quarta, 23 de abril, 2025

Criptomoedas

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Bitso aumenta base de clientes no Brasil nos últimos 12 meses

Dentre os principais serviços oferecidos pela plataforma, estão investimentos, transações e pagamentos internacionais com criptomoedas

sexta, 14 de abril, 2023 - 14:56

Redação MyCryptoChannel

A Bitso, empresa líder em serviços financeiros baseados em cripto da América Latina, cresceu quatro vezes a base de clientes institucionais ativos no Brasil nos últimos 12 meses. A empresa, que este mês completa seu segundo aniversário no país, triplicou seu negócio localmente em volume transacionado em 2022, impulsionada principalmente pelo aumento do interesse do mercado corporativo.

Dentre os principais serviços oferecidos pela Bitso para clientes institucionais, estão: investimentos, transações e pagamentos internacionais com criptomoedas; hedge e otimização de fluxo de caixa com stablecoins; e Cripto como Serviço (CaaS).

Nos últimos dois anos o Brasil tem sido o grande foco de crescimento e investimento da Bitso. Sabemos que o brasileiro é um entusiasta de novas tecnologias e adepto a investimentos que o ajudem a se proteger contra incertezas econômicas e desvalorização da moeda. E colaboramos ativamente com as empresas nacionais para ajudá-las a aproveitar os benefícios das criptomoedas para habilitar novos negócios, baratear operações e agilizar transações”, comenta Thales Freitas, CEO da Bitso Brasil.

A Bitso chegou ao Brasil em 2021 e somente no seu primeiro ano de atuação no país já conquistou mais de 1 milhão de usuários. A empresa vem ganhando cada vez mais relevância no mercado nacional, se consolidando no segmento institucional e se destacando em temas de transparência e regulação.

Há poucos dias, a Bitso recebeu do Banco Central a primeira licença concedida a uma empresa de cripto Latino-americana para operar como Instituição de pagamento no Brasil.

Criptomoedas

Fed pode aliviar regras para criptomoedas nos próximos anos, diz Jerome Powell

Presidente do Fed reconhece amadurecimento do setor e defende equilíbrio regulatório para manter segurança dos consumidores

quinta, 17 de abril, 2025 - 10:06

Redação MyCryptoChannel

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O presidente do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos — Fed), Jerome Powell, indicou nesta quarta-feira (10) que a regulamentação das criptomoedas pode flexibilizar nos próximos anos.

Apesar de escândalos e fraudes do setor, Powell destacou que o próprio setor está se tornando mais mainstream. Para ele, haverá um “afrouxamento” em relação à perspectiva mais conservadora tomada pelo órgão para os bancos. 

Regulamentação das criptomoedas nos Estados Unidos 

No entanto, Powell enfatizou que o Federal Reserve pretende equilibrar segurança com progresso. "Tentaremos fazer isso de uma forma que preserve a segurança e a solidez, mas que permita e promova a inovação apropriada, mas de uma forma que, novamente, não coloque os consumidores em risco de maneiras que eles não entendam ou torne os bancos menos seguros e sólidos", explicou o presidente do Fed. 

Mudanças já começaram entre agências reguladoras

O cenário de maior abertura não se restringe ao discurso. A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) revogou diretrizes antigas e anunciou novas normas. Agora, instituições sob sua supervisão podem operar com criptomoedas permitidas sem necessidade de autorização prévia.

Além disso, o Escritório do Controlador da Moeda (OCC) reforçou que atividades com criptoativos são aceitáveis dentro do sistema bancário federal. 

Ao mesmo tempo, o Congresso norte-americano também se mobiliza para regulamentar o setor. Legisladores da Câmara e do Senado já aprovaram projetos de lei sobre stablecoins em comissões específicas.

Powell classificou o avanço das discussões legislativas como positivo. “Stablecoins são um produto digital que pode realmente ter um apelo bastante amplo e deve conter proteções ao consumidor dos tipos típicos e transparência, e é nisso que o Senado e a Câmara estão trabalhando”, declarou. 
 

Criptomoedas

Trump aumenta tarifas para China novamente e criptomoedas reagem com queda

Bitcoin e altcoins sofrem com impacto das tarifas de Trump de 245% sobre produtos chineses; mercado tradicional também recua

quarta, 16 de abril, 2025 - 11:02

Redação MyCryptoChannel

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As tensões comerciais entre Estados Unidos e China voltaram a abalar os mercados tradicionais e de criptomoedas nesta quarta-feira (16). Na última terça-feira (15), o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, assinou uma Ordem Executiva que, aumenta as tarifas sobre produtos chineses para os EUA para 245%. 

A medida impactou diretamente as ações da Nvidia (NVDC34)(NVDA), uma das principais fabricantes de chips do mundo. A companhia registrou queda de até 8% no pós-mercado, após o anúncio de uma possível perda de US$ 5,5 bilhões em receita devido a novas restrições de exportação para a China.

Tarifas de Trump causam quedas no setor de criptomoedas 

O Bitcoin (BTC), principal criptomoeda do mercado, recuou 2,4% e voltou a ser negociado em US$ 83mil, enquanto altcoins como Solana (SOL) e Cardano (ADA) lideraram as perdas, com quedas de 5,7% e 4,9%, respectivamente. O mercado cripto como um todo retraiu 2,59%, de acordo com dados do CoinMarketCap.

Além disso, o Ethereum (ETH) também registrou quedas, com desvalorização de 4,66% nas últimas 24 horas a R$ 1,57 mil. 

Ouro ainda é principal reserva de valor 

Conforme analistas da QCP Capital, o ouro voltou a ser a principal reserva de valor neste momento de incertezas. Porém, o Bitcoin ainda não assumiu esse papel, mesmo com a narrativa de porto seguro digital sendo defendida pelos investidores do setor. 

"Ao contrário do ouro, o BTC não conquistou uma posição de refúgio seguro. A narrativa de 'reserva de valor alternativa' não está ganhando força no atual regime macroeconômico", afirmaram os analistas da QCP Capital. 

Expectativas sobre decisões do Federal Reserve 

No entanto, o setor ainda pode mudar nesta quarta-feira. Investidores aguardam com atenção o discurso do presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA - Fed), Jerome Powell, no Clube Econômico de Chicago. A fala pode esclarecer os próximos passos da política monetária norte-americana. 

Ainda hoje, também será divulgado o relatório dos estoques das empresas de fevereiro dos EUA referente a março — outro indicador importante para as projeções econômicas.