sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

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Empresas fundam ABToken para icentivar desenvolvimento do setor cripto no Brasil

Corpo diretivo da ABToken é composto por profissionais de diversas empresas

sábado, 02 de março, 2024 - 10:00

Redação MyCryptoChannel

A Associação Brasileira de Empresas Tokenizadoras e Blockchain (ABToken) foi fundada com o objetivo de fomentar o desenvolvimento e a adoção da tecnologia blockchain no Brasil. A iniciativa reúne empresas focadas em tokens RWA (Real World Assets) e busca colaborar com os reguladores para criar um ambiente regulatório claro e seguro para o setor. 

O Brasil se destaca no cenário global como um dos líderes na adoção de criptomoedas, com 14% da população online possuindo ativos digitais em dezembro de 2023, segundo a Chainalysis. A ABToken surge para atender a demanda por um ambiente regulatório que acompanhe esse crescimento e permita que a tecnologia blockchain alcance todo o seu potencial. 

A ABToken é composta por um corpo diretivo formado por profissionais experientes e respeitados em várias áreas do setor. Entre eles, estão: Regina Pedroso (Iusto Blockchain) - Diretora Executiva; Marcos Rocha (Veirano Advogados) - Diretor Jurídico; Jorge Galvão (Droom Digital) - Presidente do Conselho e Bruno Amadei (Cultinvest Asset Management) - Diretor de Relações Institucionais 

"A tecnologia blockchain tem o potencial de transformar diversos setores da economia brasileira, incluindo o mercado imobiliário, logística, saúde, agronegócio e artes. No entanto, para que o blockchain alcance todo o seu potencial, ainda é necessário superar desafios como a usabilidade da tecnologia e a criação de um ambiente regulatório claro e seguro", disse a ABToken. 

 

 

 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.