segunda, 12 de maio, 2025

Criptomoedas

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Brasil lidera adoção de criptomoedas na américa latina com carteira diversificada

Bitcoin ainda predomina, mas altcoins e memecoins ganham espaço no território nacional

sexta, 09 de fevereiro, 2024 - 13:57

Redação MyCryptoChannel

O Brasil se destaca como o mercado de criptomoedas mais diversificado da América Latina, de acordo com um relatório publicado pela exchange Bitso nesta quinta-feira (8). O país registrou um aumento anual de 31% em usuários, evidenciando a crescente popularidade dos ativos digitais na região. 

O Bitcoin (BTC) ainda é a principal criptomoeda no Brasil, representando 58% do portfólio total dos investidores. No entanto, as altcoins, excluindo Ethereum (ETH) e XRP (XRP), estão ganhando cada vez mais espaço, com uma participação de 17% - superior à média regional de 11%. 

O Brasil também se destaca pela popularidade das memecoins, especialmente a Shiba Inu (SHIB), que corresponde a 3% dos ativos digitais mantidos pelos brasileiros. O país ostenta o maior mercado de memecoins da América Latina e abriga a sexta maior comunidade mundial de usuários da plataforma X, onde essas moedas são particularmente populares. 

Em contraste com a diversificação em altcoins e memecoins, o Brasil apresenta a menor penetração de Ethereum entre seus investidores, com apenas 9% das participações totais. Essa discrepância em relação à média regional de 20% pode ser explicada pelo perfil de investimento brasileiro, que busca explorar novas oportunidades no universo das criptomoedas. 

A Colômbia e o México também registraram crescimentos expressivos em suas bases de usuários, com 60% e 18% de aumento anual, respectivamente. O perfil dos investidores em criptomoedas na América Latina é majoritariamente jovem, com 63% dos usuários abaixo de 34 anos. Essa faixa etária demonstra maior inclinação à adoção de tecnologia e possui alta penetração de internet, fatores que impulsionam o uso de criptoativos. 

O relatório também destaca um aumento significativo no envolvimento feminino com o setor de criptomoedas, especialmente em faixas etárias mais avançadas. A Colômbia e o Brasil se destacam nesse quesito, com participação feminina acima da média regional. 

 

Regulamentação

Criptomoedas terão nova regulamentação no Brasil a partir de 2025, promete Banco Central

Regras vão atingir exchanges, stablecoins e prestadoras de serviços com criptomoedas

sexta, 25 de abril, 2025 - 10:58

Redação MyCryptoChannel

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O Banco Central do Brasil (BCB) anunciou na última quinta-feira (24) que a regulamentação do mercado de criptomoedas no país será publicada ainda em 2025. A promessa foi feita pelos diretores Gilneu Vivan e Renato Gomes durante a apresentação da nova agenda regulatória da instituição, transmitida ao vivo de Brasília.

O plano inclui medidas específicas para exchanges e stablecoins, além da regulação para o enquadramento das chamadas Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs), também conhecidas como VASPs. O objetivo é prevenir golpes e pirâmides desse setor. 

Novo planejamento do Banco Central

Com a reformulação de seu planejamento, o BCB passou a trabalhar com metas para ciclos de dois anos, e não mais em agendas anuais. As prioridades para o biênio 2025-2026 já estão definidas, e a regulação dos ativos virtuais aparece como um dos principais focos da instituição.

A expectativa é que as normas comecem a ser divulgadas no segundo semestre de 2025, com base nas três consultas públicas já realizadas sobre o tema. Essas consultas colheram contribuições da sociedade e do mercado, e servirão como base para a elaboração da regulamentação.

Regulamentação das criptomoedas no Brasil 

O Brasil, atualmente, tem a Lei 14.478, que reconhece os serviços de ativos virtuais e estabelece diretrizes para o setor. No entanto, a efetiva implementação da lei depende de regulamentações complementares, que, segundo o Banco Central, devem começar a ser divulgadas no segundo semestre de 2025, após a análise de três consultas públicas conduzidas pelo regulador.

Um dos principais focos da regulação será o enquadramento das chamadas Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs), as famosas VASPs. Essas empresas são responsáveis pela intermediação de operações com criptomoedas e terão de seguir regras específicas.

De acordo com Gilneu Vivan, a criação de um marco regulatório claro trará mais proteção para os consumidores. Ele também destacou que algumas operações com criptoativos envolvem elementos relacionados ao câmbio. 

Além disso, o Banco Central também irá analisar também as stablecoins. Essas moedas digitais são lastreadas em moedas fiduciária, como o dólar, e estão sendo debatidas no Congresso Nacional. 
 

Criptomoedas

Solana, XRP: Itaú disponibiliza novos ativos digitais para negociação no app do banco

Objetivo é oferecer aos seus clientes opções diversificadas e consolidadas no universo das criptomoedas.

terça, 22 de abril, 2025 - 15:54

Redação MyCryptoChannel

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A partir desta terça-feira, 22 de abril, o Itaú Unibanco (ITUB4) disponibilizará três novos tokens em seu aplicativo: USDC, Solana (SOL) e Ripple (XRP).

O objetivo desta iniciativa é oferecer aos seus clientes opções diversificadas e consolidadas no universo das criptomoedas.

A USDC, primeira stablecoin disponibilizada pelo Itaú, é emitida pela Circle e lastreada em dólar. Com ela, os clientes terão acesso a uma opção de investimento estável e confiável dentro do universo cripto.

Já a Solana (SOL) é uma criptomoeda que se destaca pela rapidez nas transações e por ter custos mais baixos, com uso principalmente em aplicações digitais, como jogos e NFTs.

E o Ripple (XRP) é um dos criptoativos mais usados para transferências internacionais, por permitir enviar dinheiro de forma rápida e com tarifas bem menores que as tradicionais.

Como serão feitas as negociações?

As negociações com esses novos criptoativos seguem o mesmo formato já conhecido pelos clientes, com as mesmas condições de negociação aplicadas para Bitcoin e Ethereum – que já estavam disponíveis desde o ano passado.

O investimento mínimo é de R$ 10,00, com taxa de 2,5% no momento da compra, sem cobranças mensais ou tarifas futuras na venda.

"Estamos constantemente atentos aos hábitos de investimento de nossos clientes e identificamos uma crescente demanda por essas criptomoedas específicas. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência de investimento em ativos digitais que seja tão segura e transparente quanto investir em outros produtos financeiros tradicionais", afirma Guto Antunes, head de Digital Assets do Itaú Unibanco.

A negociação de criptoativos no superapp Itaú está disponível no menu:

Produtos > Investimentos > Criptoativos, e na plataforma de investimentos íon no menu Vitrine/Produtos > Criptoativos.