terça, 11 de novembro, 2025

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Bitcoin (BTC) dispara em 1,2% e ultrapassa US$ 26 mil; Ethereum (ETH) segue alta, a US$ 1,6 mil

Confira os principais fatores que influenciam o mercado das criptomoedas nesta sexta-feira (16)

sexta, 16 de junho, 2023 - 15:04

Redação MyCryptoChannel

Boa tarde! Bem-vindo e bem-vinda ao MyCryptoNow. De hora em hora, confira as cotações das principais criptomoedas do mercado.

As criptomoedas devem apresentar estabilidade nesta sexta-feira (16) após a BlackRock, principal gestora de ativos do mercado, anunciar um ETF de Bitcoin (BTC). 

Bitcoin (BTC) avançou em 1,28%, cotado a US$ 26.281,23, por volta das 15h01. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 0,79% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a valorização é de 4,54%. Os dados são da CoinMarketCap

Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, registrou ganhos de 0,55%, a US$ 1.695,24. Na última semana, o ativo se desvalorizou em 7,92%, enquanto progrediu em 2,61% em 24 horas. 

Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Pepe (PEPE) chama atenção por sua valorização na última hora. A criptomoeda registrava alta de 5,07%, a US$ 0,000009813, com avanços de 13,96% em 24 horas. O ativo conta com perdas de 15,29% nos últimos sete dias.

Por outro lado, o Trust Wallet Token (TWT) se destaca negativamente, com perdas de 1,42%. Cotada a US$ 0,9203, a moeda avançou em 6,05% na semana, enquanto se valorizou em 1,26% nas últimas 24 horas.

Cotações da CoinMarketCap

ETF do Bitcoin (BTC)

A unidade iShares, pertencente à renomada empresa de gestão de fundos BlackRock (BLK), apresentou a papelada à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos Estados Unidos na tarde da última quinta-feira (15) para a criação de um ETF spot de Bitcoin (BTC).

O fundo, que será chamado de iShares Bitcoin Trust, terá seus ativos constituídos principalmente por Bitcoin mantido por um custodiante em nome do Trust, conforme indicado no documento. Esse custodiante será a exchange de criptomoedas Coinbase, conforme mencionado no arquivamento.

Na quinta-feira, a CoinDesk já havia relatado a intenção da BlackRock de solicitar em breve um ETF de Bitcoin. Embora a SEC tenha aprovado vários ETFs de Bitcoin baseado em contratos futuros, é importante ressaltar que a agência rejeitou notavelmente outras tentativas de empresas de gestão de fundos de lançar um ETF de Bitcoin à vista, incluindo Grayscale, VanEck e WisdomTree.

No entanto, a BlackRock pode enfrentar uma resposta diferente da SEC. Como a maior gestora de ativos do mundo, com mais de US$ 10 trilhões em ativos sob gestão (AUM), a empresa e seu CEO, Larry Fink, possuem influência política significativa, o que pode nivelar o campo em relação à SEC e seu líder, Gary Gensler.

JPMorgan indica possível mudança de classificação de Ethereum (ETH)

Estrategistas do JPMorgan destacaram a possibilidade de o Congresso dos Estados Unidos classificar o Ethereum (ETH) em uma nova categoria regulatória, segundo uma nota divulgada na última quinta-feira (15). A nova categoria proposta poderia equiparar o Ethereum à mesma classificação de commodity do Bitcoin (BTC) ou estabelecer regulamentações menos rigorosas do que as aplicadas aos títulos financeiros.

Os estrategistas, liderados por Nikolaos Panigirtzoglou, sugeriram que uma "outra categoria" poderia ser introduzida especificamente para o Ethereum e outras criptomoedas que demonstram descentralização suficiente para evitar serem consideradas valores mobiliários. Essa nova categoria teria restrições e proteções adicionais para os investidores, embora menos onerosas do que as exigidas para os valores mobiliários.

Essa proposta reflete a crescente necessidade de regulamentação clara e adequada para as criptomoedas, especialmente diante do rápido desenvolvimento do mercado e do surgimento de novas tecnologias. A classificação do Ethereum em uma nova categoria poderia trazer mais clareza regulatória e permitir um ambiente mais favorável para o crescimento e a adoção da segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado.

Criptomoedas em baixa

Mercado cripto perde US$ 40 bi em 24h e Bitcoin testa suporte

Bitcoin testa suporte após queda de US$ 40 bi

quinta, 04 de setembro, 2025 - 10:18

Redação MyCryptoChannel

Queda no mercado de criptomoedas com Bitcoin testando suporte.

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O mercado de criptomoedas amanheceu em queda nesta quinta-feira (4), devolvendo a recuperação registrada no dia anterior. A capitalização total recuou US$ 40 bilhões em 24 horas, caindo para US$ 3,77 trilhões e se aproximando do suporte de agosto, em US$ 3,73 trilhões.

O Bitcoin (BTC), principal ativo digital, recuou 0,06% e é negociado a US$ 110.475. O volume diário de negociações desabou 20%, para US$ 58,36 bilhões, sinalizando enfraquecimento da demanda compradora.

