terça, 01 de julho, 2025

Criptomoedas

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Entenda 5 ataques mais comuns em aplicativos de carteira de criptomoedas

América Latina é mercado emergente na economia blockchain, mas recorde de 2,8 bilhões de criptomoedas foram roubadas globalmente em 2022

terça, 08 de agosto, 2023 - 15:30

Redação MyCryptoChannel

As criptomoedas impactaram setores inteiros da economia como a tecnologia e as finanças e a adoção de carteiras digitais para guardá-las cresce à medida que novos investidores são atraídos para a economia blockchain e suas possibilidades, como NFTs, tokens e até novas moedas eventualmente lançadas no ecossistema cripto. 

Nesse panorama, a América Latina é uma região chave, pois a relevância dos ativos digitais vem aumentando. Recentemente, o Brasil aprovou a regulamentação do setor criptomoedas, e startups e projetos inovadores de blockchain continuam surgindo. Até abril deste ano, dados da Receita Federal mostraram que o país registrou um recorde de investidores em criptomoedas, com o número de investidores por CPF e por CNPJ chegando ao maior patamar até então, com 1,99 milhão e 80,2 mil, respectivamente.

No entanto, fraudes e ataques cibernéticos aos aplicativos de carteiras digitais também preocupam os investidores. Em 2022, um recorde de 3,8 bilhões de criptomoedas foi roubado globalmente, de acordo com um relatório da Chainanalysis. Levando em consideração o cenário da criptoeconomia e sua relação com a segurança cibernética, a Appdome, o one-stop shop para defesa de aplicativos móveis, junto ao seu especialista em segurança cibernética e Vice-presidente de Produtos de Segurança, Alan Bavosa, explicam os 5 principais ataques direcionados a aplicativos de carteira criptográfica e como combatê-los.

Roubar chave privada armazenada localmente

Existem muitos debates entre os usuários ao escolher hot wallets (oferecem maior conveniência e flexibilidade já que são digitais, mas apresentam maiores riscos de segurança) ou cold wallets (mais seguras porque estão em dispositivos físicos, mas menos convenientes, ao passo que não estão conectadas à rede mundial de computadores e à internet), nesse caso, entre um aplicativo de carteira criptográfica custodial e não custodial. É possível optar por maior controle sobre senhas ou a conveniência de redefini-las por meio do provedor de custódia. 

Do ponto de vista da segurança cibernética, o risco é o mesmo, não importa qual carteira é escolhida; eventualmente, a carteira deve se conectar a algo para realizar transações. Dentro ou como parte de uma transação, a frase secreta ou chaves devem ser usadas e, se houver malware no dispositivo conectado, ele poderá acessá-las.

Dados não criptografados na memória, na caixa de proteção do aplicativo,  no cartão SD ou em áreas externas, como a área de transferência, permitem que os hackers coletem esses dados para seus fins maliciosos. “Para resolver isso, recomendamos a criptografia de dados em repouso, como a forma mínima de proteger os dados armazenados localmente, independentemente de onde eles residam”, diz o especialista em segurança cibernética da Appdome.

Coleta de senha ou chave privada

Outra maneira de roubar senhas e chaves de carteiras de criptomoedas é quando o usuário insere as informações nos campos do aplicativo. Do ponto de vista do hacking, existem duas maneiras de realizar tal feito. Uma delas é o malware keylogging, que registra remotamente as teclas digitadas pelo usuário enquanto ele coloca a senha ou a chave no aplicativo da wallet. 

O segundo método consiste em ataques de sobreposição, outra forma de malware de identidade que sobrepõe uma tela (ou usa uma tela falsa) para induzir o usuário a inserir a senha ou chave em uma tela ou campo de entrada malicioso dentro do aplicativo.

Ataques dinâmicos contra aplicativos

Devido à dependência transacional entre o usuário mobile e o blockchain em aplicativos de carteira criptográfica, a integridade da plataforma usada para executar o aplicativo é extremamente importante para proteger os usuários. Os métodos padrão de jailbreak (usados para adulterar dispositivos e adicionar funcionalidades não oficiais), suas ferramentas e ocultação de root podem ser usados sozinhos ou em combinação com malware para interferir, coletar ou registrar eventos entre o aplicativo e os serviços externos.

Mesmo as ferramentas de teste de penetração podem ser usadas para instrumentar, capturar e ativar funcionalidades em um aplicativo criptográfico para todos os tipos de propósitos maliciosos, incluindo obter acesso ao endereço blockchain do aplicativo cliente (armazena e recupera dados localmente ao invés de remotamente), senhas ou até personificar tal aplicativo cliente.

