segunda, 20 de outubro, 2025

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"Não sou pirâmide" diz Faraó do Bitcoin em depoimento na CPI

Glaidson dos Santos está sendo acusado por atividades suspeitas da sua empresa GAS Consultoria

quarta, 12 de julho, 2023 - 17:47

Redação MyCryptoChannel

Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como o Faraó do Bitcoin, prestou depoimento na CPI das Pirâmides Financeiras. O acusado participou da audiência por videoconferência do presídio federal de Catanduvas, no Paraná, onde está preso. Glaidson se exaltou e xingou os deputados presentes na sessão.

O ‘faraó’ responde processo pelas atividades da sua empresa GAS Consultoria. Além de alegações envolvendo processos relacionados a supostas solicitações de assassinato e a existência de empresas estrangeiras em seu nome e no nome de sua esposa, Mirelis Zerpa.A empresa é acusada de atrair clientes por meio de promessas mensais de 10%, supostamente provenientes de atividades de negociação de criptomoedas.

Entretanto, o modelo de operação foi acusado de esquema de pirâmide. Mesmo que ainda não se saiba o valor exato de prejuízo causado pela GAS, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou que o réu deveria depositar R$ 19 bilhões para quitar suas dívidas com os clientes.

Durante a sessão, o acusado negou todas as acusações e reforçou que não o seu trabalho não é “pirâmide” e nunca será. O empresário também alegou que deixou de pagar os clientes após a intervação da Polícia Federal em 2021, com a Operação Kryptos. 

O acusado se negou a divulgar o patrimônio detido da GAS no momento de sua prisão em agosto de 2021. Além disso, ele afirmou possuir membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como clientes, sem apresentar provas para sustentar suas declarações.

O presidente da CPI, Aureo Ribeiro, determinou que apresentará quebra de sigilo bancário de Glaidon e Mirelis Zerpa. Além da solicitação para a Polícia Federal das provas das investigações contra a GAS. 

 

Criptomoedas

Elon Musk reacende rali do Dogecoin e MaxiDoge dispara com efeito "DOGE Father"

quinta, 16 de outubro, 2025 - 11:20

Redação MyCryptoChannel

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Uma simples menção de Elon Musk ao Dogecoin foi suficiente para reacender o otimismo no mercado de criptomoedas e impulsionar uma nova onda de valorização.

O bilionário voltou a destacar que o modelo de consenso baseado em energia torna o Bitcoin mais resistente à manipulação governamental e, ao ser lembrado por um seguidor de que o Dogecoin compartilha o mesmo princípio, ele concordou. Bastou essa breve interação para reacender o chamado “efeito DOGE Father”, fenômeno que há anos faz o Dogecoin reagir de forma imediata às falas do empresário.


O fenômeno, que há anos influencia diretamente o preço do ativo, levou o token a subir cerca de 3%, devolvendo o Dogecoin ao patamar acima de US$ 0,20. O salto foi rapidamente interpretado por analistas como um sinal de retomada do fôlego do mercado cripto, reacendendo o apetite por risco e estimulando novos fluxos de capital especulativo. Dados de derivativos indicam que o interesse aberto em contratos futuros do Dogecoin subiu, e o índice de força relativa (RSI) aponta que o ativo saiu da zona de sobrevenda, abrindo espaço para um novo rali.
O entusiasmo se espalhou também para o MaxiDoge, cuja pré-venda acelerou em meio ao ressurgimento das memecoins, reforçando a percepção de que a influência de Elon Musk sobre o setor continua tão poderosa quanto sempre foi.

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A influência de Musk e o poder da narrativa

Desde 2019, Elon Musk mantém uma relação direta com o Dogecoin, chamando-o repetidamente de “a cripto do povo”. Suas declarações públicas sempre tiveram impacto imediato nos preços, como ocorreu em 2021, quando o token disparou após sua participação no programa Saturday Night Live. Essa influência persiste porque Musk é visto não apenas como um investidor, mas como um símbolo cultural dentro da comunidade cripto — alguém capaz de transformar uma piada de internet em um fenômeno econômico global.

