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As criptomoedas apresentam estabilidade nesta segunda-feira (3) em meio aos desdobramentos da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).
O Bitcoin (BTC) avançou em 1,07%, cotado a US$ 31.086,86, por volta das 12h45. A principal criptomoeda do mundo acumula ganhos de 2,15% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a valorização é de 2,02%. Os dados são da CoinMarketCap.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, registrou ganhos de 0,40%, a US$ 1.971,09. Na última semana, o ativo se valorizou em 4,24%, enquanto progrediu em 2,72% em 24 horas.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Global Currency Reserve (GCR) chama atenção por sua valorização na última hora. A criptomoeda registrava alta de 42,92%, a US$ 3,13, com avanços de 39,36% em 24 horas. O ativo conta com ganhos de 985,61% nos últimos sete dias.
Por outro lado, o Filecoin (FIL) se destaca negativamente, com recuos de 1,39%. Cotada a US$ 4,77, a moeda progrediu em 18,10% na semana, enquanto se valorizou em 18,01% nas últimas 24 horas.
Cotações da CoinMarketCap
SEC de olho nos ETFs de Bitcoin (BTC)
De acordo com um relatório de pesquisa divulgado pela corretora Bernstein nesta segunda-feira (3), a posição da Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos EUA em relação aos fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin (BTC) à vista é desafiadora, mas a probabilidade de aprovação é alta.
O relatório destaca que a SEC já aprovou ETFs de BTC no passado e recentemente aprovou fundos alavancados. Essas aprovações foram baseadas na condição de que os preços futuros sejam provenientes de uma bolsa regulamentada, como a CME.
Os analistas liderados por Gautam Chhugani afirmam que a SEC tem preocupações em relação aos ETFs de Bitcoin à vista devido à falta de regulamentação das bolsas de criptomoedas, como a Coinbase. A SEC considera os preços à vista não confiáveis e suscetíveis a manipulação.
Embora tenha recebido várias solicitações, a SEC ainda não aprovou um ETF de Bitcoin à vista. No mês passado, uma unidade da Blackrock entrou com a documentação para a criação de um ETF, o que incentivou outros gestores de ativos, como Invesco e Wisdom Tree, a buscar ou reaplicar um produto semelhante.
Hong Kong impulsiona web3
O governo de Hong Kong divulgou a criação de uma força-tarefa para promover o avanço da Web3 na última sexta-feira (30), conforme comunicado oficial. Sob a liderança do secretário financeiro Paul Chan, a equipe é formada por representantes de diversos setores, juntamente com autoridades governamentais e reguladores financeiros.
O principal objetivo dessa iniciativa é impulsionar o crescimento e a adoção da Web3 em Hong Kong, reconhecendo sua importância global como um setor emergente. A Web3, também conhecida como Web descentralizada, é uma nova geração de tecnologia da internet que busca descentralizar o controle de dados, oferecendo maior privacidade, segurança e autonomia aos usuários.
O governo de Hong Kong já alocou uma quantia significativa de US$ 6,4 milhões em fevereiro para impulsionar o desenvolvimento do ecossistema Web3 no país. Além disso, foi anunciado o estabelecimento de uma força-tarefa dedicada aos ativos virtuais, reconhecendo a importância das criptomoedas e dos ativos digitais nesse contexto.
