domingo, 18 de maio, 2025

Criptomoedas

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Preço do Sui (SUI) se aproxima de mínimo histórico após alegações de manipulação

Fundação Sui disse que acusações são "infundadas e materialmente falsas"

quarta, 18 de outubro, 2023 - 14:24

Redação MyCryptoChannel

O preço do Sui (SUI), uma criptomoeda lançada pela Fundação Sui, caiu para perto de um mínimo histórico na quarta-feira, caindo 1,8%, para US$ 0,373. A queda aconteceu depois que o meio de comunicação sul-coreano TechM publicou na terça-feira (17) que o Serviço de Supervisão Financeira da Coreia (FSS) está investigando alegações de manipulação em torno do token.

 

 

A TechM acrescentou que a investigação foi iniciada depois que um legislador do Partido Democrata da Coreia falou que a Fundação Sui teria pago juros a si mesma apostando moedas que deveriam ter permanecido sem circulação. 

 

 

Em uma postagem de terça-feira no X, antigo Twitter, a Fundação Sui desmentiu as acusações. Além disso, a empresa classificou as alegações como "infundadas e materialmente falsas".

 

 

"Nunca houve qualquer venda de tokens SUI pela Fundação após as distribuições iniciais do Programa de Acesso à Comunidade (CAP). Ponto final. O cronograma de fornecimento em circulação exibido no site público da Fundação Sui e disponível através dos endpoints públicos da API é preciso", afirmou a postagem.

Criptomoedas

Criptomoedas registram entrada recorde no mundo, mas Brasil registra saída de investimentos

Fundos de criptomoedas registram entrada líquida de US$ 3,4 bilhões, com Bitcoin e Ethereum liderando o movimento

segunda, 28 de abril, 2025 - 09:21

Redação MyCryptoChannel

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Os produtos de investimentos em criptomoedas registram uma entrada líquida de US$ 3,4 bilhões na última semana, de acordo com levantamento da CoinShares. O volume é o maior desde dezembro e marca a terceira maior captação semanal da história do setor.


De acordo com James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares, o movimento é resultado da combinação de preocupações com tarifas sobre lucros empresariais e a forte desvalorização do dólar americano. 

Para o especialista, esses são “os motivos pelos quais os investidores se voltaram para os ativos digitais, que estão sendo vistos como um porto seguro emergente”. 

Os Estados Unidos concentrou a maior parte dos fluxos positivos, respondendo por US$ 3,3 bilhões em entradas. Já o Brasil registrou US$ 600 mil em saídas. 

Bitcoin volta a liderança 

Na semana passado, o XRP superou o Bitcoin (BTC) em investimentos. No entanto, nos últimos sete dias a maior criptomoeda do mundo teve uma alta de 9,2% que elevou seu preço para a casa dos US$ 95 mil novamente, de acordo com o CoinMarketCap.

 Nos Estados Unidos, os ETFs de BTC à vista acumularam entradas de mais de US$ 3 bilhões, o maior volume semanal registrado em cinco meses. De acordo com dados do The Block, os fluxos foram positivos todos os dias da semana.

Além disso, o total de ativos sob gestão dos fundos de criptomoeda mundialmente atingiu US$ 132 bilhões, nível não alcançado desde o fim de fevereiro. Grande parte dessa movimentação veio de fundos de bitcoin, que sozinhos captaram US$ 3,2 bilhões no período.

Ethereum e outros ativos digitais também recebem entradas

Após oito semanas consecutivas de saídas, os produtos de investimento baseados em Ethereum (ETH) registraram entradas líquidas de US$ 183 milhões. Desse total, US$ 157,1 milhões vieram dos ETFs à vista nos EUA, marcando o primeiro saldo positivo do ativo desde fevereiro.

Produtos vinculados ao XRP também atraíram atenção dos investidores, adicionando US$ 31,6 milhões em novos aportes. Já os fundos Sui captaram US$ 20,7 milhões no mesmo intervalo.

Em contrapartida, os fundos baseados em Solana (SOL) foram os únicos a registrar saídas líquidas, com perdas de US$ 5,7 milhões na semana. 
 

Regulamentação

Criptomoedas terão nova regulamentação no Brasil a partir de 2025, promete Banco Central

Regras vão atingir exchanges, stablecoins e prestadoras de serviços com criptomoedas

sexta, 25 de abril, 2025 - 10:58

Redação MyCryptoChannel

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O Banco Central do Brasil (BCB) anunciou na última quinta-feira (24) que a regulamentação do mercado de criptomoedas no país será publicada ainda em 2025. A promessa foi feita pelos diretores Gilneu Vivan e Renato Gomes durante a apresentação da nova agenda regulatória da instituição, transmitida ao vivo de Brasília.

O plano inclui medidas específicas para exchanges e stablecoins, além da regulação para o enquadramento das chamadas Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs), também conhecidas como VASPs. O objetivo é prevenir golpes e pirâmides desse setor. 

Novo planejamento do Banco Central

Com a reformulação de seu planejamento, o BCB passou a trabalhar com metas para ciclos de dois anos, e não mais em agendas anuais. As prioridades para o biênio 2025-2026 já estão definidas, e a regulação dos ativos virtuais aparece como um dos principais focos da instituição.

A expectativa é que as normas comecem a ser divulgadas no segundo semestre de 2025, com base nas três consultas públicas já realizadas sobre o tema. Essas consultas colheram contribuições da sociedade e do mercado, e servirão como base para a elaboração da regulamentação.

Regulamentação das criptomoedas no Brasil 

O Brasil, atualmente, tem a Lei 14.478, que reconhece os serviços de ativos virtuais e estabelece diretrizes para o setor. No entanto, a efetiva implementação da lei depende de regulamentações complementares, que, segundo o Banco Central, devem começar a ser divulgadas no segundo semestre de 2025, após a análise de três consultas públicas conduzidas pelo regulador.

Um dos principais focos da regulação será o enquadramento das chamadas Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs), as famosas VASPs. Essas empresas são responsáveis pela intermediação de operações com criptomoedas e terão de seguir regras específicas.

De acordo com Gilneu Vivan, a criação de um marco regulatório claro trará mais proteção para os consumidores. Ele também destacou que algumas operações com criptoativos envolvem elementos relacionados ao câmbio. 

Além disso, o Banco Central também irá analisar também as stablecoins. Essas moedas digitais são lastreadas em moedas fiduciária, como o dólar, e estão sendo debatidas no Congresso Nacional.