quinta, 09 de maio, 2024

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Fundo de Bitcoin (BTC) da Grayscale perde metade das reservas

ETFs à vista ganham participação de mercado, com IBIT e FBTC se destacando

terça, 16 de abril, 2024 - 15:56

Redação MyCryptoChannel

O Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), um dos principais investimentos institucionais em Bitcoin, enfrenta uma queda de investidores. Nos últimos três meses, desde o lançamento dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista nos EUA, o GBTC viu suas participações na criptomoeda caírem pela metade. 

Ao contrário dos novos ETFs, o GBTC não foi lançado do zero, mas sim convertido em um ETF. Na época, detinha cerca de 619.220 BTC. Além disso, a taxa de administração do GBTC é bem mais alta que a dos concorrentes (1,5% contra 0,12% do IBIT da BlackRock). Essa combinação de fatores pode ter contribuído para a migração dos investidores para os ETFs à vista. 

Apesar da queda de 50% nas participações em Bitcoin, o impacto financeiro para o GBTC foi amenizado pela valorização da criptomoeda no mesmo período. Em termos de dólares americanos, os ativos sob gestão do fundo caíram 31%, de US$ 28,7 bilhões para US$ 19,8 bilhões. 

Enquanto o GBTC perdia metade de suas reservas, os ETFs à vista da BlackRock (IBIT) e da Fidelity (FBTC) se tornaram os principais beneficiários. O GBTC, que detinha 100% do mercado no lançamento dos concorrentes, agora possui apenas 37,3% de participação. O IBIT conquistou 32,2% e o FBTC, 17,8%. 

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ETFs de Bitcoin à vista registram pior dia após decisão do Fed

Produtos de investimentos viram saídas de US$ 563 milhões

quinta, 02 de maio, 2024 - 19:02

Redação MyCryptoChannel

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Os ETFs de Bitcoin à vista nos Estados Unidos tiverem seu pior dia nesta quinta-feira (2), com saídas líquidas superiores a meio bilhão de dólares pela primeira vez desde sua estreia em janeiro.  

Esse movimento coincide com a queda do Bitcoin (BTC) para seu nível mais baixo em dois meses e com a postura firme do Federal Reserve contra a inflação.  O preço do Bitcoin caiu para US$ 58 mil, levando os ETFs de Bitcoin à vista a registrarem US$ 563 milhões em saídas líquidas.  

O número supera o recorde anterior de US$ 326 milhões em saídas líquidas diárias, registrado em meados de março, de acordo com dados da CoinGlass. A queda aconteceu após o BTC reagir negativamente com a decisão do Fed de manter as taxas de juro fixas nos níveis mais elevados em mais de 23 anos.  

A liquidação da quarta-feira marcou a primeira vez que o ETF Bitcoin à vista da BlackRock registrou saídas. O iShare Bitcoin Trust (IBIT), que acumulou US$ 15,4 bilhões ininterruptamente desde seu lançamento, viu saídas de US$ 37 milhões, de acordo com a Farside Investors. 

Os detentores do ETF Bitcoin à vista da Fidelity lideraram a liquidação, com US$ 191 milhões saindo do fundo, enquanto o GBTC registrou saídas de US$ 167 milhões. 

 

 

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ETFs de Bitcoin e Ethereum em Hong Kong não serão acessíveis a investidores da China continental

Apesar da aprovação em Hong Kong, restrições regulatórias impedem a participação de chineses

sexta, 26 de abril, 2024 - 17:27

Redação MyCryptoChannel

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O lançamento de fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) em Hong Kong não significará a abertura do mercado para investidores na China continental, segundo o analista de dados da Bloomberg, Jack Wang. 

Apesar da aprovação dos ETFs de BTC e ETH à vista em Hong Kong, as três gestoras de ativos chinesas envolvidas – China Asset Management, Harvest Global Investments e Bosera – não poderão oferecer esses produtos aos seus clientes na China continental.  

Essa restrição se baseia em uma declaração do Conselho de Estado chinês em setembro de 2021, que proíbe instituições financeiras de participarem de transações com criptomoedas. 

Apesar das restrições atuais, Thomas Zhu, chefe de ativos digitais da China Asset Management (China AMC), afirma que a elegibilidade de investidores chineses do continente para adquirir ETFs de criptomoedas em Hong Kong pode depender de "mudanças regulatórias futuras".  

Ele também menciona os esforços conjuntos dos reguladores do continente e de Hong Kong para estabelecer a Conexão de Ações do Continente e de Hong Kong, que permite aos investidores do continente negociar diretamente ações e ETFs de Hong Kong elegíveis.