Os desenvolvedores de carteiras criptográficas podem impedir que os apps sejam executados em um dispositivo com jailbreak ou com root e se prevenir contra ferramentas dinâmicas de hackers para proteger os usuários e garantir a integridade das funções críticas do aplicativo. As melhores práticas também sugerem que o desenvolvedor do aplicativo use ofuscação de código abrangente para tornar mais difícil para o invasor pesquisar o aplicativo”, explica Bavosa.

Ataques MiTM às plataformas

A maioria dos blockchains possui trocas descentralizadas conhecidas como “dApps”, criadas pelas comunidades de desenvolvedores. E se o dApp for malicioso ou conter vulnerabilidades contra uma carteira para criar conexões não seguras com o aplicativo de destino? A comunicação entre cliente e “servidor” ou peer-to-peer pode abrir brecha para ameaças, como ataques MiTM (Man-in-the-Middle), ataques TCP Reset, ataques de trojan e outros. 

Os dados em trânsito usados pelos aplicativos de cripto são críticos para o valor da criptomoeda no aplicativo de carteira do cliente. Tudo, desde transações, valores e senhas, é incluído nesta comunicação. Para se prevenir contra esse cenário, os desenvolvedores de aplicativos das wallets devem considerar uma defesa holística do tipo Man-in-the-Middle, recomenda Bavosa. 

Usar ferramentas de desenvolvimento como ADB contra aplicativos de carteiras

Versões modificadas de aplicativos de carteira criptográfica usados com emuladores, simuladores ou malware no dispositivo podem ser usados por hackers para criar contas falsas, realizar negociações maliciosas ou transferir criptomoeda de um aplicativo de carteira para outro.

Para combater esse tipo de ataque, recomendamos a implementação de métodos de autoproteção de aplicativo em tempo de execução (RASP), particularmente anti-adulteração, anti-depuração e prevenção de proteções do emulador”, conclui Bavosa, da Appdome.

ETFs

Vale a pena investir em ETFs de cripto?

Descubra por que esses fundos podem otimizar sua carteira e como uma estratégia bem definida é essencial

domingo, 18 de maio, 2025 - 09:00

Kadu Soares

ETFs de criptomoedas negociados em bolsas tradicionais oferecem uma forma regulamentada de investir em ativos digitais sem custódia direta

Continue Lendo...

O mercado de ETFs de cripto tem se destacado ao oferecer uma janela regulada e líquida para exposição a Bitcoin, Ether e outras criptomoedas, eliminando a necessidade de lidar com wallets e custódia privada.

Desde produtos à vista até versões alavancadas e inversas, essas soluções permitem que investidores de todos os perfis participem do universo cripto por meio de bolsas tradicionais, com transparência nos processos de criação, resgate e divulgação de ativos.

Mas, afinal, vale a pena investir em ETFs de cripto?

O que são ETFs de cripto e como eles funcionam?

Antes de entender se vale a pena investir em ETFs cripto, é preciso entender o que eles são e como funcionam.

Em resumo, os ETFs de cripto, também chamados de ETPs em alguns mercados, são fundos negociados em bolsa cujas cotas refletem o desempenho de um ou mais ativos digitais. Nos produtos à vista — como o iShares Bitcoin Trust (IBIT) —, o fundo mantém uma reserva equivalente de Bitcoin ou Ether em custódia profissional, permitindo que o investidor acompanhe o preço do token em tempo real sem precisar guardá-lo diretamente.

Além dos tradicionais, existem os ETFs de futuros, como o ProShares Bitcoin Strategy ETF (BITO) e o ProShares Ether Strategy ETF (EETH), que investem em contratos negociados na Chicago Mercantile Exchange, rolando posições automaticamente para manter a exposição contínua, mas sem a posse física da criptomoeda.

Por fim, versões alavancadas e inversas (2× long ou –1×) ajustam diariamente a quantidade de contratos para entregar múltiplos do retorno ou o oposto do desempenho do ativo-base, ferramentas que devem ser usadas com cautela devido ao risco de decaimento em horizontes mais longos.

Parece complicado, mas existe uma forma simples de gerar renda extra em dólar todos os meses com ETFs de cripto — mesmo que você esteja começando agora.

A estratégia é nova, acessível e pode ser aplicada por qualquer investidor com conta em corretora.

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Desvantagens de investir em ETFs de cripto

Como qualquer ativo, os ETFs de cripto também apresentam limitações e riscos que devem ser considerados antes da alocação de capital. Os principais são:

  • Risco de tracking error: o desempenho do ETF pode divergir do preço real da criptomoeda devido a custos de gestão, estruturas de futuros e estratégias de rebalanceamento.
     
  • Taxas e custos ocultos: além da taxa de administração, podem existir custos de transação, de criação/resgate in-kind e eventuais comissões de corretagem.
     