A conexão entre Musk e o Dogecoin reflete um dos aspectos mais peculiares do mercado de criptomoedas: a importância das narrativas e do comportamento coletivo. Em um ambiente em que os preços são impulsionados não só por fundamentos técnicos, mas também por sentimentos de comunidade e engajamento digital, o “efeito Musk” funciona como catalisador. Sempre que o empresário menciona o Dogecoin, o mercado reage de forma quase automática, ampliando a volatilidade e atraindo novos especuladores.

Dogecoin retoma fôlego técnico e mira novos patamares

A recuperação do Dogecoin, além de simbólica, tem fundamentos de curto prazo que sustentam o otimismo. O suporte em torno de US$ 0,16 vem sendo defendido com força e, caso o impulso atual se mantenha, analistas apontam espaço para que o token avance até a região de US$ 0,48 nas próximas semanas. O aumento do volume de negociações e o fortalecimento das métricas on-chain indicam uma retomada da confiança dos traders após um período de liquidações em massa.
O sentimento positivo também se reflete no aumento da liquidez nas exchanges e na expansão de comunidades online dedicadas ao ativo. Essa combinação de fatores técnicos e sociais cria um terreno fértil para novas movimentações especulativas, reforçando a posição do Dogecoin como uma das criptomoedas mais sensíveis a impulsos de sentimento do mercado.

O MaxiDoge aproveita o embalo e dispara na pré-venda

O ressurgimento do Dogecoin criou um efeito dominó que beneficiou diretamente outro projeto do universo das memecoins: o MaxiDoge (MAXI). O token, inspirado na cultura e na estética do Dogecoin, promete unir humor e utilidade, oferecendo aos detentores recursos de staking, recompensas e integração com plataformas gamificadas.

O projeto vem ganhando força justamente por se posicionar como uma evolução do conceito de memecoin — um ativo que mantém o apelo popular, mas busca um ecossistema mais estruturado e funcional.

A pré-venda do MaxiDoge vem atraindo um grande número de investidores, impulsionada pelo entusiasmo em torno do Dogecoin e pela expectativa de que o token possa repetir o sucesso de moedas como Shiba Inu e Pepe em ciclos anteriores.

O valor arrecadado nas últimas semanas disparou, superando os US$ 3,6 milhões, com alta demanda de investidores de varejo e até mesmo de “baleias” que buscam antecipar uma possível valorização após o lançamento oficial.

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Por que o mercado está atento ao efeito “DOGE Father”

O “efeito Musk” vai além do impacto momentâneo em preços. Ele evidencia a forma como as finanças descentralizadas e o entretenimento digital se entrelaçam, criando um ecossistema em que memes, cultura pop e economia se influenciam mutuamente. O sucesso do Dogecoin abriu caminho para uma nova geração de criptomoedas que valorizam a comunidade, o engajamento e a identidade digital tanto quanto a tecnologia por trás dos tokens.

No caso do MaxiDoge, esse contexto se mostra especialmente favorável. O projeto surge em um momento em que o mercado busca novas narrativas após o amadurecimento do DeFi e o avanço da tokenização de ativos reais. Memecoins com propósito e usabilidade prática estão sendo vistas não apenas como especulação, mas também como experimentos culturais que ampliam o alcance da criptoeconomia.

O futuro das memecoins e o papel de Musk

Embora ainda sejam ativos altamente voláteis e especulativos, as melhores memecoins continuam a exercer papel importante no mercado cripto, funcionando como uma porta de entrada para novos investidores e como um termômetro do sentimento de risco. A presença de Elon Musk nesse ecossistema reforça essa dinâmica: enquanto o “Pai do DOGE” continuar expressando apoio ao Dogecoin, dificilmente o entusiasmo em torno das moedas meme diminuirá.
Com o Dogecoin em recuperação e o MaxiDoge em plena ascensão, o “efeito DOGE Father” volta a mostrar força. O que começou como uma brincadeira na internet se transformou em um fenômeno financeiro global — e, ao que tudo indica, Elon Musk ainda detém o poder de acender o pavio do próximo grande rali das memecoins.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

Binance destina US$ 400 mi após crash

Binance libera US$ 400 mi em ajuda após Black Friday

terça, 14 de outubro, 2025 - 18:31

Redação MyCryptoChannel

Binance anuncia pacote de US$ 400 milhões em vouchers e empréstimos após o crash da Black Friday.

