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As criptomoedas devem apresentar estabilidade nesta sexta-feira (16) após a BlackRock, principal gestora de ativos do mercado, anunciar um ETF de Bitcoin (BTC).
O Bitcoin (BTC) recuou em 0,15%, cotado a US$ 24.495,30, por volta das 8h46. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 4,13% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a desvalorização é de 1,92%. Os dados são da CoinMarketCap.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, registrou perdas de 0,22%, a US$ 1.664,97. Na última semana, o ativo se desvalorizou em 9,61%, enquanto progrediu em 1,63% em 24 horas.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Terra Classic (LUNC) chama atenção por sua valorização na última hora. A criptomoeda registrava alta de 2,82%, a US$ 0,00009576, com recuos de 0,89% em 24 horas. O ativo conta com perdas de 2,44% nos últimos sete dias.
Por outro lado, o Pepe (PEPE) se destaca negativamente, com perdas de 4,94%. Cotada a US$ 0,000008897, a moeda recuou em 23,57% na semana, enquanto se desvalorizou em 4,12% nas últimas 24 horas.
Cotações da CoinMarketCap
ETF do Bitcoin
A unidade iShares, pertencente à renomada empresa de gestão de fundos BlackRock (BLK), apresentou a papelada à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos Estados Unidos na tarde da última quinta-feira (15) para a criação de um ETF spot de Bitcoin (BTC).
O fundo, que será chamado de iShares Bitcoin Trust, terá seus ativos constituídos principalmente por Bitcoin mantido por um custodiante em nome do Trust, conforme indicado no documento. Esse custodiante será a exchange de criptomoedas Coinbase, conforme mencionado no arquivamento.
Na quinta-feira, a CoinDesk já havia relatado a intenção da BlackRock de solicitar em breve um ETF de Bitcoin. Embora a SEC tenha aprovado vários ETFs de Bitcoin baseado em contratos futuros, é importante ressaltar que a agência rejeitou notavelmente outras tentativas de empresas de gestão de fundos de lançar um ETF de Bitcoin à vista, incluindo Grayscale, VanEck e WisdomTree.
No entanto, a BlackRock pode enfrentar uma resposta diferente da SEC. Como a maior gestora de ativos do mundo, com mais de US$ 10 trilhões em ativos sob gestão (AUM), a empresa e seu CEO, Larry Fink, possuem influência política significativa, o que pode nivelar o campo em relação à SEC e seu líder, Gary Gensler.
