segunda, 10 de novembro, 2025

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Bitcoin (BTC) respira na última hora após tarde instável e segue negociada a US$ 29 mil

Confira os principais fatores que influenciam o mercado das criptomoedas nesta quinta-feira (20)

quinta, 20 de julho, 2023 - 16:59

Redação MyCryptoChannel

Boa tarde! Bem-vinda e bem-vindo ao CryptoNow. De hora em hora, confira as cotações das principais criptomoedas do mercado.

As criptomoedas operam com instabilidade nesta quinta-feira (20), de olho nos dados futuros da Nasdaq, que ficaram abaixo das expectativas. Os resultados decepcionaram em meio às decepções da Netflix (NFLX34) e Tesla (TSLA34) no 3T23.

Bitcoin (BTC) avançou em 0,13%, cotado a US$ 29.745,51, por volta das 16h56. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 5,95% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a desvalorização é de 1,12%. Os dados são da CoinMarketCap

Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, também apresentou ganhos de 0,06%, a US$ 1.886,48. Na última semana, o ativo se desvalorizou em 5,55%, enquanto regrediu em 1,28% em 24 horas. 

Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Huobi Token (HT) obteve alta na última hora. A criptomoeda registrava valorização de 1,44%, a US$ 2,64, com recuos de 2,96% em 24 horas. O ativo conta com perdas de 5,63% nos últimos sete dias.

Por outro lado, o Rocket Pool (RPL), que estava avançando, se destaca negativamente, com recuos de 1,42%. Cotada a US$ 31,76, a moeda regrediu em 15,63% na semana, enquanto se desvalorizou em 4,88% nas últimas 24 horas.

Cotações da CoinMarketCap.

Em busca (de outra) recuperação judicial

A extinta exchange FTX e sua empresa irmã Alameda Research estão em meio a uma disputa judicial para recuperar mais de US$71 milhões do braço filantrópico da corretora, além de outras entidades relacionadas à ciência da vida. Documentos arquivados recentemente revelaram a mais nova tentativa da empresa falida de recuperar fundos para seus clientes.

No mês passado, os advogados da Alameda solicitaram a recuperação de impressionantes US$700 milhões que, segundo alegações, o fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, teria pago para estabelecer conexões com celebridades e políticos, aumentando a controvérsia em torno da empresa.

Neste mês, a FTX também entrou com um pedido no tribunal para retirar US$323 milhões da equipe de liderança do braço europeu da bolsa. Essa série de movimentos legais evidencia a intensa luta pela recuperação de ativos e a possível tentativa de restaurar a reputação das empresas envolvidas.

Bitcoin (BTC) em alta no Japão

O iene japonês tem enfrentado instabilidade devido ao aumento das taxas de juros nos EUA pelo Federal Reserve desde março de 2022. A baixa da moeda japonesa é uma das mais severas turbulências cambiais já registradas pelo país. Em meio a essa volatilidade, os traders das bolsas de ativos digitais do Japão têm buscado refúgio no Bitcoin (BTC), considerado uma proteção contra as finanças tradicionais.

Dados da Kaiko mostram que a parcela do volume de negociação de BTC nas bolsas japonesas aumentou significativamente, chegando a 80% nos primeiros seis meses deste ano, em comparação com 69% anteriormente. Em junho, o volume total negociado nas bolsas japonesas atingiu US$ 4 bilhões, com um aumento acumulado impressionante de 60% ao ano.

Além disso, a participação do par Bitcoin-Ienes japoneses (BTC/JPY) no volume total de pares de negociação Bitcoin-Fiat também cresceu consideravelmente, passando de 4% para 11% durante o ano. Esse aumento mostra o crescente interesse e confiança dos investidores japoneses no Bitcoin como uma alternativa diante da instabilidade do iene japonês.

Expectativa bilionária

Um relatório da NYDIG aponta que os ETFs de Bitcoin (BTC) têm o potencial de atrair uma nova demanda de até US$ 30 bilhões. Essa perspectiva tem chamado a atenção do mercado, com empresas como BlackRock e Fidelity mostrando interesse em ingressar nesse segmento.

Atualmente, a NYDIG já gerencia impressionantes US$ 28,8 bilhões em Bitcoin, e a adição de ETFs pode oferecer oportunidades para investidores e instituições financeiras, proporcionando uma forma mais acessível e regulada de exposição ao mercado de criptomoedas.

Os ETFs oferecem vantagens em termos de liquidez e facilidade de negociação, tornando-os atraentes para investidores que desejam participar do mercado de criptomoedas sem precisar comprar e armazenar Bitcoin diretamente.

A entrada de grandes players, como BlackRock e Fidelity, no mercado de ETFs de Bitcoin, adiciona legitimidade ao setor e pode atrair um novo influxo de capital de investidores institucionais e varejistas, impulsionando o ecossistema de criptomoedas como um todo.

Criptomoedas em baixa

Mercado cripto perde US$ 40 bi em 24h e Bitcoin testa suporte

Bitcoin testa suporte após queda de US$ 40 bi

quinta, 04 de setembro, 2025 - 10:18

Redação MyCryptoChannel

Queda no mercado de criptomoedas com Bitcoin testando suporte.

