade — movimento que costuma impulsionar tokens de todas as redes, inclusive o MaxiDoge, em fases de euforia e aumento de liquidez.

MaxiDoge: A memecoin que vai liderar o próximo ciclo em 2025

O MaxiDoge vem ganhando espaço como uma das memecoins mais comentadas de 2025, impulsionado por uma mistura explosiva de estética agressiva, narrativa degen e uma proposta pensada para quem busca multiplicações rápidas em ciclos de alta. Enquanto o mercado observa a expansão institucional da Solana, o token surge como um dos projetos mais alinhados ao apetite especulativo que costuma dominar fases de euforia no setor.

Com mais de US$ 4 milhões já levantados em sua pré-venda, o MaxiDoge se apresenta como uma evolução irreverente do Dogecoin original — não no sentido técnico, mas no espírito: caos, hype e humor, combinados com mecanismos de incentivo que atraem traders em busca de alto risco e alto retorno. Entre os destaques que vêm chamando atenção está o sistema de alavancagem simulada de 1.000x, um recurso pensado para dialogar diretamente com a cultura de apostas agressivas típica da comunidade cripto mais ousada.

O token oferece ainda staking com retorno estimado em 76% ao ano, um diferencial que tem ajudado a consolidar uma base engajada. Essa comunidade, aliás, já se tornou uma força própria, impulsionando o projeto em canais como Telegram, Twitter e fóruns especializados em memes e shitcoins.

Ainda em fase inicial de pré-venda, com preço atual de US$ 0,000269, o MaxiDoge mantém o perfil de oportunidade de entrada precoce que costuma atrair caçadores de multiplicadores. Para muitos analistas, o token reúne os ingredientes certos para despontar como a memecoin de maior potencial no próximo ciclo — especialmente se o ambiente macro e o segmento de memecoins continuarem avançando no ritmo acelerado das últimas semanas.

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O que esperar agora

O início das negociações do Fidelity Solana Fund deverá funcionar como novo termômetro para o apetite institucional.
 Se o fluxo for positivo, a tendência é que:

  • o SOL recupere terreno perdido, possivelmente rompendo resistências importantes;
  • memecoins como BONK e MAXI entrem em fases de exuberância especulativa;
  • o ecossistema Solana fortaleça a percepção de ser o principal polo de memecoins de alta velocidade e baixo custo.
     

O mercado agora observa atentamente — e com razão. O desempenho dos ETFs poderá redefinir não apenas o preço do SOL, mas o humor de todo o universo das melhores memecoins construída sobre ele.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

JPMorgan dá passo histórico na blockchain e reacende a corrida por criptomoedas promissoras

Esse avanço não é apenas marcante. É transformador.

sexta, 14 de novembro, 2025 - 11:24

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

O que era impensável até pouco tempo atrás agora é realidade: o maior banco dos Estados Unidos está operando pagamentos 24 horas por blockchain. A JPMorgan acaba de lançar seu próprio deposit token — o JPM Coin — e o recado é claro: o sistema financeiro tradicional está, finalmente, entrando de cabeça no universo cripto.

Esse movimento não é só histórico. É um divisor de águas.

A tokenização institucional ganhou força. A liquidez vai mudar de rota. E os investidores mais atentos já entenderam: quando os tubarões de Wall Street nadam para o on-chain, as maiores oportunidades surgem em projetos que ainda estão nascendo — e ainda dá tempo de se posicionar.

Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode estão liderando essa nova corrida. Três pré-vendas que estão sendo impulsionadas diretamente por esse momento decisivo do mercado. E se você quer multiplicação, esse pode ser o momento certo.

Wall Street entra no blockchain — e o capital corre para novas pré-vendas

Com o JPM Coin, a JPMorgan inaugura uma nova geração de tokens bancários. Totalmente lastreado em dólar e operando na blockchain Base, o sistema permite transferências instantâneas, 24 horas por dia, sem depender de horário comercial ou janelas de compensação.

Mais que uma inovação tecnológica, é um sinal de legitimidade para o ecossistema cripto.

