O tão aguardado “Uptober” falhou. O mês que costuma marcar o início da alta histórica do Bitcoin terminou sem entregar o que prometia.
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, junto com temores de crise de liquidez nos mercados, minaram o otimismo dos investidores. O resultado foi claro: o Bitcoin patinou, não rompeu resistências e segurou abaixo dos US$ 120 mil durante todo o mês.
Mas agora é diferente. Analistas já falam abertamente em “Moonvember” — e apontam que novembro pode ser o mês do resgate, com o BTC retomando a trajetória de alta e finalmente mirando novas máximas.
E há um motivo claro para isso: o cenário macro virou. E virou com força.
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O momento está armado: o BTC pode romper ainda em novembro
Historicamente, novembro é o mês mais forte para o Bitcoin. A média histórica aponta retorno de 42,5%, e no ano passado, após a reeleição de Donald Trump, o BTC disparou mais de 60%, chegando a US$ 108 mil.
Hoje, o ativo já flerta com os US$ 117 mil — e os fundamentos que empurraram o BTC para cima em ciclos anteriores estão de volta, mas em escala maior.
Especialistas já projetam: o rompimento dos US$ 120 mil está prestes a acontecer — e quem estiver posicionado antes disso pode aproveitar o rastro de valorização que vem na sequência. A seguir, os três gatilhos principais que estão por trás dessa possível disparada.
1. Fed corta juros e injeta liquidez: o Bitcoin agradece
Depois de meses segurando o mercado com juros altos e aperto monetário, o Federal Reserve finalmente mudou de postura.
O banco central dos EUA cortou a taxa de juros em 25 bps, pausou a redução do balanço e injetou mais de US$ 50 bilhões em liquidez só nesta semana.
E tem mais por vir: com o fim do shutdown, o Tesouro americano vai liberar capital através da TGA, colocando ainda mais dinheiro no sistema.
Esse é o combustível perfeito para os ativos de risco dispararem. E o Bitcoin, historicamente, é o primeiro a reagir quando o dinheiro barato volta a circular.
O que está acontecendo agora é exatamente o que antecedeu os maiores ralis da história do BTC.
2. Baleias acumulam Bitcoin e dominam mercado de derivativos
O dinheiro inteligente já começou a se mover — e isso nunca acontece à toa. Segundo dados da Coinglass, as opções de compra com strike em US$ 120 mil lideram o volume na Deribit, com recorde de interesse aberto. E no total, mais de 60% do mercado de derivativos está alocado em calls, contra apenas 40% em puts.
Na Binance, o cenário é ainda mais claro. O índice long/short está em 2,03, com a maioria dos traders mantendo posições compradas — e não é por acaso.
O próprio Michael Saylor, cofundador da Strategy e um dos maiores acumuladores institucionais de BTC do mundo, já indicou que vai continuar comprando em novembro.
A movimentação das baleias não deixa dúvidas: elas já estão dentro — e o varejo ainda nem começou a se mexer.
3. Análise técnica aponta fundo e possível rompimento dos US$ 120 mil
Enquanto muitos investidores ainda esperam “o sinal certo”, o gráfico do Bitcoin já está piscando em verde. O OBV (On-Balance Volume), um dos principais indicadores de volume e acumulação, formou uma divergência oculta de alta — sinal claro de que a pressão compradora está crescendo nos bastidores.
Além disso, o BTC já respeitou o suporte da média móvel de 50 semanas (US$ 100 mil) e vem buscando o rompimento dos US$ 112 mil. Um fechamento semanal acima disso deve invalidar todos os cenários de baixa e abrir o caminho para novos recordes.
Esse é o tipo de estrutura que, em ciclos anteriores, deu origem a altas verticais.
Mas quem quiser multiplicar de verdade, precisa ir além do BTC. Enquanto o BTC sobe 20%, 30% ou 50%, existem ativos que podem multiplicar 10x, 50x ou até 100x — impulsionados exatamente por essa nova onda de alta.
E um deles já começou a chamar atenção: o Bitcoin Hyper.
Bitcoin Hyper: a Layer-2 que transforma o BTC em blockchain programável

Por mais valioso que o Bitcoin seja, ele ainda carrega um problema sério: falta de funcionalidade.
A rede é segura, sim. Mas é lenta, cara e limitada. Não suporta contratos inteligentes, não oferece suporte nativo para DeFi e não consegue competir com Ethereum ou Solana nesse quesito.
O Bitcoin Hyper foi criado justamente para resolver isso. Trata-se da primeira Layer-2 funcional e auditada da blockchain BTC, usando o padrão BRC-20 e a Solana Virtual Machine para permitir a criação de:
- dApps
- staking
- NFTs
- sistemas DeFi completos
- marketplace
- bridge de BTC empacotado
Tudo isso com velocidade e escalabilidade real, ancorado na segurança da blockchain original do Bitcoin.
É a ponte entre o BTC como reserva de valor e o BTC como infraestrutura programável — algo que o mercado já vinha pedindo há anos.
>>> Visite a pré-venda do Bitcoin Hyper <<<
Pré-venda do Bitcoin Hyper em reta final
A pré-venda do Bitcoin Hyper ($HYPER) já arrecadou mais de US$ 25,7 milhões e está a poucos dólares da próxima fase.
Por que o $HYPER pode entregar 100x:
- Pré-venda com arrecadação real de +US$ 25M
- Infraestrutura já operacional (wallet, explorer, staking, dApps)
- Execução real de contratos Solana na Layer-2 BTC
- Queima de tokens não vendidos
- Staking com retorno anual de até 46%
- Campanha de marketing global com 20% do capital alocado
Inclusive, uma baleia já investiu US$ 100 mil de uma vez só — sinal de que o smart money já entendeu o potencial.
O BTC tem tudo para romper em novembro — e o Bitcoin Hyper vai explodir junto
A previsão está sobre a mesa: o Bitcoin pode recuperar os US$ 120 mil ainda em novembro.
Mas se você quiser transformar esse movimento em lucro real, o caminho está em apostar na narrativa certa, no ativo certo e no timing certo – e isso normalmente se encontra nas criptomoedas em pré-venda.
E neste exato momento, nenhum projeto entrega tanto potencial quanto o Bitcoin Hyper – a melhor ICO de criptomoedas em 2025.
Você ainda pode comprar abaixo de US$ 0,014 — mas o relógio está rodando.
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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.





