segunda, 20 de maio, 2024

Criptomoedas

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Empresário expulso de padaria é preso por fraude com criptomoedas

Investigação aponta que Alan Deivid de Barros fez parte de esquema que aplicou golpes em 22 mil pessoas

domingo, 03 de março, 2024 - 14:00

Redação MyCryptoChannel

A Polícia Federal (PF) prendeu na última terça-feira (27) o empresário Alan Deivid de Barros, em Curitiba (PR), na Operação Fast. Barros, que ganhou fama no início do mês por ser expulso de uma padaria em Barueri (SP) por usar um notebook no local, é suspeito de cometer fraude com a oferta de investimentos em criptomoedas. 

O suspeito de ser sócio da Unimetaverso Gestão de Ativos Digitais e Marketing Ltda., é um dos alvos da investigação de uma associação criminosa baseada em Balneário Camboriú (SC). A PF informou que o grupo é acusado de aplicar golpes com projetos fraudulentos de criptomoedas e NFTs, lesando cerca de 22 mil vítimas no Brasil e no exterior, com um prejuízo total estimado em R$ 100 milhões. 

 A defesa do empresário argumenta que ele nunca foi objeto de processo por parte de investidores e que a prisão preventiva é desproporcional, pois não há violência ou grave ameaça. Barros ganhou fama no início do mês ao ser expulso de uma padaria em Barueri. Um vídeo com a discussão viralizou na internet e reacendeu o debate sobre o uso de eletrônicos em bares e cafés. 

Durante a situação, o dono do estabelecimento correu atrás de Barros com um pedaço de madeira. Na época, a Delegacia de Polícia de Barueri abriu um inquérito para investigar.  

 

 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.