sábado, 18 de maio, 2024

Criptomoedas

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Nubank e Banco do Brasil se destacam como bancos mais amigáveis às criptomoedas, revela estudo

Pesquisa da Finery Markets, realizado em parceria com a Coincub.com, aponta São Paulo como polo central para provedores de cripto

sexta, 03 de maio, 2024 - 15:57

Redação MyCryptoChannel

Um novo estudo da Refinery Markets, realizado em parceria com a Coincub.com, revelou que o Brasil se encontra entre os países com os bancos mais amigáveis às criptomoedas do mundo.  

O estudo destaca o Nubank, Itaú e Banco do Brasil como instituições financeiras tradicionais que estão se adaptando à crescente demanda por serviços relacionados a criptoativos. 

A análise aponta São Paulo como um polo central para provedores de criptomoedas no Brasil, com a presença de grandes bancos como Banco do Brasil, NuBank e Itaú Unibanco “ilustrando a atuação da região ecossistema vibrante para serviços de criptomoeda".  

Os bancos mencionados no estudo oferecem diversas modalidades de serviços relacionados a criptomoedas. O Nubank, por exemplo, possui um criptoativo próprio, a Nucoin, além de permitir a compra e venda de criptomoedas em seu aplicativo, fundos e ETFs de cripto.  

Já o Banco do Brasil oferece um fundo próprio de Bitcoin e criptomoedas, além de permitir pagamentos com Bitcoin. O estudo destaca que a América do Sul e Central está emergindo como um player significativo no setor bancário cripto, com 17 empresas serviços bancários relacionados ao setor .  

O Cofundador e CEO da AgenteBtc, Victor Egoavil, disse no relatório, que “o rápido aumento da adoção de criptomoedas na América Latina, incluindo Guatemala e México, é remodelando o cenário bancário e de pagamentos”.  

“As instituições financeiras tradicionais devem adaptar-se rapidamente para abraçar a inovação e enfrentar os desafios regulatórios para permanecer competitivo neste ecossistema em evolução".  

 

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.