Bom dia! Bem-vindo e bem-vinda ao MyCryptoNow. De hora em hora, confira as cotações das principais criptomoedas do mercado.
As criptomoedas operam com instabilidade após a Binance suspender o saque de criptomoedas no último final de semana.
O Bitcoin (BTC) recuou em 0,05%, cotado a US$ 27.946,56, por volta das 8h55. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 2,19% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a valorização é de 3,25%. Os dados são da CoinMarketCap.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, se destaca positivamente na última hora. O ativo registrou avanços de 0,18%, a US$ 1.861,94. Na última semana, o ativo se valorizou em 0,76%, enquanto regrediu em 2,25% em 24 horas.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, a Stacks (STX) chama atenção na última hora por sua valorização. A criptomoeda registrava alta de 4,08%, a US$ 0,816, com ganhos de 16,92% em 24 horas. O ativo conta com avanços de 18,43% nos últimos sete dias.
Por outro lado, a Flare (FLR) se destaca negativamente, com perdas de 3,91%. Cotada a US$ 0,0288, a moeda recuou em 6,08% na semana, enquanto se valorizou em 1,93% nas últimas 24 horas.
Cotações da CoinMarketCap
Saques de Bitcoin bloqueados
A Binance, uma das principais exchanges de criptomoedas, suspendeu temporariamente as retiradas de BTC (Bitcoin) por duas vezes no domingo (7). A medida foi adotada após a um número recorde de transações não confirmadas.
A primeira suspensão ocorreu no período da tarde e durou cerca de duas horas, seguida por uma segunda pausa à noite, também com duração de pouco mais 120 minutos.
Essas interrupções temporárias refletem a alta demanda e congestionamento da rede do Bitcoin, que levaram a um aumento significativo no número de transações pendentes de confirmação. As informações foram inicialmente divulgadas pelo CoinDesk.
Brasileiros de olho na regulamentação
À medida que o Brasil aguarda a regulamentação do setor de criptomoedas, uma pesquisa da Kaspersk revelou que 55% dos investidores brasileiros em estão extremamente preocupados com a segurança online.
Essa insegurança por parte dos usuários inclui golpes por e-mail, telefone e outros esquemas. Os investidores buscam proteção contra ameaças cibernéticas à medida que exploram o mercado de criptomoedas.
Enquanto isso, a cidade do Rio de Janeiro mantém seus planos de aceitar criptomoedas como forma de pagamento do IPTU. Em uma entrevista ao Portal do Bitcoin, Chico Bulhões, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação do Rio de Janeiro, afirmou que a prefeitura já fez sua parte para viabilizar essa opção de pagamento.
De olho no MiCa
A nova regulamentação da União Europeia para criptomoedas, conhecida como MiCA, pode impactar as legislações de criptoativos em todo o mundo, de acordo com um relatório da S&P Global Ratings citado pelo Wall Street Journal.
O MiCA deve proporcionar uma maior visibilidade regulatória para os participantes do mercado e posicionará a região como líder em regulamentações financeiras digitais.
Além disso, a UE atualmente está nas etapas finais das negociações do "Data Act", uma lei voltada para regulamentar o compartilhamento de dados entre dispositivos inteligentes.
Essas medidas regulatórias indicam um movimento significativo em direção a um ambiente mais estruturado e seguro para as criptomoedas e a tecnologia em geral.
Negócio da China
De acordo com uma reportagem da Bloomberg, mesmo após 19 meses da proibição de transações com criptomoedas na China, surgem sinais de que os cidadãos continuam comprando e vendendo ativos digitais.
Dados do processo de recuperação judicial da FTX revelaram que 8% dos usuários eram chineses. Apesar dos esforços das corretoras em bloquear endereços de protocolos da China, o uso de redes privadas virtuais (VPNs) tem contornado essas tentativas, permitindo mascarar a localização dos usuários.
A persistência do uso de criptomoedas no país revela um desafio contínuo para o controle das autoridades sobre o mercado digital.
