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Bitcoin (BTC) se recupera e avança em 0,3%, cotado a US$ 27,8 mil; Ethereum (ETH) segue alta

Confira os principais fatores que influenciam o mercado das criptomoedas nesta segunda-feira (8)

segunda, 08 de maio, 2023 - 11:04

Redação MyCryptoChannel

Bom dia! Bem-vindo e bem-vinda ao MyCryptoNow. De hora em hora, confira as cotações das principais criptomoedas do mercado.

As criptomoedas operam com instabilidade nesta segunda-feira (8) após a Binance suspender o saque de criptomoedas no último final de semana.

Bitcoin (BTC) avançou em 0,30%, cotado a US$ 27.880,55, por volta das 11h. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 2,05% nos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas, a desvalorização é de 3,71%. Os dados são da CoinMarketCap.

O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, se destaca positivamente na última hora. O ativo registrou avanços de 0,27%, a US$ 1.861,70. Na última semana, o ativo se valorizou em 1,20%, enquanto regrediu em 2,87% em 24 horas. 

Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, o Kava (KAVA) chama atenção na última hora por sua valorização. A criptomoeda registrava alta de 2,07%, a US$ 0,729, com perdas de 0,91% em 24 horas. O ativo conta com recuos de 5,75% nos últimos sete dias.

Por outro lado, o Stacks (STX) se destaca negativamente, com perdas de 2,69%. Cotada a US$ 0,7815, a moeda avançou em 14,02% na semana, enquanto se valorizou em 11,37% nas últimas 24 horas.

Cotações da CoinMarketCap

Saques de Bitcoin bloqueados

A Binance, uma das principais exchanges de criptomoedas, suspendeu temporariamente as retiradas de BTC (Bitcoin) por duas vezes no domingo (7). A medida foi adotada após a um número recorde de transações não confirmadas.

A primeira suspensão ocorreu no período da tarde e durou cerca de duas horas, seguida por uma segunda pausa à noite, também com duração de pouco mais 120 minutos.

Essas interrupções temporárias refletem a alta demanda e congestionamento da rede do Bitcoin, que levaram a um aumento significativo no número de transações pendentes de confirmação. As informações foram inicialmente divulgadas pelo CoinDesk.

Brasileiros de olho na regulamentação

À medida que o Brasil aguarda a regulamentação do setor de criptomoedas, uma pesquisa da Kaspersk revelou que 55% dos investidores brasileiros em estão extremamente preocupados com a segurança online.

Essa insegurança por parte dos usuários inclui golpes por e-mail, telefone e outros esquemas. Os investidores buscam proteção contra ameaças cibernéticas à medida que exploram o mercado de criptomoedas.

Enquanto isso, a cidade do Rio de Janeiro mantém seus planos de aceitar criptomoedas como forma de pagamento do IPTU. Em uma entrevista ao Portal do Bitcoin, Chico Bulhões, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação do Rio de Janeiro, afirmou que a prefeitura já fez sua parte para viabilizar essa opção de pagamento.

De olho no MiCa

A nova regulamentação da União Europeia para criptomoedas, conhecida como MiCA, pode impactar as legislações de criptoativos em todo o mundo, de acordo com um relatório da S&P Global Ratings citado pelo Wall Street Journal.

O MiCA deve proporcionar uma maior visibilidade regulatória para os participantes do mercado e posicionará a região como líder em regulamentações financeiras digitais.

Além disso, a UE atualmente está nas etapas finais das negociações do "Data Act", uma lei voltada para regulamentar o compartilhamento de dados entre dispositivos inteligentes.

Essas medidas regulatórias indicam um movimento significativo em direção a um ambiente mais estruturado e seguro para as criptomoedas e a tecnologia em geral.

Negócio da China

De acordo com uma reportagem da Bloomberg, mesmo após 19 meses da proibição de transações com criptomoedas na China, surgem sinais de que os cidadãos continuam comprando e vendendo ativos digitais.

Dados do processo de recuperação judicial da FTX revelaram que 8% dos usuários eram chineses. Apesar dos esforços das corretoras em bloquear endereços de protocolos da China, o uso de redes privadas virtuais (VPNs) tem contornado essas tentativas, permitindo mascarar a localização dos usuários.

A persistência do uso de criptomoedas no país revela um desafio contínuo para o controle das autoridades sobre o mercado digital.

Criptomoedas em baixa

Mercado cripto perde US$ 40 bi em 24h e Bitcoin testa suporte

Bitcoin testa suporte após queda de US$ 40 bi

quinta, 04 de setembro, 2025 - 10:18

Redação MyCryptoChannel

Queda no mercado de criptomoedas com Bitcoin testando suporte.

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O mercado de criptomoedas amanheceu em queda nesta quinta-feira (4), devolvendo a recuperação registrada no dia anterior. A capitalização total recuou US$ 40 bilhões em 24 horas, caindo para US$ 3,77 trilhões e se aproximando do suporte de agosto, em US$ 3,73 trilhões.