E quando isso acontece, o efeito é inevitável: grandes fundos, traders institucionais e capital especulativo começam a buscar os ativos de maior risco-retorno — e que ainda estão em estágio inicial. O Bitcoin continua em consolidação, e o apetite por multiplicação se desloca para projetos emergentes com forte narrativa e potencial explosivo.
Vamos aos protagonistas desse novo ciclo.

Bitcoin Hyper (HYPER): A Layer-2 que transforma o Bitcoin em potência DeFi

O Bitcoin sempre foi reserva de valor. Mas o que falta? Funcionalidade.

É aí que entra o Bitcoin Hyper, o primeiro projeto a levar staking, NFTs, contratos inteligentes e dApps diretamente para o ecossistema BTC, através de uma Layer-2 construída com base no padrão BRC-20.

Estamos falando de velocidade de Solana, segurança do BTC e usabilidade de Ethereum — tudo no mesmo lugar.

Destaques do HYPER:

  • Mais de US$ 27,5 milhões arrecadados na pré-venda
  • Staking com APYs de até 42% na fase atual
  • Execução real de Solana VM sobre Bitcoin
  • Marketplace de NFTs, launchpad e suporte a RWAs
  • Token promocional: US$ 0,013275 (valor atual)


A grande virada? A nova ordem executiva nos EUA pode liberar até US$ 8,7 trilhões dos planos 401(k) para entrar em cripto — e projetos como o HYPER estão diretamente no radar institucional.

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MaxiDoge (MAXI): A memecoin agressiva que não tem freio

Enquanto o Dogecoin ainda tenta recuperar o fôlego, o MaxiDoge já está roubando a cena — e acumulando uma comunidade frenética, especialmente entre investidores que querem velocidade, memes e multiplicação.

É uma memecoin “raiz”, que não se preocupa em parecer séria — e justamente por isso está viralizando como poucas.

Diferenciais do MAXI:

  • Mais de US$ 4 milhões arrecadados
  • Staking com APY dinâmico de até 77% na fase atual
  • 40% da arrecadação destinada a marketing
  • Contratos auditados por Coinsult e SolidProof
  • Token inicial a US$ 0,000268


Enquanto muitos esperam o DOGE ir a US$ 1, o MaxiDoge está sendo construído para fazer 10x, 50x, até 100x — com um market cap muito menor e muito mais espaço para crescer.

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PepeNode (PEPENODE): Memecoin com utilidade real e gamificação de nodes

Misturar meme, utilidade e engajamento não é tarefa fácil — mas o PepeNode conseguiu.

O projeto une cultura de internet com um modelo gamificado de interação em nodes. É o conceito de “mine-to-earn”, onde os usuários interagem com salas virtuais para gerar recompensas e manter o ecossistema ativo.

Por que o PEPENODE se destaca:

  • Mais de US$ 2 milhões arrecadados na pré-venda
  • Gamificação + meme + renda passiva
  • Staking com APY dinâmico de até 605% na fase atual
  • Narrativa 100% conectada à nova geração cripto
  • Token inicial a US$ 0,0011454


É o tipo de projeto que cresce justamente quando o mercado tradicional desacelera — e que pode explodir no meio da próxima altseason.

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Altcoins em pré-venda podem disparar antes da próxima alta do Bitcoin

O JPM Coin foi só o primeiro passo. HSBC, BNY Mellon e outros gigantes já testam produtos similares. A liquidez institucional vai escorrer para dentro do universo cripto — e quando isso acontece, os projetos que já estiverem posicionados podem multiplicar rápido.

E não se engane: quando o Bitcoin estiver nos holofotes de novo, os ativos que já acumularam tração nas pré-vendas vão sair na frente.

  • Se você perdeu o boom da Dogecoin...
  • Se entrou tarde demais no Ethereum...
  • Se ficou só assistindo o Shiba Inu subir...

A chance de virar o jogo pode estar agora — nessas três pré-vendas que ainda estão disponíveis.

Por que Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode são as apostas mais quentes de 2025

O mundo financeiro tradicional está migrando para o blockchain. As baleias estão se posicionando. A liquidez está prestes a entrar.

