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As criptomoedas apresentam operam com instabilidade de olho nas ações dos EUA e da China.
O Bitcoin (BTC) avançou em 0,32%, cotado a US$ 30.315,13, por volta das 12h. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 1,38% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a desvalorização é de 0,09%. Os dados são da CoinMarketCap.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, registrou ganhos de 0,35%, a US$ 1.870,60. Na última semana, o ativo se desvalorizou em 4,59%, enquanto progrediu em 0,11% em 24 horas.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Bitcoin Cash (BCH) chama atenção por sua valorização na última hora. A criptomoeda registrava alta de 3,42%, a US$ 278,57, com avanços de 3,87% em 24 horas. O ativo conta com perdas de 4,48% nos últimos sete dias.
Por outro lado, o Compound (COMP) se destaca negativamente, com recuos de 1,85%. Cotada a US$ 59,73, a moeda regrediu em 5,16% na semana, enquanto se desvalorizou em 0,82% nas últimas 24 horas.
Cotações da CoinMarketCap
Bitcoin (BTC) acompanha inflação dos EUA e ações da China
O Bitcoin mantém sua estabilidade acima de US$ 30 mil, à medida que os investidores voltam sua atenção para a inflação nos Estados Unidos e os dados de pedidos de auxílio-desemprego.
As atas da reunião do Federal Reserve dos EUA, realizada em meados de junho, foram divulgadas, revelando que as autoridades consideraram apropriado manter as taxas inalteradas naquele momento. No entanto, houve um consenso em favor de um aumento das taxas no final deste mês.
A principal criptomoeda do mercado geralmente segue a tendência dos principais índices de mercado. Nesta segunda-feira, os futuros relacionados ao S&P 500 e ao Nasdaq 100 caíram, enquanto as ações europeias também apresentaram declínios antes da divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos, previstos para quarta-feira. Espera-se que o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) tenha aumentado para uma taxa anual de 3,1% em junho.
Além disso, apesar dos obstáculos enfrentados, o Bitcoin (BTC) demonstrou estabilidade hoje, permanecendo acima de US$ 30 mil. Essa tendência é atribuída aos dados divulgados pelo Escritório Nacional de Estatísticas (DNE) da China, que indicam o fim do ciclo global de aperto monetário e agitação nos ativos de risco, incluindo as criptomoedas.
Segundo o DNE, o Índice de Preços ao Produtor (PPI) da China registrou uma queda de 5,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, marcando o nono declínio mensal consecutivo e a queda mais acentuada em sete anos. Esse declínio tem implicações significativas nos preços de exportação, resultando em pressões deflacionárias que podem ser sentidas em toda a economia global.
