sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

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Brasileiros investem R$ 41 milhões em fundos cripto e consolidam 2º lugar no ranking global

Bitcoin (BTC) se mantém como criptoativo mais negociado do mundo

sábado, 02 de março, 2024 - 14:00

Redação MyCryptoChannel

A empolgação com o mercado de criptomoedas segue em alta no Brasil. Na última semana, investidores brasileiros aportaram R$ 41 milhões em fundos expostos a esses ativos digitais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados da gestora CoinShares. 

Essa foi a nona semana consecutiva de aportes por parte dos brasileiros em fundos cripto, consolidando uma tendência de crescente interesse no setor. Em termos globais, os fundos cripto acumulam mais de R$ 21 bilhões em ativos sob gestão em fevereiro.  

Os Estados Unidos lideraram os aportes, com mais de R$ 3 bilhões, seguidos pelo Brasil e pela Suíça, que registrou um aumento de R$ 10,5 milhões em ativos sob gestão (AUM). Já Canadá e Suécia registraram fluxos negativos, com saídas de R$ 90 milhões e R$ 40 milhões, respectivamente. 

Entre os ativos de exposição, o Bitcoin (BTC) foi o grande protagonista, com R$ 2,85 bilhões aportados em fundos. Os fundos que apostam na queda da maior criptomoeda em valor de mercado também cresceram, com um avanço de quase R$ 20 milhões. 

O Ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda em valor de mercado, também atraiu investimentos, com R$ 85 milhões aportados em fundos atrelados ao seu preço. No acumulado anual, os fundos ligados ao ETH somam R$ 205 milhões em AUM. 

Chainlink (LINK) e XRP (XRP) também registraram aportes na última semana, com R$ 9 milhões e R$ 5,5 milhões, respectivamente.  A única criptomoeda listada pela CoinShares que enfrentou saídas na última semana foi a Solana (SOL), com uma queda de R$ 15 milhões em ativos sob gestão 

 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.