O uso e o interesse por criptoativos está crescendo globalmente ano após ano. A inclusão financeira e a velocidade das transações que as criptomoedas proporcionam são suas princpais características.
Com o aumento dessa popularização, infelizmente, vem também o interesse de pessoas mal intencionadas em tirar proveito da desinformação dos novos adeptos a essa nova maneira de lidar com dinheiro, que traz mais liberdade financeira para a sociedade. Mas dá para se prevenir evitar prejuízos tomando certas precauções. Algumas, bem simples.
De olho na proteção, segurança e educação do usuário, a Binance, maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de criptomoedas, compilou 12 dos golpes mais usados na indústria de criptomoedas, entre eles golpes de romance, de representação e sorteios falsos, e as melhores práticas para evitá-los.
Esse levantamento gerou uma série de artigos no blog da Binance, que se aprofundam sobre o tema, para garantir que os usuários estejam equipados com o que há de mais recente em dicas e conselhos de segurança.
Assim como nas finanças tradicionais, o usuário cripto é o principal responsável pela proteção dos seus recursos, principalmente no que diz respeito a dados pessoais, acessos e senhas.
Esteja alerta aos mínimos sinais e desconfie sempre
Pode ser uma mensagem do Telegram de um suposto "funcionário” de uma exchange cripto ou de um banco, uma ligação urgente de um parente distante precisando de dinheiro, ou um vigarista charmoso declarando seu amor por um alto preço. Golpes vêm em todas as formas e tamanhos, mas todos têm um objetivo em comum: roubar dinheiro.
Um exemplo muito conhecido é o investimento falso, quando um usuário é atraído pelo golpista por meio de anúncios em redes sociais com promessas de investimentos altamente lucrativos e garantia de altos retornos. Infelizmente nesses casos, a vítima toma a iniciativa em contactar o golpista ludibriada pelas promessas e concorda em investir, para descobrir mais tarde que o contato, na verdade, roubou seu dinheiro.
Outro exemplo muito comum, é quando os golpistas se passam por funcionários de uma instituição financeira, no caso dos criptos, as exchanges. Nessa situação, a vítima entra em um grupo de Telegram ou WhatsApp com esses pretensos "funcionários" da empresa, que oferecem serviços únicos com altos retornos. Após realizar vários depósitos nos endereços de carteiras listados no grupo, a vítima fica sem respostas e, consequentemente, sem seu dinheiro.
Por isso, é importante estar sempre alerta ao receber qualquer texto pressionando e exigindo dinheiro ou uma oferta “irrecusável” de bitcoin. Isso pode ser o suficiente para manipular usuários e ganhar a confiança desejada, principalmente aqueles pegos em um momento vulnerável.



