sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

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Mercado de criptomoedas se recupera após processo da SEC contra Binance e Coinbase

Capitalização total aumentou 3,3%, alcançando US$ 1,12 trilhão

quarta, 07 de junho, 2023 - 09:23

Redação MyCryptoChannel

Os mercados de criptomoedas registraram um aumento nesta quarta-feira (7), à medida que os traders deixaram para trás os problemas regulatórios envolvendo as exchanges Binance e Coinbase, duas das maiores plataformas de negociação de criptoativos. Esse movimento sugere uma força de alta para os principais tokens.

Bitcoin (BTC) e Dogecoin (DOGE) apresentaram ganhos de 5% nas últimas 24 horas, liderando o aumento entre as principais criptomoedas. Litecoin (LTC), XRP (XRP) e Shiba Inu (SHIB) também tiveram um salto de até 4%. Com isso, a capitalização total do mercado de criptomoedas aumentou 3,3%, alcançando US$ 1,12 trilhão.

Essa recuperação reverteu as perdas dos traders que haviam sido impactados por um evento de liquidação recorde na segunda-feira, quando mais de US$ 293 milhões em produtos futuros vinculados a tokens foram liquidados.

Os investidores demonstraram otimismo ao superar as preocupações com as questões regulatórias envolvendo a Binance e a Coinbase. A resiliência do mercado cripto diante desses desafios destaca a confiança contínua dos traders e sugere um sentimento de alta para as principais criptomoedas.

À medida que os mercados cripto se recuperam, os investidores estão atentos aos movimentos dos principais tokens e à evolução do panorama regulatório. O setor cripto continua atraindo a atenção dos investidores, que buscam aproveitar as oportunidades de crescimento e diversificação em um mercado em constante evolução.

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.