segunda, 30 de junho, 2025

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ETFs de Bitcoin (BTC) podem impulsionar demanda em até US$ 30 bilhões, aponta relatório da NYDIG

Fundos em bolsa oferecem vantagens como liquidez e facilidade de negociação

quinta, 20 de julho, 2023 - 10:03

Redação MyCryptoChannel

Um recente relatório de pesquisa divulgado pela NYDIG, empresa de negociação de criptomoedas, relatou que os fundos negociados em bolsa (ETFs) baseados em Bitcoin (BTC) têm o potencial de gerar uma nova demanda de até US$ 30 bilhões. Essa perspectiva tem agitado o mercado cripto nas últimas semanas, à medida que gigantes financeiros como BlackRock e Fidelity têm demonstrado interesse em entrar no segmento.

Atualmente, a NYDIG já calcula que existem impressionantes US$ 28,8 bilhões em Bitcoin sob sua gestão, sendo que US$ 27,6 bilhões são relacionados a produtos spot. A adição de ETFs de BTC ao mix de investimentos pode criar uma onda de oportunidades para investidores e instituições financeiras, proporcionando uma maneira mais acessível e regulada de exposição ao mercado de criptomoedas.

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Com a crescente popularidade das criptomoedas e a consolidação do Bitcoin como uma reserva de valor reconhecida, o interesse em ETFs que acompanham o desempenho do ativo digital vem aumentando significativamente.

Os fundos em bolsa oferecem vantagens como liquidez e facilidade de negociação, atraindo um amplo espectro de investidores que desejam participar do mercado cripto sem a necessidade de lidar diretamente com a compra e armazenamento de Bitcoin.

A chegada de players de peso, como a BlackRock e a Fidelity, ao mercado de ETFs de Bitcoin, adiciona legitimidade ao setor e pode atrair um novo fluxo de capital de investidores institucionais e varejistas. Essa tendência está alinhada com a crescente aceitação do Bitcoin e outras criptomoedas em várias esferas da economia global, impulsionando o ecossistema cripto como um todo.

Apesar dos desafios regulatórios enfrentados pelo mercado de criptomoedas, a perspectiva de ETFs baseados em Bitcoin tem animado a comunidade cripto e levado a discussões sobre o potencial impacto positivo em termos de adoção, valorização do ativo e integração com o sistema financeiro tradicional.

No entanto, é importante destacar que o mercado cripto é conhecido por sua volatilidade, e investidores devem realizar uma análise completa de risco antes de tomar decisões financeiras. Além disso, o cenário regulatório em relação aos ETFs ainda é incerto em muitas jurisdições, o que pode influenciar o ritmo e alcance da sua implementação.

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O que é IBIT?

ETF de Bitcoin à vista da BlackRock oferece exposição direta à criptomoeda com segurança e praticidade

terça, 03 de junho, 2025 - 11:30

Kadu Soares

BlackRock lançou o IBIT em janeiro de 2024, um ETF que oferece exposição direta ao Bitcoin com segurança e praticidade

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Não é segredo para ninguém que o Brasil está passando por um cenário econômico desafiador em 2025. Os juros altos, a inflação persistente e a desvalorização do real vêm levando investidores a buscarem alternativas para proteger e diversificar seus investimentos.

Neste contexto, o IBIT, um ETF da BlackRock lançado em janeiro de 2024, surge como uma opção para investir em Bitcoin de forma regulamentada. O fundo já se tornou o ETF de crescimento mais rápido da história, com mais de US$ 50 bilhões em ativos sob gestão e mais de 2% da oferta total de Bitcoin.

Para investidores brasileiros que preferem não comprar o ativo diretamente, o acesso ao IBIT é simplificado através do BDR IBIT39 na B3. Ele permite investir em reais e obter exposição ao desempenho do Bitcoin em dólar, dispensando a necessidade de contas em corretoras internacionais. Mas antes de entender mais a fundo sobre como funciona o IBIT, é preciso dar um passo para trás.

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O que é o IBIT?

O IBIT (iShares Bitcoin Trust) é um ETF lançado pela BlackRock que busca refletir o desempenho do preço do Bitcoin à vista. Diferentemente de fundos que utilizam contratos futuros, o IBIT adquire diretamente unidades de Bitcoin, proporcionando uma exposição mais fiel à criptomoeda. Essa abordagem permite que investidores participem das variações do Bitcoin sem a necessidade de lidar com carteiras digitais ou chaves privadas.

A aprovação do IBIT pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) em janeiro de 2024 marcou um momento significativo para o mercado de ativos digitais. A entrada de uma gestora tradicional como a BlackRock no universo das criptomoedas trouxe maior legitimidade e atraiu investidores interessados em acessar o Bitcoin por meio de instrumentos financeiros regulamentados.