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Binance lança pacote de recuperação de US$ 400 mi

A Binance anunciou uma iniciativa de US$ 400 milhões para apoiar clientes e instituições impactados pelo colapso de liquidez conhecido como “Black Friday” no mercado cripto. O plano combina US$ 300 milhões em reembolsos via vouchers e US$ 100 milhões em empréstimos com juros baixos para restabelecer a confiança no ecossistema, segundo a publicação da exchange e o anúncio replicado em suas redes no dia 14 de outubro de 2025.

Como funcionam os vouchers e os empréstimos

De acordo com o comunicado, traders que perderam mais de 30% do portfólio poderão receber vouchers entre US$ 4 mil e US$ 6 mil, com promessa de liberação em até 24 horas após a verificação. A parte de US$ 100 milhões será direcionada a empréstimos institucionais com juros reduzidos, para acelerar a recomposição de liquidez e a estabilidade operacional das plataformas parceiras. Esses pontos constam no texto e no post oficial da Binance (capturado na página 3 do PDF).

Quem é elegível

A elegibilidade prioriza usuários afetados por liquidações e falhas operacionais durante o evento de Black Friday. A exchange afirma que já vinha distribuindo suporte a traders de BNB que foram liquidados, mas que a nova frente é “substancialmente maior”, com abrangência global.

O que causou o “Black Friday” cripto

O crash foi atribuído a um conjunto de fatores, incluindo picos de taxas, quedas rápidas de preços, relatos de congelamento de contas e instabilidade em stablecoins. Analistas ponderam que não houve um único culpado, embora as falhas de funcionamento da Binance tenham sido um elemento relevante citado pela comunidade.

Por que a Binance age agora

Após críticas por inação nas primeiras horas do colapso, a empresa move-se para reconstruir a confiança. A iniciativa tenta reduzir crises de liquidez e suavizar o impacto em traders de varejo e institucionais, pondo dinheiro e crédito na linha de frente da recuperação.

O que muda para o investidor

Para o investidor pessoa física, a medida não elimina o risco, mas mitiga perdas extremas em cenários de stress. A recomposição rápida de liquidez tende a diminuir caudas de volatilidade e reduzir custos de funding no curto prazo — especialmente para quem opera alavancagem.

“Em momentos de choque, o que salva o investidor é ter regra e caixa. Diversificação global, em dólar, e geração de renda com método — como ETFs + Covered Call — blindam a carteira contra eventos locais e episódios de liquidez,” afirma Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF.

Lição estrutural: custo, disciplina e diversificação

A crise também reforça um ponto clássico da boa prática de investimentos: mantenha custos baixos, diversifique e evite o excesso de giro. Como ensina John Bogle, no longo prazo o retorno do investidor vem dos dividendos e lucros reinvestidos; especulação e custos corroem o resultado. Em outras palavras, posse ampla de mercado a baixo custo supera tentativas caras de “bater o mercado” — especialmente em fases turbulentas.

Bogle lembra que “antes dos custos, superar o mercado é um jogo de soma zero; depois dos custos, é um jogo de perdedor”, reforçando a importância de estruturas simples e baratas.

Contexto e próximos passos

A Binance diz que seguirá avaliando pedidos e creditando vouchers aos perfis elegíveis, enquanto negocia linhas de crédito com juros reduzidos para parceiros. O objetivo declarado é restaurar a estabilidade do ecossistema e evitar novos espirais de liquidação após o evento.