  • Volatilidade inerente: embora ofereçam diversificação, esses ETFs continuam sujeitos à grande oscilação dos preços dos criptoativos, o que pode resultar em variações bruscas no valor das cotas.
     
  • Risco regulatório: o ambiente de cripto ETFs ainda evolui; mudanças de regulamentação podem afetar a oferta, liquidez ou até a continuidade de certos produtos.
     
  • Limitação de horário de negociação: ao contrário de criptomoedas negociadas 24/7, esses ETFs só operam durante o pregão das bolsas em que estão listados.

Você entendeu os riscos dos ETFs cripto…

Mas o que pouca gente te conta é que dá pra mitigar todos eles com uma estratégia bem definida.

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Vantagens de investir em ETFs de cripto

Por outro lado, os ETFs de cripto têm suas vantagens e benefícios que tornam essa forma de exposição aos ativos digitais atraente para investidores de todos os perfis. As mais famosas incluem:

  • Exposição sem custódia direta: não há necessidade de criar ou gerenciar wallets, pois o fundo mantém a criptomoeda em custódia profissional, reduzindo riscos de segurança e complexidade operacional.
     
  • Diversificação automática: muitos ETFs rastreiam índices ou cestas de tokens, permitindo ao investidor obter exposição a múltiplas criptomoedas em uma única transação.
     
  • Liquidez diária: negociados em bolsas tradicionais como NYSE e TSX, esses fundos podem ser comprados ou vendidos a qualquer momento durante o pregão, evitando problemas de liquidez típicos de algumas exchanges de cripto.
     
  • Regulação e transparência: sujeitos a supervisão de órgãos como a SEC, os ETFs de cripto publicam relatórios periódicos detalhando composição e políticas de custódia, elevando o nível de confiança em relação a produtos não regulados.
     
  • Custo-efetividade: ao investir em ETFs de cripto, o custo de entrar no mercado é diluído na taxa de administração, muitas vezes inferior ao spread e às taxas de transação de corretoras de criptomoedas.
     
  • Facilidade de negociação: podem ser adquiridos através de qualquer home broker, sem necessidade de plataformas especializadas, integrando-se ao fluxo de investimento em ações e outros ETFs.
     
  • Potenciais eficiências fiscais: em algumas jurisdições, ETFs oferecem tratamentos tributários mais favoráveis ou simplificados em comparação à declaração direta de criptomoedas.

Afinal, vale a pena investir em ETFs cripto?

Investir em ETFs de cripto pode ser uma ótima maneira de ganhar exposição a ativos digitais de forma regulamentada, com liquidez diária e sem a necessidade de gerenciar wallets ou chaves privadas. Para quem busca diversificar o portfólio além de ações, renda fixa e FIIs, esses fundos oferecem um canal direto e transparente para acompanhar o desempenho de Bitcoin, Ether e até estratégias alavancadas ou inversas, tudo pelo home broker.

Entretanto, acima de tudo, é fundamental entrar nesse mercado com uma estratégia bem definida. Uma abordagem baseada em alocação disciplinada reserva uma porcentagem fixa do capital para ETFs cripto (por exemplo, 5–10%), revisando e rebalanceando periodicamente conforme a volatilidade e o desempenho relativos ao restante da carteira.

Outra tática eficaz é a venda de covered calls sobre cotas de ETFs de Bitcoin e Ether, transformando oscilações de preço em um fluxo extra de renda — são os chamados dividendos sintéticos.

E se você ainda está começando ou tem receio de investir nesse mercado por falta de experiência, existe o Super ETF. Ele consiste em uma nova metodologia de investimentos que combina ETFs e operações de opções para gerar renda extra mensal em dólar, acessível a todos os níveis de experiência. Com módulos práticos e mentorias, você aprende a implementar essas estratégias de forma segura e estruturada.

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Sem essas diretrizes, até mesmo os melhores ETFs à vista podem sofrer com movimentos bruscos de mercado, e os produtos alavancados correm o risco de decay em posições mantidas por muito tempo. Por isso, montar um plano que inclua pontos de entrada e saída, limites de perda (stop loss) e metas de realização de lucro é imprescindível para proteger seu capital e aproveitar as oportunidades que o setor cripto oferece.

ETFs cripto

Quais são os principais ETFs de cripto?

Descubra a evolução e as principais opções de ETFs de criptomoedas disponíveis no mercado, desde fundos à vista até produtos alavancados e inversos

sexta, 16 de maio, 2025 - 13:00

Redação MyCryptoChannel

ETFs de criptomoedas revolucionam o mercado financeiro com produtos sofisticados e bilhões em ativos sob gestão, atraindo investidores institucionais

Continue Lendo...

