domingo, 19 de maio, 2024

Criptomoedas

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CVM planeja segundo sandbox regulatório para 2024

Superintendente de Supervisão de Investidores Institucionais da autarquia se anima com lançamento do Drex

quarta, 04 de outubro, 2023 - 19:26

Redação MyCryptoChannel

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) planeja realizar um segundo sandbox regulatório, possivelmente em 2024. O novo ambiente de exploração focará, segundo o Superintendente de Supervisão de Investidores Institucionais da CVM, Daniel Maeda, em casos de uso específicos de tokenização.

 

 

O primeiro sandbox regulatório da CVM foi iniciado em maio de 2020 e permitiu que empresas testassem produtos e serviços relacionados a criptomoedas e blockchain em um ambiente controlado. O sandbox foi bem-sucedido e identificou experiências positivas com os casos de uso aplicados dentro do ambiente criado, destaca Maeda.

 

 

Maefa falou que com o novo ambiente regulatório, o sandbox será focado em casos específicos. “Nós não definimos casos específicos, porque queremos deixar a inovação chegar até a CVM, sem limitações prévias. Mas algumas áreas para aplicação de tokenização, com certeza, chamam a nossa atenção, como agro e ESG”, diz Maeda para o Cointelegraph Brasil.

 

 

O superintende se anima com a ideia de que até 2024 o mercado de criptomoedas brasileiro tenha mudado. Ele destaca a publicação de regras para o setor pelo Banco Central e o lançamento do Drex. 

 

 

Sobre o lançamento do real digital, Maeda diz “é uma mudança muito bem-vinda” e que a infraestrutura planejada para o Drex levará o mercado de tokenização “a outro patamar”. “O Drex traz a proposta de nos livrar desse problema, ao fazer com que as transações financeiras ocorram totalmente no ambiente cripto. Isso vai trazer, além de muita velocidade, uma nova gama de produtos, devido às facilidades apresentadas.”, destaca.


 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.