Desde seu lançamento, o IBIT tem registrado volumes expressivos de negociação e captação de recursos. Em abril de 2025, o fundo registrou sua segunda maior entrada líquida desde o lançamento, com US$ 970,9 milhões em um único dia, destacando-se entre os ETFs de Bitcoin à vista disponíveis no mercado.

Além disso, o IBIT ultrapassou o iShares Gold ETF (IAU), também da BlackRock, em ativos sob gestão, consolidando-se como um dos maiores ETFs do mundo. Feito que demonstra a crescente preferência dos investidores por ativos digitais como o Bitcoin em detrimento de ativos tradicionais como o ouro.

Para investidores que buscam exposição ao Bitcoin com a segurança e a praticidade dos mercados tradicionais, o IBIT representa uma opção atraente, combinando a inovação das criptomoedas com a estrutura e a regulamentação dos ETFs.

Como funciona o IBIT?

O funcionamento do IBIT baseia-se na aquisição direta de Bitcoins, que são mantidos em custódia por instituições financeiras especializadas. Essa estrutura permite que o ETF reflita com precisão o preço do Bitcoin à vista, oferecendo aos investidores uma exposição direta à criptomoeda sem a necessidade de adquiri-la ou armazená-la por conta própria.

A gestão do IBIT é passiva, ou seja, o fundo busca replicar o desempenho do Bitcoin sem tentar superá-lo. Isso resulta em uma taxa de administração competitiva, atualmente em 0,25% ao ano, tornando o ETF uma opção eficiente em termos de custo para investidores interessados em ativos digitais.

As cotas do IBIT são negociadas na bolsa de valores NASDAQ, permitindo que investidores comprem e vendam o ETF com a mesma facilidade de uma ação. No Brasil, o IBIT está disponível por meio do BDR IBIT39, que pode ser adquirido em reais por meio de corretoras locais, facilitando o acesso ao produto para investidores brasileiros.

Além disso, o IBIT oferece liquidez elevada, com volumes diários de negociação significativos, o que proporciona maior flexibilidade para os investidores ajustarem suas posições conforme suas estratégias e necessidades de mercado.

Por fim, o IBIT conta com a credibilidade e a experiência da BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, o que confere maior segurança e confiança aos investidores que desejam se expor ao Bitcoin por meio de instrumentos financeiros tradicionais.

Vantagens do IBIT

Investir no IBIT oferece diversas vantagens para investidores, como:

  • Exposição direta ao Bitcoin: o IBIT adquire unidades reais de Bitcoin, proporcionando uma correlação precisa com o preço da criptomoeda.
  • Segurança e custódia profissional: os ativos são armazenados por instituições financeiras especializadas, eliminando preocupações com segurança cibernética e armazenamento.
  • Facilidade de negociação: as cotas do IBIT são negociadas em bolsas tradicionais, como a NASDAQ e a B3, permitindo compras e vendas com a mesma facilidade de ações.
  • Taxa de administração competitiva: com uma taxa de 0,25% ao ano, o IBIT oferece uma opção de baixo custo para exposição ao Bitcoin.
  • Acesso regulamentado: o ETF é supervisionado por órgãos reguladores, proporcionando maior transparência e proteção aos investidores.

Desvantagens do IBIT

Apesar das vantagens, o IBIT também apresenta algumas desvantagens que devem ser consideradas:

  • Volatilidade do Bitcoin: o preço do Bitcoin pode sofrer grandes oscilações, impactando diretamente o valor das cotas do IBIT.
  • Riscos regulatórios: mudanças nas políticas de regulamentação de criptomoedas podem afetar o funcionamento e a disponibilidade do ETF.
  • Ausência de dividendos: o IBIT não distribui rendimentos periódicos, o que pode ser uma desvantagem para investidores que buscam geração de renda.
  • Exposição cambial: para investidores brasileiros, as variações na cotação do dólar podem influenciar o retorno do investimento.
  • Limitações de mercado: o IBIT foca exclusivamente no Bitcoin, não oferecendo diversificação em outras criptomoedas ou ativos digitais.

As desvantagens podem assustar, mas a estratégia certa transforma risco em oportunidade.

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Comparativo com outros ETFs semelhantes

O mercado brasileiro oferece diversas opções de ETFs que proporcionam exposição ao Bitcoin e a outros criptoativos. Cada fundo possui características específicas em termos de composição, estratégia e perfil de risco.

Por exemplo, o HASH11, um ETF gerido pela Hashdex que busca replicar o desempenho de uma cesta diversificada de criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum e outras altcoins. Essa diversificação pode oferecer maior potencial de valorização em mercados altistas, mas também implica em maior volatilidade.

Por sua vez, o QBTC11, administrado pela QR Asset, também oferece exposição exclusiva ao Bitcoin, utilizando o índice CME CF Bitcoin Reference Rate como referência. Ambos os ETFs têm como objetivo refletir o preço do Bitcoin, mas diferem em aspectos como gestora, liquidez e volume de negociação. O IBIT, por ser gerido pela BlackRock e listado na NASDAQ, tende a apresentar maior liquidez e volume de mercado. Por outro lado, o QBTC11, listado na B3, pode ser mais acessível para investidores brasileiros que preferem operar diretamente na bolsa nacional.

