sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

A+ A-

HashKey OTC recebe aprovação regulatória para serviços de criptomoedas em Cingapura

Em dezembro de 2023, a HashKey obteve da Autoridade Monetária de Cingapura (MAS) uma licença de Serviços de Mercado de Capitais para gestão de fundos

quarta, 28 de fevereiro, 2024 - 16:30

Redação MyCryptoChannel

A HashKey OTC, braço de negociação de balcão do HashKey Group, obteve aprovação em princípio da Autoridade Monetária de Cingapura (MAS) para uma licença de instituição de pagamento principal (MPI). A conquista marca um passo na jornada da empresa para fornecer serviços de tokens de pagamento digital regulamentados no país. 

"A conformidade regulatória sempre foi uma prioridade para nós", afirma Li Liang, CEO da HashKey OTC. "Com esta aprovação em princípio, temos o prazer de dar um passo mais perto de nossa visão de fornecer uma solução de negociação OTC abrangente e regulamentada que suporta uma ampla gama de tokens de pagamento digital e moedas fiduciárias para nossos clientes" 

A HashKey OTC opera em Cingapura sob uma isenção que permite oferecer serviços de token de pagamento digital sem licença por um período determinado. Durante esse período, a empresa já atendia investidores institucionais e credenciados, com negociação à vista de cerca de 40 tokens de pagamento digital com alta liquidez, serviços de rampa on/off e execução de grandes transações. 

A aprovação em princípio da MAS para a licença MPI da HashKey OTC entra para conquistas da empresa no cenário regulatório. Em dezembro de 2023, a HashKey obteve da MAS uma licença de Serviços de Mercado de Capitais para gestão de fundos.  

Já em janeiro de 2024, a HashKey Capital e a FTSE Russell, subsidiária da Bolsa de Valores de Londres, lançaram três índices que acompanham o desempenho de ativos criptográficos. 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.