quarta, 30 de abril, 2025

Criptomoedas

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Monero (XRP) avança 21% e analistas investigam suspeitas de roubo de Bitcoin (BTC)

Após movimentação "suspeita" de 3.520 BTC, fundos foram convertidos para XRP

segunda, 28 de abril, 2025 - 11:18

Redação MyCryptoChannel

O preço do Monero (XMR), principal criptomoeda de privacidade do mercado, disparou 51% na segunda-feira (28), após a suspeita de que hackers lavaram cerca de US$ 330 milhões em Bitcoin (BTC) roubado, conforme informações de analistas on-chain.

Por que o Monero está em alta? 

Na manhã desta segunda, o investigador ZachXBT detectou uma movimentação "suspeita" de 3.520 BTC, equivalente a aproximadamente US$ 333 milhões. 

Logo após, os fundos foram convertidos para Monero por meio de várias exchanges. A transação incomum, caracterizada por altas taxas e comportamento atípico, levou ZachXBT a afirmar que se tratava de um provável roubo.

Apesar de especulações iniciais sobre envolvimento norte-coreano, o investigador descartou essa possibilidade, sugerindo que a vítima era um antigo investidor de Bitcoin.

Registros de quedas 

O impacto da movimentação foi imediato. O preço do XMR saltou para US$ 347,72 em sete horas, antes de recuar para US$ 261. 

Por volta das 11:07 (horário de Brasília), o XMR era negociado a US$ 261 com alta de 14,59% nas últimas 24 horas. De acordo com cotação do CoinMarketCap, na semana, o ativo avançou 21,69%. 

O Monero, ocupa atualmente a 27ª posição entre as maiores criptomoedas em valor de mercado, e tem hoje uma capitalização de US$ 4,82 bilhões. 

Conhecido por suas ferramentas avançadas de anonimato, o XRP impede o rastreamento de transações e identidades, ao contrário do que ocorre nas blockchains do Bitcoin e do Ethereum.

Criptomoedas

Solana, XRP: Itaú disponibiliza novos ativos digitais para negociação no app do banco

Objetivo é oferecer aos seus clientes opções diversificadas e consolidadas no universo das criptomoedas.

terça, 22 de abril, 2025 - 15:54

Redação MyCryptoChannel

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A partir desta terça-feira, 22 de abril, o Itaú Unibanco (ITUB4) disponibilizará três novos tokens em seu aplicativo: USDC, Solana (SOL) e Ripple (XRP).

O objetivo desta iniciativa é oferecer aos seus clientes opções diversificadas e consolidadas no universo das criptomoedas.

A USDC, primeira stablecoin disponibilizada pelo Itaú, é emitida pela Circle e lastreada em dólar. Com ela, os clientes terão acesso a uma opção de investimento estável e confiável dentro do universo cripto.

Já a Solana (SOL) é uma criptomoeda que se destaca pela rapidez nas transações e por ter custos mais baixos, com uso principalmente em aplicações digitais, como jogos e NFTs.

E o Ripple (XRP) é um dos criptoativos mais usados para transferências internacionais, por permitir enviar dinheiro de forma rápida e com tarifas bem menores que as tradicionais.

Como serão feitas as negociações?

As negociações com esses novos criptoativos seguem o mesmo formato já conhecido pelos clientes, com as mesmas condições de negociação aplicadas para Bitcoin e Ethereum – que já estavam disponíveis desde o ano passado.

O investimento mínimo é de R$ 10,00, com taxa de 2,5% no momento da compra, sem cobranças mensais ou tarifas futuras na venda.

"Estamos constantemente atentos aos hábitos de investimento de nossos clientes e identificamos uma crescente demanda por essas criptomoedas específicas. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência de investimento em ativos digitais que seja tão segura e transparente quanto investir em outros produtos financeiros tradicionais", afirma Guto Antunes, head de Digital Assets do Itaú Unibanco.

A negociação de criptoativos no superapp Itaú está disponível no menu:

Produtos > Investimentos > Criptoativos, e na plataforma de investimentos íon no menu Vitrine/Produtos > Criptoativos. 

Criptomoedas

XRP lidera investimentos e supera Bitcoin e Ethereum em fundos globais na última semana

Com entrada líquida de US$ 37,7 milhões, XRP se destaca em semana de saídas para BTC e ETH, diz CoinShares

terça, 22 de abril, 2025 - 11:07

Redação MyCryptoChannel

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Na última semana, produtos de investimento globais em criptomoedas registraram uma entrada líquida de US$ 6 milhões, de acordo com relatório da CoinShares divulgado nesta terça-feira (22). E o foco desse período foi o XRP (XRP), que superou os investimentos em Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). 

Conforme James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares, a divulgação de dados de vendas no varejo mais fortes que o esperado nos EUA gerou incerteza entre os investidores. Como resultado, o mercado viu saídas de aproximadamente US$ 146 milhões após esse anúncio. 

XRP supera Bitcoin e Ethereum 

Em um movimento inédito, produtos de investimento com foco em XRP superaram os fundos baseados em Bitcoin e Ethereum. Os ativos atrelados ao XRP registraram um aporte líquido de US$ 37,7 milhões, reduzindo a diferença em relação ao total anual dos fundos de Ethereum para apenas US$ 1 milhão.

Com isso, o XRP alcançou US$ 214 milhões acumulados em 2024, mesmo com uma leve desvalorização em seu preço durante os últimos sete dias. Analistas da Kaiko apontam a liquidez do XRP e a introdução de instrumentos alavancados como razões para o interesse crescente no ativo.

Esses fatores colocam o XRP como um dos principais candidatos a receber aprovação para ETFs à vista nos EUA pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). 

Ethereum e Bitcoin registram saídas; fundos suíços lideram entradas

Enquanto o XRP avança, os produtos de Ethereum e Bitcoin seguem em trajetória oposta. Os fundos de Ethereum sofreram retiradas de US$ 26,7 milhões, enquanto os de Bitcoin perderam US$ 6 milhões no mesmo período.

Até mesmo os produtos “short” de Bitcoin, aqueles que apostam na queda do ativo, registraram saídas de US$ 1,2 milhão. Essa foi a sétima semana consecutiva de saídas desses produtos, que já acumulam US$ 36 milhões em perdas, correspondendo a 40% de seus ativos sob gestão.

Por localização, os fundos suíços foram os que mais receberam aportes, com US$ 43,7 milhões, seguidos pela Alemanha (US$ 22,3 milhões) e Canadá (US$ 9,4 milhões). 

Nos Estados Unidos, no entanto, o cenário foi negativo: os fundos locais registraram saídas líquidas de US$ 71 milhões, pressionados por incertezas relacionadas à política tarifária do presidente Donald Trump.