Suporte técnico do mercado em risco

O índice TOTAL, que mede a capitalização global das criptomoedas, flerta com uma quebra importante de suporte. Caso a pressão vendedora aumente, analistas projetam uma queda até US$ 3,57 trilhões. Por outro lado, fluxos de compra poderiam impulsionar uma recuperação em direção a US$ 3,85 trilhões.

Segundo Fábio Murad, CEO da SpaceMoney, movimentos como este evidenciam a necessidade de diversificação:

“Quem concentra todo o patrimônio em um único mercado acaba exposto a choques bruscos. A estratégia correta é diversificar globalmente, em ativos que gerem renda passiva em moeda forte.”

Bitcoin perde força com volume em queda

O recuo do BTC está associado à baixa liquidez de mercado. Quando preço e volume caem juntos, o sinal é de falta de convicção entre compradores. Caso a fraqueza persista, o Bitcoin pode estender a queda para US$ 109.267 e, em seguida, US$ 106.295. Já uma recuperação pode levar a moeda a US$ 111.920.

WLFI desaba quase 20%

O token WLFI, da World Liberty Financial e associado a Donald Trump, liderou as perdas do dia, com queda de 20%. O movimento ocorre após investidores realizarem lucros da alta que levou o ativo a US$ 0,47 na listagem desta semana. Se a pressão vendedora continuar, o suporte de US$ 0,18 pode ser testado.

Ripple amplia presença global

Apesar do cenário de baixa, a Ripple anunciou a expansão da parceria com a Thunes, rede de pagamentos sediada em Singapura. O objetivo é ampliar o alcance de transferências internacionais em blockchain para mais de 90 mercados, fortalecendo a utilização da stablecoin RLUSD.

Cardano no radar do Congresso dos EUA

Outro destaque é a intimação de Charles Hoskinson, fundador da Cardano, por uma comissão do Congresso americano. O foco é investigar o suposto envolvimento do presidente argentino Javier Milei no escândalo da Libra. Hoskinson está entre 19 nomes-chave convocados.

Criptomoedas

Projeto de Lei pode facilitar investimentos em criptomoedas por fundos brasileiros

Proposta de Adriana Ventura autoriza fundos de investimento a adquirirem criptomoedas de empresas brasileiras

quarta, 19 de março, 2025 - 12:34

Redação MyCryptoChannel

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A Deputada Adriana Ventura (Novo) protocolou, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 166/25, que tem o objetivo de regulamentar o mercado de Bitcoin (BTC) e criptomoedas no Brasil. 

A proposta altera a atuação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e permite que fundos de investimento registrados no país adquiram criptomoedas de empresas brasileiras de criptoativos, como Hashdex, QR, BTG e Vortex. 

“Fica autorizada a aquisição de criptomoedas em empresas de criptoativos nacionais por fundos de investimento registrados”, afirma o Projeto de Lei. Se aprovado, o projeto deve facilitar o acesso dos fundos a ativos digitais, dispensando a necessidade de recorrer a empresas internacionais como Binance ou Coinbase.

Mudanças nas regras de investimento em criptomoedas no Brasil

O PL 166/25 autoriza a aquisição de criptomoedas em empresas nacionais, segundo a Agência Câmara de Notícias. De acordo com Adriana, essa medida “linha o Brasil com a tendência global de adoção desses ativos digitais, reconhecendo sua importância como uma classe de ativos legítima”

Com a autorização, as empresas que operam ETFs e fundos de criptoativos no Brasil terão mais liberdade para negociar diretamente com empresas nacionais. 

“Neste sentido, permitir que os fundos de investimento incluam criptomoedas em suas estratégias alinha o Brasil com a tendência global de adoção desses ativos digitais, reconhecendo sua importância como uma classe de ativos legítima e reforçando a competitividade do mercado nacional frente aos seus pares internacionais”, completou Adriana. 

O que diz o PL 166/25 e quais são os próximos passos? 

Além das mudanças relacionadas às criptomoedas, o PL 166/25 também propõe ajustes na tributação sobre ações e ouro. Uma das principais alterações é o aumento da isenção de Imposto de Renda sobre os ganhos mensais de investidores em ações e ouro. 

O limite de isenção passaria de R$ 20 mil para R$ 35 mil, um ajuste que, segundo a deputada, é necessário devido ao envelhecimento da regra e à inflação do mercado.

Outra mudança importante proposta é a ampliação do prazo para que os cotistas de Fundos de Investimento em Ações (FIA) regularizem sua situação e fiquem isentos da tributação periódica. O prazo passaria de 30 para 60 dias. 

A proposta também permite que as perdas em fundos de investimento sejam compensadas com a venda de cotas de outros fundos administrados pela mesma pessoa jurídica.

O Projeto de Lei 166/25 agora passará por análise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, o projeto seguirá para o Senado, onde ainda precisará passar por mais uma votação antes de se tornar lei.