Por fim, o BITH11, também gerido pela Hashdex, é um ETF que busca replicar o desempenho do índice Nasdaq Bitcoin Reference Price, oferecendo exposição exclusiva ao Bitcoin. Assim como o IBIT, o BITH11 proporciona uma forma regulamentada de investir na principal criptomoeda. A principal diferença entre eles reside na gestora e na estrutura do fundo. O IBIT, sendo um BDR de um ETF listado nos EUA, pode apresentar vantagens em termos de liquidez e acesso ao mercado internacional. Já o BITH11, listado diretamente na B3, pode ser mais conveniente para investidores que preferem operar no mercado brasileiro.

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Vale a pena investir no IBIT?

O IBIT pode ser uma excelente opção para investidores que desejam exposição ao Bitcoin de forma segura, prática e regulamentada. Ao ser gerido pela BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, o ETF oferece confiança e transparência. Além disso, elimina a necessidade de lidar com carteiras digitais ou chaves privadas, simplificando o processo de investimento em criptomoedas.

Com uma taxa de administração competitiva de 0,25% ao ano, o IBIT proporciona uma maneira eficiente de participar do mercado de Bitcoin sem as complexidades associadas à posse direta da criptomoeda.

No entanto, é importante considerar que o IBIT está sujeito à alta volatilidade característica do mercado de Bitcoin. Portanto, é mais indicado para investidores com perfil moderado a arrojado, que possuem tolerância a riscos e buscam diversificação internacional em suas carteiras.

Para aqueles que desejam investir em Bitcoin sem se preocupar com a segurança e a custódia dos ativos digitais, o IBIT representa uma alternativa atrativa. Contudo, é fundamental que cada investidor avalie seus objetivos financeiros e perfil de risco antes de tomar qualquer decisão de investimento.

Lucrando com o IBIT

Para alcançar lucros consistentes com o IBIT, é fundamental desenvolver uma estratégia de investimento bem definida e adequada ao seu perfil. Isso inclui estabelecer objetivos claros, definir um horizonte de investimento e determinar o percentual ideal de alocação em sua carteira. A volatilidade do Bitcoin exige disciplina e um plano de investimentos sólido, que pode incluir aportes regulares ou operações mais sofisticadas com derivativos.

Para auxiliar investidores nessa jornada, o Super ETF se destaca como uma plataforma educacional completa, atendendo tanto iniciantes quanto investidores experientes. O programa oferece estratégias detalhadas para operar ETFs e opções, com foco especial em geração de renda mensal em dólar. Com metodologia testada e aprovada, o Super ETF fornece as ferramentas necessárias para que investidores de diferentes perfis possam maximizar seus resultados no mercado de ETFs, incluindo o IBIT.

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ETFs de Bitcoin recebem US$ 2,3 bilhões em quatro dias

Produto de investimentos acompanham valorização do Bitcoin e IBIT da BlackRock lidera entradas

quinta, 24 de abril, 2025 - 10:38

Redação MyCryptoChannel

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Além da recuperação do Bitcoin (BTC), os fundos negociados em bolsa (ETFs) atrelados a criptomoeda também registram uma onda positiva de aportes na última semana. Os produtos de investimentos registraram entradas líquidas superiores a US$ 2,3 bilhões em apenas quatro dias. 

IBIT da BlackRock lidera com fluxo 

O destaque da valorização foi o IBIT, fundo da BlackRock, que sozinha captou US$ 643 milhões na última quarta-feira (17). Esse foi o maior volume diário desde 21 de janeiro, após a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

No mesmo dia, o volume total de entradas líquidas dos ETFs de Bitcoin chegou a US$ 916,9 milhões, quase igualando os US$ 936,4 milhões da terça-feira anterior. Assim, o setor completou quatro dias consecutivos de fluxo positivo.

ARKB, Fidelity e outros fundos também registram entradas 

Outros ETFs também contribuíram para o fluxo de entradas. O ARKB, da parceria entre Ark Invest e 21Shares, registrou US$ 129,5 milhões em novas entradas. O FBTC, da Fidelity, somou mais US$ 124,37 milhões. 

Já o HODL, da VanEck, e o Mini Bitcoin Trust, da Grayscale, também tiveram saldo positivo. Por outro lado, o BITB, da Bitwise, teve saídas líquidas de US$ 15 milhões.  


Contexto incentiva valorização do setor 

O Bitcoin mostrou valorização na última quarta-feira após boatos que o governo Trump reduziria as tarifas impostas para a China. Após um pico acima de US$ 94 mil no início do dia, o ativo era negociado a cerca de US$ 92.690 no fechamento, segundo dados do The Block.