E o timing para apostar em Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode nunca foi tão cirúrgico.

Esses três projetos não estão apenas em destaque — eles representam o que há de mais estratégico no atual cenário de criptomoedas em pré-venda. Todos operam dentro de narrativas fortes, com comunidades ativas, diferenciais técnicos e propostas alinhadas às próximas ondas de valorização.

Se você busca criptomoedas promissoras para surfar a nova temporada de alta, a resposta não está em tokens já saturados, mas sim nessas oportunidades que ainda estão em fase inicial — e disponíveis agora por valores muito abaixo do mercado.

Você pode esperar a próxima manchete — ou ser parte dela.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

Analista prevê novos recordes de BTC e ETH até 2026

Bitcoin e Ethereum podem bater recordes antes de 2026

quinta, 06 de novembro, 2025 - 13:16

Eliana Koyama

Bitcoin e Ethereum: analista projeta novas máximas históricas até 2026

Continue Lendo...

Analista vê novos recordes para Bitcoin e Ethereum até 2026

O analista Arnau Catalist projeta que Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) podem renovar as máximas históricas antes do terceiro trimestre de 2026. A leitura dele é que o ciclo de alta segue ativo, apesar das correções recentes, e que há janelas de compra para investidores pacientes.

O que mudou desde a última queda

  • O BTC chegou a ficar momentaneamente abaixo de US$ 100 mil. O ETH caiu até a faixa de US$ 3.162. Depois, ambos recuperaram parte das perdas. (ver páginas 2 e 3 do PDF).

  • Mesmo assim, Catalist sustenta que a tendência de alta não acabou e recomenda disciplina em compras periódicas (DCA). (pág. 3).

Sinais de mercado que sustentam o call

  • Liquidez e interesse institucional: dados dos últimos meses indicam fluxo consistente e mais atividade em blockchain, segundo a leitura do analista (pág. 3).

  • Halvings e macro: a combinação de ciclos de oferta com estabilização regulatória e ondas de capital pode destravar novos ATHs (pág. 4).

O ciclo de alta ainda está vivo

Catalist afirma que continua otimista. Para ele, os preços atuais representam “descontos” dentro de um bull market maior — e, por isso, reforça DCA como tática central (pág. 3).

“Eu permaneço otimista… Vejo grandes descontos nos preços agora; compras com DCA…”, resume o analista (pág. 3).

O que dizem outras casas

Sean Farrell (Fundstrat) avalia que o BTC pode superar recordes anteriores — ou recuar ~5% no curto prazo — e vê potencial de alta de até 40% associado a posições vendidas que podem ser pressionadas num short squeeze (pág. 3).

Como agir: disciplina > adivinhação

Aqui entram dois princípios clássicos:

  • Fábio Murad (Super ETF) — “O mais importante não é o ETF perfeito, mas a disciplina de operar com o que você tem. Renda nasce da consistência.”
    Murad enfatiza que resultados vêm da repetição metódica, semana após semana.

  • John C. Bogle — Custos e excesso de giro corroem retornos; superar o mercado após custos é “um jogo de perdedor”. Foque em estratégia simples e execução paciente. E, acima de tudo, “permaneça no rumo”.

Estratégias práticas para navegar a volatilidade

  • DCA consciente: manter aportes recorrentes em BTC/ETH reduz o risco de “timing” errado — a mesma lógica que Bogle e Murad defendem: simplicidade, baixos custos e constância.

  • ETFs e renda em dólar (para diversificação de portfólio): começar por SPY/VOO/QQQ pela liquidez e custo baixo; temáticos como BITO/WGMI conectam-se ao ecossistema cripto e permitem gerar renda com Covered Call e até stock lending.

  • Gestão de risco: rolagens e ajustes de calls ajudam a preservar fluxo de caixa quando o mercado acelera para qualquer lado.

Por que isso importa agora

Historicamente, BTC e ETH respeitaram zonas sólidas de suporte e retomaram a tendência após choques. Com catalisadores à frente e posições vendidas elevadas, o cenário base de Catalist é de retomada rumo a novas máximas antes de Q3 2026 (págs. 1–4).