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ARTIGO: Você realmente sabe onde está seu dinheiro?

Criptomoedas foram criadas para desenvolver um novo padrão de confiança, no qual nenhuma instituição ou pessoa pode intervir na sua produção

domingo, 23 de abril, 2023 - 10:00

Redação MyCryptoChannel

*Por Rafael Meruane, cofundador da CryptoMarket

A queda do Silicon Valley Bank no início de março reacendeu as dúvidas sobre a solidez do sistema bancário mundial em proteger os depósitos de milhões de pessoas. E com isso, uma incerteza acerca do futuro econômico e sobre onde realmente está o dinheiro. 

Sei que a resposta aparentemente óbvia é que o dinheiro dos correntistas está guardado nos bancos, mas na realidade a coisa não funciona assim. E te explico com uma pergunta: o que acontece se muitas pessoas decidirem sacar seus depósitos simultaneamente e os bancos não tiverem liquidez suficiente para atender a essas exigências?

A Reserva Federal dos Estados Unidos reagiu à crise financeira anunciando novas medidas econômicas para o sistema financeiro. Mais de US$ 300 bilhões foram injetados no mercado para ajudar os bancos por meio de uma nova linha de crédito que aceita títulos, títulos lastreados em hipotecas - os mesmos que desencadearam a crise do subprime em 2008 - e outros instrumentos financeiros como garantia valorizada a preço nominal e não a preço de mercado, que cede 100% do seu valor nominal em crédito aos bancos que o solicitem. 

Apesar desta política ser completamente artificial e violar o livre mercado, ela nos mostra como o dinheiro dos correntistas continua vulnerável às decisões de governos e instituições financeiras que não necessariamente cuidam do bem-estar das pessoas e que muitas vezes só beneficiam a alguns.

Existem muitos mitos sobre o sistema bancário que são divulgados pela imprensa, mídia especializada e até universidades. O primeiro deles é que os titulares de contas bancárias possuem seus depósitos, enquanto na realidade os depósitos bancários são simplesmente uma promessa de pagamento futuro do banco ao titular da conta. 

O segundo mito é que muitos ainda pensam que os bancos emprestam dinheiro aos seus correntistas, mas a verdade é que, ao emitir um empréstimo, as instituições financeiras criam um dinheiro novo, que não existia antes e será injetado na economia. 

Com essa prática de concessão de crédito eles se tornaram responsáveis por criar a maioria do dinheiro existente hoje. Por isso, sempre que um banco concede um empréstimo, credita o montante emprestado na conta de quem o solicitou, aumentando automaticamente o número de depósitos na economia e, consequentemente, o montante de dinheiro.

E esses mesmos bancos, caso não consigam entregar o dinheiro às pessoas que dele necessitem por não terem liquidez suficiente, devem obtê-lo através da venda dos seus ativos, com créditos no Banco Central ou, em último caso, um recurso, requerendo a intervenção do Estado que detém a garantia estatal dos depósitos, situação em que o dinheiro dos contribuintes é utilizado para reembolsar os correntistas até ao limite de R$250 mil reais. Até que ponto é legítimo que o dinheiro dos contribuintes seja usado quando um banco se torna insolvente?

O Bitcoin nasceu em 2008 como uma moeda global que não pode ser falsificada ou adulterada e não depende de nenhum órgão central para seu funcionamento. E as criptomoedas foram criadas para desenvolver um novo padrão de confiança, no qual nenhuma instituição ou pessoa pode intervir na sua produção, ou abastecimento. 

Como a crise atual afeta o preço de ativos considerados menos seguros, como ações e moedas, as pessoas têm se voltado para os ativos digitais como alternativa, o que aumentou o preço das criptomoedas. 

Assim como em 2008 com a crise do subprime, o Bitcoin está cumprindo seu papel original como um ativo digital descentralizado que não pode ser controlado por governos, bancos centrais ou entidades governamentais. Desta forma, ele, a Ethereum e outras criptomoedas estão se tornando uma verdadeira forma de dinheiro legítimo, enquanto o sistema de reservas fracionárias está perdendo cada vez mais legitimidade.

E a proposta desse texto não é ser um manifesto para acabar com o dinheiro tradicional, mas sim uma análise sobre a importância e emergência de termos mais opções na hora de decidir onde queremos realizar transações e poupar nossas economias. A função mais poderosa das criptomoedas é essa: ser uma alternativa à instabilidade do sistema bancário tradicional. 

