sábado, 28 de junho, 2025

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VanEck aposta em ticker 'HODL' para atrair investidores de varejo em ETF de Bitcoin (BTC)

Gerente de investimentos usa abreviatura comum no mundo cripto para chamar atenção

sexta, 08 de dezembro, 2023 - 13:33

Redação MyCryptoChannel

A gestora de investimentos VanEck anunciou na sexta-feira (8), em um processo com à Comissão de Valores Mobiliários (SEC), que seu proposto ETF de Bitcoin (BTC) à vista usará o ticker "HODL", uma abreviatura comum no setor das criptomoedas para "hold on for dear life". 

 

 

A decisão foi bem recebida por analistas, que acreditam que o ticker é uma forma de atrair investidores de varejo, as quais são mais propensos a usar a gíria do mercado de criptomoedas.

 

 

"Gosto desta jogada", disse o presidente da The ETF Store, Nate Geraci. "O varejo que conhece o espaço criptográfico vai adorar o ticker. Os boomers não terão ideia do que isso significa, então não atrairão atenção negativa nas declarações dos consultores". 

 

 

Eric Balchunas, analista sênior de ETF da Bloomberg Intelligence, concorda. "O símbolo foi um afastamento das escolhas mais enfadonhas do Boomer, como BlackRock, Invesco e Fidelity", disse ele. "Quem sabe, talvez seja inteligente diferenciar aqui. Além disso, a VanEck é especializada em nicho e tem [uma] sólida base de varejo."

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O que é IBIT?

ETF de Bitcoin à vista da BlackRock oferece exposição direta à criptomoeda com segurança e praticidade

terça, 03 de junho, 2025 - 11:30

Kadu Soares

BlackRock lançou o IBIT em janeiro de 2024, um ETF que oferece exposição direta ao Bitcoin com segurança e praticidade

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Não é segredo para ninguém que o Brasil está passando por um cenário econômico desafiador em 2025. Os juros altos, a inflação persistente e a desvalorização do real vêm levando investidores a buscarem alternativas para proteger e diversificar seus investimentos.

Neste contexto, o IBIT, um ETF da BlackRock lançado em janeiro de 2024, surge como uma opção para investir em Bitcoin de forma regulamentada. O fundo já se tornou o ETF de crescimento mais rápido da história, com mais de US$ 50 bilhões em ativos sob gestão e mais de 2% da oferta total de Bitcoin.

Para investidores brasileiros que preferem não comprar o ativo diretamente, o acesso ao IBIT é simplificado através do BDR IBIT39 na B3. Ele permite investir em reais e obter exposição ao desempenho do Bitcoin em dólar, dispensando a necessidade de contas em corretoras internacionais. Mas antes de entender mais a fundo sobre como funciona o IBIT, é preciso dar um passo para trás.

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O que é o IBIT?

O IBIT (iShares Bitcoin Trust) é um ETF lançado pela BlackRock que busca refletir o desempenho do preço do Bitcoin à vista. Diferentemente de fundos que utilizam contratos futuros, o IBIT adquire diretamente unidades de Bitcoin, proporcionando uma exposição mais fiel à criptomoeda. Essa abordagem permite que investidores participem das variações do Bitcoin sem a necessidade de lidar com carteiras digitais ou chaves privadas.

A aprovação do IBIT pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) em janeiro de 2024 marcou um momento significativo para o mercado de ativos digitais. A entrada de uma gestora tradicional como a BlackRock no universo das criptomoedas trouxe maior legitimidade e atraiu investidores interessados em acessar o Bitcoin por meio de instrumentos financeiros regulamentados.

Desde seu lançamento, o IBIT tem registrado volumes expressivos de negociação e captação de recursos. Em abril de 2025, o fundo registrou sua segunda maior entrada líquida desde o lançamento, com US$ 970,9 milhões em um único dia, destacando-se entre os ETFs de Bitcoin à vista disponíveis no mercado.

Além disso, o IBIT ultrapassou o iShares Gold ETF (IAU), também da BlackRock, em ativos sob gestão, consolidando-se como um dos maiores ETFs do mundo. Feito que demonstra a crescente preferência dos investidores por ativos digitais como o Bitcoin em detrimento de ativos tradicionais como o ouro.

Para investidores que buscam exposição ao Bitcoin com a segurança e a praticidade dos mercados tradicionais, o IBIT representa uma opção atraente, combinando a inovação das criptomoedas com a estrutura e a regulamentação dos ETFs.

Como funciona o IBIT?

O funcionamento do IBIT baseia-se na aquisição direta de Bitcoins, que são mantidos em custódia por instituições financeiras especializadas. Essa estrutura permite que o ETF reflita com precisão o preço do Bitcoin à vista, oferecendo aos investidores uma exposição direta à criptomoeda sem a necessidade de adquiri-la ou armazená-la por conta própria.

A gestão do IBIT é passiva, ou seja, o fundo busca replicar o desempenho do Bitcoin sem tentar superá-lo. Isso resulta em uma taxa de administração competitiva, atualmente em 0,25% ao ano, tornando o ETF uma opção eficiente em termos de custo para investidores interessados em ativos digitais.

