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Em meio a especulações de liquidação de Bitcoin (BTC), as criptomoedas retomaram à estabilidade e começaram o dia em alta nesta quinta-feira (27).
O Bitcoin (BTC) avançou em 1,61%, cotado a US$ 29.825,87, por volta das 15h57. A principal criptomoeda do mundo acumula ganhos de 5,28% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a valorização é de 0,37%. Os dados são da CoinMarketCap.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, se destaca positivamente na última hora. O ativo registrou ganhos de 1,28%, a US$ 1.932,40. Na última semana, o ativo se desvalorizou em 0,11%, enquanto regrediu em 0,79% em 24 horas.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o WOO Network (WOO) chama atenção na última hora por sua valorização. A criptomoeda registrava alta de 1,95%, a US$ 0,30, com avanços de 6,66% em 24 horas. O ativo conta ganhos de 11,88% nos últimos sete dias.
Por outro lado, o Render Token (RNDR) se destaca negativamente, com perdas de 0,34%. Cotada a US$ 2,37, a moeda avançou em 21,60% na semana, enquanto se desvalorizou em 0,52% nas últimas 24 horas.
Cotações da CoinMarketCap
Reguladora asiática deve flexibilizar operações de criptomoedas
À medida que as autoridades regulatórias nos Estados Unidos se tornam mais rigorosas com a indústria de criptomoedas, jurisdições de outros países tentam atrair mais empresas do setor.
De acordo com a Bloomberg, a Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong planeja lançar novas regras sobre o regime de licenciamento para exchanges de criptomoedas em maio. As regras proporcionariam mais clareza e transparência para o setor.
Recuos do Bitcoin (BTC) em meio a temores de falência de banco dos EUA
Em meio ao receio de novas falências bancárias nos EUA, o Bitcoin (BTC) sofreu uma queda brusca na última quarta-feira (26), chegando a US$ 27.264, após atingir mais de US$ 30 mil.
Segundo o Coinglass, alguns negociadores tiverem um prejuízo de US$ 310 milhões em 24 horas. Um dos motivos das perdas foram as liquidações excessivas do ativo.
O movimento ocorreu após aumentarem os temores sobre o colapso do First Republic, bancário norte-americano.