Crises financeiras já aconteceram no passado e diante do cenário atual, irá acontecer no futuro. E para que isso não se repita precisamos ter autonomia sobre o uso do nosso dinheiro a qualquer momento, sem depender das decisões dos governos no poder.

A opinião e as informações contidas neste artigo são responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, a visão da MyCryptoChannel.

Criptomoedas

Previsão do preço Dogecoin: 3 motivos para o DOGE bater US$ 1 em outubro

quarta, 08 de outubro, 2025 - 11:22

Redação MyCryptoChannel

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O Uptober mal começou e já trouxe de volta o sentimento que os investidores cripto conhecem bem: aquele cheiro de alta iminente, memes explodindo e capital novo entrando no jogo. E no centro desse turbilhão, um velho conhecido está ganhando força novamente — o Dogecoin.

Mas não se engane: o cenário agora é completamente diferente de 2021. A movimentação em torno do DOGE é muito mais séria, com entrada institucional, ETF recém-lançado e uma nova geração de memecoins como o MaxiDoge ganhando tração entre os investidores mais agressivos.

Se você está se perguntando se o Dogecoin pode realmente chegar a US$ 1 em Uptober, aqui estão os 3 gatilhos que podem fazer isso acontecer — e como se posicionar de forma ainda mais lucrativa nesse ciclo.

1. ETF do DOGE liberado para Wall Street esquenta o Uptober

O principal gatilho desse novo rally do DOGE tem nome e sobrenome: REX-Osprey Dogecoin ETF (DOJE). Lançado no dia 18 de setembro nos EUA, o ETF marcou um momento histórico para o mercado de memecoins — que até então eram vistas como apostas informais de internet.
A reação foi imediata: o Dogecoin subiu 13% na semana anterior à listagem, sofreu uma correção natural logo depois, mas já executou uma recuperação em “V” com força total. Analistas como Milkybull Crypto projetam alvo técnico de até US$ 1 ainda neste mês — o que, convenhamos, não parece tão absurdo diante do atual cenário.
Com o ETF em alta e volumes expressivos sendo negociados, a narrativa mudou: o DOGE está sendo visto como um ativo viável para fundos institucionais. Isso significa um novo fluxo de capital — e possivelmente o início de uma escalada nunca vista.

2. Memecoins vão explodir de novo

Quem acompanha de perto o mercado sabe: a dominância do Bitcoin costuma ser o estopim para a chamada “altseason” — mas desta vez, são as memecoins que estão liderando a dança.

Segundo a teoria do analista Murad Mahmudov, estamos vivendo o início de um “superciclo das memecoins”, onde tokens impulsionados por comunidade e narrativa viral podem superar até mesmo gigantes como Ethereum em ROI.

Os números não mentem: o mercado de memecoins quase dobrou de tamanho em um ano, saltando de US$ 38 bilhões para US$ 75,3 bilhões. E DOGE, SHIB, FLOKI e BONK estão puxando esse movimento com altas semanais de dois dígitos.

Mas onde está a verdadeira mina de ouro é nas pré-vendas — como é o caso do MaxiDoge, que já arrecadou mais de US$ 2,84 milhões e vem sendo apontada por analistas como a memecoin com maior potencial de multiplicação no ciclo atual.

3. DOGE já circula como dinheiro real

Enquanto Bitcoin segue com taxas elevadas e congestão na rede, o Dogecoin vem se consolidando como meio de pagamento real e funcional.

Hoje, mais de 3.000 empresas globais já aceitam DOGE como forma de pagamento, incluindo gigantes do e-commerce e serviços online. A taxa média por transação? Menos de US$ 0,10 — contra mais de US$ 1 do BTC.

Essa usabilidade crescente é o que dá a base real para essa disparada, o combustível que mantém a alta: quanto mais empresas usam, mais DOGE circula — e mais investidores começam a enxergar valor além do meme.

E para quem está mirando em 100x, o Dogecoin pode não ser mais a melhor aposta. Por isso, olhos atentos agora se voltam para o MaxiDoge — que está exatamente onde o DOGE estava antes do boom.

MaxiDoge: o token que pode multiplicar mais que o Dogecoin

Enquanto o Dogecoin já exige bilhões em liquidez para subir, o MaxiDoge ainda está em pré-venda e com preço inicial de apenas US$ 0,000261 — o que abre espaço real para multiplicações de 100x ou mais, como uma das criptomoedas promissoras para esse ciclo de alta.

