segunda, 20 de maio, 2024

Criptomoedas

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Chefe de blockchain do JPMorgan aborda tendências e perspectivas do setor financeiro e criptomoedas

Tyrone Lobban discute prevalência da tokenização e evolução do Bitcoin (BTC) no Digital Asset Summit em Londres

quarta, 04 de outubro, 2023 - 12:03

Redação MyCryptoChannel

Tyrone Lobban, o líder da divisão de blockchain do JPMorgan, compartilhou insights durante sua participação no Digital Asset Summit da CCData em Londres, na Inglaterra. Lobban revelou que a esmagadora maioria, "99,9%", de suas conversas com clientes estão centradas em formas tokenizadas de instrumentos financeiros tradicionais, destacando o crescente interesse e adoção dessas soluções no mundo das finanças.

 

No que diz respeito às criptomoedas, Lobban abordou a recente onda de falências no setor, atribuindo-a ao resfriamento do entusiasmo e ao fato de que "alguns clientes não querem se envolver agora". Isso reflete uma mudança de perspectiva de alguns investidores que adotam uma postura mais cautelosa em relação às criptos, enquanto o mercado continua a evoluir.

 

Quando se trata do Bitcoin (BTC), Lobban observou a recente estabilidade de preços da criptomoeda líder. Ele a descreveu como "talvez mais parecida com uma moeda estável hoje em dia", indicando que o BTC mostra uma menor volatilidade em comparação com seus primeiros anos de existência.

 

Lobban acrescentou que "os dias de retornos massivos do Bitcoin possivelmente ficaram para trás por um tempo", sinalizando uma mudança no cenário das criptomoedas em relação às expectativas de ganhos rápidos.

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.