sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

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Binance anuncia a deslistagem de Monero, (XMR), Aragon (ANT), Multichain (MULTI) e Vai (VAI)

XMR registra uma queda de 15% após anúncio da deslistagem

domingo, 11 de fevereiro, 2024 - 10:00

Redação MyCryptoChannel

A Binance anunciou na terça-feira (6) a deslistagem de quatro tokens: Monero (XMR), Aragon (ANT), Multichain (MULTI) e Vai (VAI). A medida entrará em vigor em 20 de fevereiro de 2024. 

 

 

Em um comunicado oficial, a Binance explica que realiza essas revisões periódicas de todos os ativos digitais listados na plataforma para garantir que atendam aos seus "altos padrões" que eles esperam.

 

 

“Quando uma moeda ou token não atende mais a esse padrão, ou a indústria muda, conduzimos uma revisão mais aprofundada e potencialmente a removemos da lista. Acreditamos que isso protege melhor todos os nossos usuários”, dizia o comunicado. 

 

 

O anúncio da deslistagem do Monero (XMR) causou uma queda de mais de 15% no preço da moeda. Os pares de negociação XMR/BTC, XMR/ETH e XMR/USDT serão desativados na Binance. 

 

 

A decisão da Binance não é uma surpresa. No início de janeiro, a exchange havia colocado o Monero e outras moedas sob "monitoramento". A rival OKX também removeu o Monero de sua plataforma em janeiro, juntamente com Zcash e Dash, outras moedas focadas na privacidade. 

 

 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.