A história dos ETFs cripto começou em maio de 2015, quando o Bitcoin Tracker One foi listado na Nasdaq Stockholm, simplificando o acesso aos ativos digitais ao eliminar a necessidade de wallets. Em 2021, quando o Purpose Bitcoin ETF estreou na Toronto Stock Exchange como o primeiro ETF físico de Bitcoin do mundo, oferecendo custódia direta dos tokens.

Nos Estados Unidos, a evolução do mercado foi gradual, começando com o ProShares Bitcoin Strategy ETF (BITO) em outubro de 2021, que utilizava contratos futuros. A verdadeira mudança veio no começo de 2024, quando a SEC aprovou diversos ETFs de Bitcoin à vista, consolidando definitivamente a aceitação institucional das criptomoedas.

O sucesso foi imediato: no mesmo ano, os ETFs de Bitcoin à vista captaram US$ 36,2 bilhões em recursos e acumularam mais de US$ 129 bilhões em ativos sob gestão, superando inclusive fundos tradicionais de ouro. Esse crescimento impulsionou o desenvolvimento de produtos ainda mais sofisticados.

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Quais são os principais ETFs cripto?

Por conta da diversidade de ETFs cripto disponíveis no mercado, tornou-se difícil acompanhar e entender as principais opções. Desde produtos à vista até versões alavancadas e inversas, cada fundo possui características únicas que atendem a diferentes objetivos de investimento. Os principais são:

IBIT – iShares Bitcoin Trust (BlackRock)

O iShares Bitcoin Trust (IBIT) é um exchange-traded product (ETP) à vista que reflete o preço do Bitcoin sem necessidade de wallets privadas. Através do modelo de criação e resgate in-kind, participantes autorizados podem trocar Bitcoin por cotas do fundo e vice-versa, otimizando a eficiência tributária e reduzindo custos. Desde seu lançamento em janeiro de 2024, o IBIT acumulou US$ 52,9 bilhões em ativos sob gestão e lidera o volume de negociação diária, confirmando sua liquidez e relevância global.

FBTC – Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund

O Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC) é o ETP à vista da Fidelity que replica o preço do Bitcoin com liquidez intradiária e sem lock-up, permitindo resgates imediatos. Com taxa líquida de administração de 0,00%, oferece exposição ao BTC praticamente sem custo, apoiado por custódia regulamentada e transparência nos relatórios. Até o início de 2025, o FBTC alcançou US$ 21 bilhões em AUM, consolidando-se como a segunda maior opção à vista.

EETH – ProShares Ether Strategy ETF

O ProShares Ether Strategy ETF (EETH), lançado em outubro de 2023, é o primeiro ETF de Ether nos EUA com exposição via contratos futures na CME, sem custódia direta da criptomoeda. O fundo investe principalmente em futures de Ether, mantendo exposição contínua através de rollover automático, visando replicar o desempenho antes das taxas. Essa estrutura atende investidores que buscam diversificação regulamentada no ecossistema Ethereum.

Você já conhece três dos principais ETFs cripto…

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BITX – ProShares Bitcoin Strategy ETF – 2× Long

O ProShares Bitcoin Strategy ETF – 2× Long (BITX) é um ETF alavancado que busca entregar diariamente o dobro do retorno do Bitcoin, usando contratos futuros e ativos de garantia. Destinado a traders sofisticados, o BITX apresenta risco de decay em horizontes longos devido ao efeito composto, exigindo monitoramento constante. Mesmo assim, ganha popularidade entre investidores agressivos que buscam amplificar ganhos em ciclos de alta.

BITI – ProShares Short Bitcoin Strategy ETF

O ProShares Short Bitcoin Strategy ETF (BITI) oferece exposição inversa (–1×) ao Bitcoin através de futures, ajustando posições diariamente para acompanhar o movimento oposto do preço. Ideal como hedge em cenários de queda, o BITI requer cautela em prazos longos devido ao risco de tracking error e custos de rollover.

Qual a melhor estratégia para investir em ETFs cripto?

Investir nos melhores ETFs cripto sem uma estratégia bem definida é como navegar sem bússola em águas turbulentas. Mesmo com a explosão do mercado de ETFs de Bitcoin à vista, que já acumula mais de US$ 129 bilhões em ativos sob gestão, muitos investidores ainda enfrentam dificuldades para estruturar operações consistentes e gerar resultados satisfatórios.

Uma alternativa que tem ganhado destaque é o Super ETF, uma metodologia estruturada que transforma ETFs em uma fonte de renda mensal através de operações com dividendos sintéticos.

Com uma abordagem que combina análise técnica e fundamentalista, o programa permite que investidores de todos os perfis acessem o mercado de criptomoedas de forma mais segura e profissional, através de produtos regulados e com gestão transparente.

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