sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

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Estamos na frente de uma nova economia, diz CEO da Bloxs sobre impacto de tecnologias

Evento XSummit reúne especialistas para discutir futuro do mercado de capitais

terça, 12 de março, 2024 - 14:51

Ana Beatriz Rodrigues

Segundo o fundador e CEO da Bloxs, Felipe Souto, “estamos na frente de uma nova economia” com as novas tecnologias. A Bloxs é uma plataforma especializada em operações de crédito privado e está no mercado há cinco anos.  

Para ele, não sabemos quando essa mudança completa acontecerá, mas “os elementos estão postos a mesa”. Durante o evento XSummit: Fórum de Informação Aberta para o Mercado de Capitais, organizado pela Bloxs, Souto explicou três ondas que o mercado de capitais passou nos últimos anos.  

O CEO da plataforma destacou que a primeira onda de disrupção que aconteceu foi com o Home Broker, que possibilitou a negociação de ativos pela internet. Já o segundo movimento, o mercado vivenciou as novas assets.  

Por último, a terceira onda é a nova tecnologia, ligada diretamente a digitalização da economia e é nesse ponto em que criptomoedas, smart contracts e a inteligência artificial impactam diretamente a compra e venda de capitais.  

Para ele, esse movimento pode ser visto como uma chance de investimento. “A inovação disruptiva é a capacidade de ver a mudança como uma oportunidade e não como uma ameaça”, destacou Souto.  

Na sua fala final, o ele ainda apresentou a nova plataforma da Bloxs, que promete ser “simples, rápido e digital”. “Nós estamos aqui para construir juntos um novo mercado de capitais. esse novo mercado é aderente de ecossistema e novas tecnologias”.  

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.