O Bitcoin (BTC), principal ativo digital, recuou 0,06% e é negociado a US$ 110.475. O volume diário de negociações desabou 20%, para US$ 58,36 bilhões, sinalizando enfraquecimento da demanda compradora.

Suporte técnico do mercado em risco

O índice TOTAL, que mede a capitalização global das criptomoedas, flerta com uma quebra importante de suporte. Caso a pressão vendedora aumente, analistas projetam uma queda até US$ 3,57 trilhões. Por outro lado, fluxos de compra poderiam impulsionar uma recuperação em direção a US$ 3,85 trilhões.

Segundo Fábio Murad, CEO da SpaceMoney, movimentos como este evidenciam a necessidade de diversificação:

“Quem concentra todo o patrimônio em um único mercado acaba exposto a choques bruscos. A estratégia correta é diversificar globalmente, em ativos que gerem renda passiva em moeda forte.”

Bitcoin perde força com volume em queda

O recuo do BTC está associado à baixa liquidez de mercado. Quando preço e volume caem juntos, o sinal é de falta de convicção entre compradores. Caso a fraqueza persista, o Bitcoin pode estender a queda para US$ 109.267 e, em seguida, US$ 106.295. Já uma recuperação pode levar a moeda a US$ 111.920.

WLFI desaba quase 20%

O token WLFI, da World Liberty Financial e associado a Donald Trump, liderou as perdas do dia, com queda de 20%. O movimento ocorre após investidores realizarem lucros da alta que levou o ativo a US$ 0,47 na listagem desta semana. Se a pressão vendedora continuar, o suporte de US$ 0,18 pode ser testado.

Ripple amplia presença global

Apesar do cenário de baixa, a Ripple anunciou a expansão da parceria com a Thunes, rede de pagamentos sediada em Singapura. O objetivo é ampliar o alcance de transferências internacionais em blockchain para mais de 90 mercados, fortalecendo a utilização da stablecoin RLUSD.

Cardano no radar do Congresso dos EUA

Outro destaque é a intimação de Charles Hoskinson, fundador da Cardano, por uma comissão do Congresso americano. O foco é investigar o suposto envolvimento do presidente argentino Javier Milei no escândalo da Libra. Hoskinson está entre 19 nomes-chave convocados.

Criptomoedas

Projeto de Lei pode facilitar investimentos em criptomoedas por fundos brasileiros

Proposta de Adriana Ventura autoriza fundos de investimento a adquirirem criptomoedas de empresas brasileiras

quarta, 19 de março, 2025 - 12:34

Redação MyCryptoChannel

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A Deputada Adriana Ventura (Novo) protocolou, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 166/25, que tem o objetivo de regulamentar o mercado de Bitcoin (BTC) e criptomoedas no Brasil. 

A proposta altera a atuação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e permite que fundos de investimento registrados no país adquiram criptomoedas de empresas brasileiras de criptoativos, como Hashdex, QR, BTG e Vortex. 

“Fica autorizada a aquisição de criptomoedas em empresas de criptoativos nacionais por fundos de investimento registrados”, afirma o Projeto de Lei. Se aprovado, o projeto deve facilitar o acesso dos fundos a ativos digitais, dispensando a necessidade de recorrer a empresas internacionais como Binance ou Coinbase.

Mudanças nas regras de investimento em criptomoedas no Brasil

O PL 166/25 autoriza a aquisição de criptomoedas em empresas nacionais, segundo a Agência Câmara de Notícias. De acordo com Adriana, essa medida “linha o Brasil com a tendência global de adoção desses ativos digitais, reconhecendo sua importância como uma classe de ativos legítima”

Com a autorização, as empresas que operam ETFs e fundos de criptoativos no Brasil terão mais liberdade para negociar diretamente com empresas nacionais. 

“Neste sentido, permitir que os fundos de investimento incluam criptomoedas em suas estratégias alinha o Brasil com a tendência global de adoção desses ativos digitais, reconhecendo sua importância como uma classe de ativos legítima e reforçando a competitividade do mercado nacional frente aos seus pares internacionais”, completou Adriana. 

O que diz o PL 166/25 e quais são os próximos passos? 

Além das mudanças relacionadas às criptomoedas, o PL 166/25 também propõe ajustes na tributação sobre ações e ouro. Uma das principais alterações é o aumento da isenção de Imposto de Renda sobre os ganhos mensais de investidores em ações e ouro. 

O limite de isenção passaria de R$ 20 mil para R$ 35 mil, um ajuste que, segundo a deputada, é necessário devido ao envelhecimento da regra e à inflação do mercado.

Outra mudança importante proposta é a ampliação do prazo para que os cotistas de Fundos de Investimento em Ações (FIA) regularizem sua situação e fiquem isentos da tributação periódica. O prazo passaria de 30 para 60 dias. 

A proposta também permite que as perdas em fundos de investimento sejam compensadas com a venda de cotas de outros fundos administrados pela mesma pessoa jurídica.

O Projeto de Lei 166/25 agora passará por análise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, o projeto seguirá para o Senado, onde ainda precisará passar por mais uma votação antes de se tornar lei.