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Com volatilidade das principais criptomoedas no radar, os ativos oscilam nesta quarta-feira (17).
O Bitcoin (BTC) avançou em 0,61%, cotado a US$ 26.768,32,49, por volta das 11h55. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 4,71% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a desvalorização é de 0,74%. Os dados são da CoinMarketCap.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, se destaca positivamente na última hora. O ativo registrou avanços de 0,36%, a US$ 1.797,06. Na última semana, o ativo se desvalorizou em 3,93%, enquanto regrediu em 1,01% em 24 horas.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Lido DAO (LDO) chama atenção na última hora por sua valorização. A criptomoeda registrava alta de 1,44%, a US$ 2,19, com recuos de 0,89% em 24 horas. O ativo conta com ganhos de 15,65% nos últimos sete dias.
Por outro lado, o Axie Infinity (AXS) se destaca negativamente, com perdas de 1,38%. Cotada a US$ 7,18, a moeda avançou em 2,61% na semana, enquanto se valorizou em 6,22% nas últimas 24 horas.
Cotações da CoinMarketCap
Regulação de criptomoedas no Brasil
Investidores aguardam ansiosamente a publicação de um novo decreto do Poder Executivo que estabelecerá um órgão regulador responsável pelo setor de moedas digitais no Brasil.
A lei 14.478, aprovada em 2022, com o intuito de regular o mercado de criptomoedas, entrará em vigor no próximo dia 20 de junho.
Enquanto isso, de acordo com o Valor Econômico, as investigações relacionadas a esquemas de pirâmides financeiras envolvendo criptomoedas estão progredindo, e uma proposta de criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) está em discussão.
Jogos de azar?
Um grupo parlamentar no Reino Unido afirmou que investir em criptomoedas se assemelha a jogos de azar e deve ser regulamentado como dessa maneira. No entanto, o governo mantém sua intenção de regulá-los como serviços financeiros.
O Comitê do Tesouro expressou preocupação de que a proposta do governo possa criar um efeito "halo", fazendo com que os consumidores acreditem que essa atividade é segura e protegida, quando na realidade não é.
Essas declarações foram feitas na última quarta-feira (16), quando o comitê divulgou seu relatório sobre criptomoedas.