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O mercado de criptomoedas amanheceu em queda nesta quinta-feira (4), devolvendo a recuperação registrada no dia anterior. A capitalização total recuou US$ 40 bilhões em 24 horas, caindo para US$ 3,77 trilhões e se aproximando do suporte de agosto, em US$ 3,73 trilhões.

O Bitcoin (BTC), principal ativo digital, recuou 0,06% e é negociado a US$ 110.475. O volume diário de negociações desabou 20%, para US$ 58,36 bilhões, sinalizando enfraquecimento da demanda compradora.

Suporte técnico do mercado em risco

O índice TOTAL, que mede a capitalização global das criptomoedas, flerta com uma quebra importante de suporte. Caso a pressão vendedora aumente, analistas projetam uma queda até US$ 3,57 trilhões. Por outro lado, fluxos de compra poderiam impulsionar uma recuperação em direção a US$ 3,85 trilhões.

Segundo Fábio Murad, CEO da SpaceMoney, movimentos como este evidenciam a necessidade de diversificação:

“Quem concentra todo o patrimônio em um único mercado acaba exposto a choques bruscos. A estratégia correta é diversificar globalmente, em ativos que gerem renda passiva em moeda forte.”

Bitcoin perde força com volume em queda

O recuo do BTC está associado à baixa liquidez de mercado. Quando preço e volume caem juntos, o sinal é de falta de convicção entre compradores. Caso a fraqueza persista, o Bitcoin pode estender a queda para US$ 109.267 e, em seguida, US$ 106.295. Já uma recuperação pode levar a moeda a US$ 111.920.

WLFI desaba quase 20%

O token WLFI, da World Liberty Financial e associado a Donald Trump, liderou as perdas do dia, com queda de 20%. O movimento ocorre após investidores realizarem lucros da alta que levou o ativo a US$ 0,47 na listagem desta semana. Se a pressão vendedora continuar, o suporte de US$ 0,18 pode ser testado.

Ripple amplia presença global

Apesar do cenário de baixa, a Ripple anunciou a expansão da parceria com a Thunes, rede de pagamentos sediada em Singapura. O objetivo é ampliar o alcance de transferências internacionais em blockchain para mais de 90 mercados, fortalecendo a utilização da stablecoin RLUSD.

Cardano no radar do Congresso dos EUA

Outro destaque é a intimação de Charles Hoskinson, fundador da Cardano, por uma comissão do Congresso americano. O foco é investigar o suposto envolvimento do presidente argentino Javier Milei no escândalo da Libra. Hoskinson está entre 19 nomes-chave convocados.

Criptomoedas

Projeto de Lei pode facilitar investimentos em criptomoedas por fundos brasileiros

Proposta de Adriana Ventura autoriza fundos de investimento a adquirirem criptomoedas de empresas brasileiras

quarta, 19 de março, 2025 - 12:34

Redação MyCryptoChannel

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A Deputada Adriana Ventura (Novo) protocolou, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 166/25, que tem o objetivo de regulamentar o mercado de Bitcoin (BTC) e criptomoedas no Brasil. 

A proposta altera a atuação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e permite que fundos de investimento registrados no país adquiram criptomoedas de empresas brasileiras de criptoativos, como Hashdex, QR, BTG e Vortex. 

“Fica autorizada a aquisição de criptomoedas em empresas de criptoativos nacionais por fundos de investimento registrados”, afirma o Projeto de Lei. Se aprovado, o projeto deve facilitar o acesso dos fundos a ativos digitais, dispensando a necessidade de recorrer a empresas internacionais como Binance ou Coinbase.

Mudanças nas regras de investimento em criptomoedas no Brasil

O PL 166/25 autoriza a aquisição de criptomoedas em empresas nacionais, segundo a Agência Câmara de Notícias. De acordo com Adriana, essa medida “linha o Brasil com a tendência global de adoção desses ativos digitais, reconhecendo sua importância como uma classe de ativos legítima”

Com a autorização, as empresas que operam ETFs e fundos de criptoativos no Brasil terão mais liberdade para negociar diretamente com empresas nacionais. 

“Neste sentido, permitir que os fundos de investimento incluam criptomoedas em suas estratégias alinha o Brasil com a tendência global de adoção desses ativos digitais, reconhecendo sua importância como uma classe de ativos legítima e reforçando a competitividade do mercado nacional frente aos seus pares internacionais”, completou Adriana. 

O que diz o PL 166/25 e quais são os próximos passos? 

Além das mudanças relacionadas às criptomoedas, o PL 166/25 também propõe ajustes na tributação sobre ações e ouro. Uma das principais alterações é o aumento da isenção de Imposto de Renda sobre os ganhos mensais de investidores em ações e ouro. 

O limite de isenção passaria de R$ 20 mil para R$ 35 mil, um ajuste que, segundo a deputada, é necessário devido ao envelhecimento da regra e à inflação do mercado.

Outra mudança importante proposta é a ampliação do prazo para que os cotistas de Fundos de Investimento em Ações (FIA) regularizem sua situação e fiquem isentos da tributação periódica. O prazo passaria de 30 para 60 dias. 

A proposta também permite que as perdas em fundos de investimento sejam compensadas com a venda de cotas de outros fundos administrados pela mesma pessoa jurídica.

O Projeto de Lei 166/25 agora passará por análise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, o projeto seguirá para o Senado, onde ainda precisará passar por mais uma votação antes de se tornar lei.