A proposta do projeto é simples, direta e agressiva: criar a memecoin mais alavancada do mercado, com foco em narrativa viral, cultura cripto “degen” e um ecossistema gamificado com staking, recompensas e competições.

Destaques do projeto:

  • A pré-venda já arrecadou mais de US$ 2,84 milhões
  • Fase atual da pré-venda: reta final → US$ 2.846.292 de US$ 3.090.124.
  • Staking com APY de 120% já disponível.
  • Alavancagem futura de até 1000x em parcerias com exchanges.
  • Campanha de marketing turbinada, com 25% da arrecadação dedicada à promoção.
  • Contrato auditado pela Coinsult e SolidProof.
  • Galera entrando pesado, hype subindo nos grupos — destaque nos grupos de Telegram e X.

Enquanto o DOGE luta para fazer 4x até US$ 1, o MaxiDoge entrega uma chance real de multiplicação absurda com base em fundamentos de oferta baixa, tração de comunidade e timing perfeito.

Uptober é o gatilho — entre agora

O mercado cripto vive aquele momento raro de convergência: ETF de DOGE aprovado, adoção real disparando, superciclo das memecoins ganhando tração, e investidores voltando a apostar pesado no setor em novas criptomoedas.

Sim, o Dogecoin pode chegar a US$ 1 em Uptober — mas a verdade é que os maiores lucros estarão nos projetos ainda em estágio inicial, como o MaxiDoge.
Se você perdeu o boom do DOGE, do SHIB ou da PEPE, essa é a chance real de se posicionar antes do frenesi. A pré-venda do MaxiDoge está em contagem regressiva. Quando o relógio zerar, o preço sobe automaticamente. E quando os lotes esgotarem, acabou.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

XRP a US$ 30, Solana a US$ 1.000 IA escolhe 3 altcoins promissoras

quarta, 08 de outubro, 2025 - 09:31

Redação MyCryptoChannel

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As previsões mais recentes feitas por modelos de inteligência artificial estão chamando a atenção dos investidores. Segundo essas projeções, XRP pode alcançar US$ 30 e Solana pode chegar a US$ 1.000 até o fim de 2025.

Os números parecem ousados, mas refletem um sentimento crescente no mercado: o novo ciclo altista pode já estar em formação.

Com esse pano de fundo, analistas e sistemas de IA passaram a observar três altcoins em pré-venda que estão ganhando destaque — Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode.
Esses projetos combinam inovação, comunidade ativa e narrativas fortes de valorização.

São apostas especulativas, é verdade. Mas, se o mercado cripto confirmar o movimento de alta, podem ser justamente elas a multiplicar retornos antes mesmo de chegarem às grandes exchanges.

IA aposta alto: XRP a US$ 30 e Solana rumo aos US$ 1.000

A inteligência artificial por trás das projeções vê um cenário ousado. Segundo os modelos analisados, o XRP pode escalar até US$ 30 — um salto de quase 900% em relação aos níveis atuais.

O otimismo vem de uma combinação de fatores: o fim da longa disputa judicial entre Ripple e a SEC, o avanço rumo a um possível ETF físico e o interesse crescente de investidores institucionais.

O Solana (SOL) segue caminho semelhante. A rede se consolida entre as principais plataformas de contratos inteligentes, impulsionada por taxas baixas, alta velocidade e crescente uso em DeFi e NFTs.

Se o próximo “bull run” realmente se confirmar, a IA estima que o token pode chegar a US$ 1.000 até o fim de 2025.

Essas previsões ainda são especulativas — mas mostram o clima de euforia que volta a tomar conta do mercado. Investidores estão novamente buscando altcoins com potencial de crescimento maior que o do Bitcoin.

Por que as pré-vendas podem ser o motor do próximo ciclo de alta

Historicamente, ciclos de alta das criptomoedas são marcados por uma explosão de novos tokens. Muitos deles desaparecem, mas alguns se destacam e viram grandes casos de valorização.

As pré-vendas permitem que investidores comprem tokens antes do lançamento oficial, geralmente com preços reduzidos e possibilidade de staking antecipado. O risco é alto, mas o potencial de ganho também — principalmente quando o projeto tem uma narrativa forte e base ativa de comunidade.

Entre as novas apostas mais comentadas, Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode aparecem como exemplos de tokens que aliam potencial de hype com propostas técnicas ou culturais capazes de sustentar crescimento.

Bitcoin Hyper: o projeto que pode amplificar os ganhos do Bitcoin


O Bitcoin Hyper (HYPER) vem chamando atenção como uma das pré-vendas mais acompanhadas por analistas e modelos de IA.
O projeto atua como camada complementar do Bitcoin (Layer 2), oferecendo transações validadas em segundos e custos muito mais baixos — sem abrir mão da segurança da rede principal.

Entre seus diferenciais:
compatibilidade com contratos inteligentes e aplicativos descentralizados;
integração direta com o ecossistema DeFi do Bitcoin;
oferta limitada de tokens e opção de staking para investidores iniciais.

A pré-venda já superou US$ 22 milhões em captação. O fornecimento é limitado e há opções de staking, o que tende a valorizar o token nas fases seguintes.
Se o mercado seguir em alta, o HYPER pode acompanhar a força do Bitcoin e multiplicar ganhos após a listagem.

>>> Acesse o site oficial da pré-venda do Bitcoin Hyper <<<

MaxiDoge: a força da comunidade meme


O MaxiDoge (MAXI) vem mostrando que o universo das moedas meme pode ir além do humor. O projeto combina cultura digital e recompensas financeiras, criando uma comunidade de traders que participam ativamente de desafios e campanhas de engajamento.

Por que o MaxiDoge tem chamado a atenção:

  • pré-venda já ultrapassou US$ 2,8 milhões arrecadados;
  • programa de staking com rendimento atrativo para os primeiros participantes;
  • comunidade global em expansão, com forte presença em fóruns e redes sociais;
  • foco em recompensas e utilidade, e não apenas especulação.

Analistas apontam que o MaxiDoge tem potencial de multiplicar valor se repetir o efeito viral que impulsionou tokens como Dogecoin e Shiba Inu. Mais que um meme, o MAXI busca se firmar como uma marca cripto com base ativa e duradoura.

>>> Saiba mais sobre o MaxiDoge <<<

PepeNode: gamificação e conceito mine-to-earn



O PepeNode (PEPENODE) leva o universo das memecoins para outro nível ao introduzir o conceito mine-to-earn — um modelo em que o investidor “mina” memecoins em uma plataforma virtual. O usuário compra nodes, monta sua própria “sala de servidores” e combina instalações para obter bônus e ganhos maiores.

Entre os destaques da pré-venda:

  • recompensas de staking de até 740%;
  • mais de US$ 1,7 milhão arrecadados até agora;
  • preço atual de US$ 0,0010918 por token;
  • auditoria pela Coinsult e desenvolvimento da Web3Payments.

O projeto também promete airdrops de tokens populares, como $PEPE e $FARTCOIN, para os mineradores mais ativos.
Combinando gamificação e rendimento, o PepeNode aposta em transformar o ato de minerar em uma experiência divertida — e potencialmente lucrativa — dentro do universo cripto.

>>> Conheça o novo conceito mine-to-earn de PepeNode <<<

Como equilibrar risco e retorno

As criptomoedas em pré-venda são uma das áreas mais especulativas do universo cripto. A possibilidade de multiplicar investimentos vem acompanhada de riscos de liquidez, atrasos em lançamentos e mudanças no roteiro dos projetos.
Algumas práticas ajudam a mitigar esses riscos:

  • diversificar entre diferentes tokens e segmentos;
  • acompanhar auditorias e whitepapers;
  • avaliar a transparência das equipes envolvidas;
  • e evitar investir valores que não possa perder.

Modelos de IA têm auxiliado investidores a identificar padrões de crescimento e popularidade em pré-vendas, cruzando dados de redes sociais, volume de busca e engajamento. Embora não substituam a análise humana, essas ferramentas ajudam a filtrar oportunidades com maior chance de sucesso.

O que esperar até o fim de 2025

O mercado cripto vive um dos momentos mais fortes dos últimos anos. Com o preço do Bitcoin acima de US$ 125 mil e projeções que já apontam para US$ 160 mil, o clima é de confiança e apetite por novas oportunidades com projetos de criptomoedas promissoras.

Nesse cenário, Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode surgem como apostas que podem se beneficiar diretamente do avanço do setor.

Cada uma segue uma trilha própria — eficiência técnica, força de comunidade e inovação gamificada — mas compartilham o mesmo fator: entrar cedo pode fazer diferença.
Em ciclos de alta, as chances mais expressivas costumam aparecer antes do mercado perceber seu valor total, e 2025 pode ser exatamente esse ponto de virada para quem souber agir no tempo certo.

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.