As cotas do IBIT são negociadas na bolsa de valores NASDAQ, permitindo que investidores comprem e vendam o ETF com a mesma facilidade de uma ação. No Brasil, o IBIT está disponível por meio do BDR IBIT39, que pode ser adquirido em reais por meio de corretoras locais, facilitando o acesso ao produto para investidores brasileiros.

Além disso, o IBIT oferece liquidez elevada, com volumes diários de negociação significativos, o que proporciona maior flexibilidade para os investidores ajustarem suas posições conforme suas estratégias e necessidades de mercado.

Por fim, o IBIT conta com a credibilidade e a experiência da BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, o que confere maior segurança e confiança aos investidores que desejam se expor ao Bitcoin por meio de instrumentos financeiros tradicionais.

Vantagens do IBIT

Investir no IBIT oferece diversas vantagens para investidores, como:

  • Exposição direta ao Bitcoin: o IBIT adquire unidades reais de Bitcoin, proporcionando uma correlação precisa com o preço da criptomoeda.
  • Segurança e custódia profissional: os ativos são armazenados por instituições financeiras especializadas, eliminando preocupações com segurança cibernética e armazenamento.
  • Facilidade de negociação: as cotas do IBIT são negociadas em bolsas tradicionais, como a NASDAQ e a B3, permitindo compras e vendas com a mesma facilidade de ações.
  • Taxa de administração competitiva: com uma taxa de 0,25% ao ano, o IBIT oferece uma opção de baixo custo para exposição ao Bitcoin.
  • Acesso regulamentado: o ETF é supervisionado por órgãos reguladores, proporcionando maior transparência e proteção aos investidores.

Desvantagens do IBIT

Apesar das vantagens, o IBIT também apresenta algumas desvantagens que devem ser consideradas:

  • Volatilidade do Bitcoin: o preço do Bitcoin pode sofrer grandes oscilações, impactando diretamente o valor das cotas do IBIT.
  • Riscos regulatórios: mudanças nas políticas de regulamentação de criptomoedas podem afetar o funcionamento e a disponibilidade do ETF.
  • Ausência de dividendos: o IBIT não distribui rendimentos periódicos, o que pode ser uma desvantagem para investidores que buscam geração de renda.
  • Exposição cambial: para investidores brasileiros, as variações na cotação do dólar podem influenciar o retorno do investimento.
  • Limitações de mercado: o IBIT foca exclusivamente no Bitcoin, não oferecendo diversificação em outras criptomoedas ou ativos digitais.

As desvantagens podem assustar, mas a estratégia certa transforma risco em oportunidade.

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Comparativo com outros ETFs semelhantes

O mercado brasileiro oferece diversas opções de ETFs que proporcionam exposição ao Bitcoin e a outros criptoativos. Cada fundo possui características específicas em termos de composição, estratégia e perfil de risco.

Por exemplo, o HASH11, um ETF gerido pela Hashdex que busca replicar o desempenho de uma cesta diversificada de criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum e outras altcoins. Essa diversificação pode oferecer maior potencial de valorização em mercados altistas, mas também implica em maior volatilidade.

Por sua vez, o QBTC11, administrado pela QR Asset, também oferece exposição exclusiva ao Bitcoin, utilizando o índice CME CF Bitcoin Reference Rate como referência. Ambos os ETFs têm como objetivo refletir o preço do Bitcoin, mas diferem em aspectos como gestora, liquidez e volume de negociação. O IBIT, por ser gerido pela BlackRock e listado na NASDAQ, tende a apresentar maior liquidez e volume de mercado. Por outro lado, o QBTC11, listado na B3, pode ser mais acessível para investidores brasileiros que preferem operar diretamente na bolsa nacional.

Por fim, o BITH11, também gerido pela Hashdex, é um ETF que busca replicar o desempenho do índice Nasdaq Bitcoin Reference Price, oferecendo exposição exclusiva ao Bitcoin. Assim como o IBIT, o BITH11 proporciona uma forma regulamentada de investir na principal criptomoeda. A principal diferença entre eles reside na gestora e na estrutura do fundo. O IBIT, sendo um BDR de um ETF listado nos EUA, pode apresentar vantagens em termos de liquidez e acesso ao mercado internacional. Já o BITH11, listado diretamente na B3, pode ser mais conveniente para investidores que preferem operar no mercado brasileiro.

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Vale a pena investir no IBIT?

O IBIT pode ser uma excelente opção para investidores que desejam exposição ao Bitcoin de forma segura, prática e regulamentada. Ao ser gerido pela BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, o ETF oferece confiança e transparência. Além disso, elimina a necessidade de lidar com carteiras digitais ou chaves privadas, simplificando o processo de investimento em criptomoedas.

Com uma taxa de administração competitiva de 0,25% ao ano, o IBIT proporciona uma maneira eficiente de participar do mercado de Bitcoin sem as complexidades associadas à posse direta da criptomoeda.

No entanto, é importante considerar que o IBIT está sujeito à alta volatilidade característica do mercado de Bitcoin. Portanto, é mais indicado para investidores com perfil moderado a arrojado, que possuem tolerância a riscos e buscam diversificação internacional em suas carteiras.

Para aqueles que desejam investir em Bitcoin sem se preocupar com a segurança e a custódia dos ativos digitais, o IBIT representa uma alternativa atrativa. Contudo, é fundamental que cada investidor avalie seus objetivos financeiros e perfil de risco antes de tomar qualquer decisão de investimento.

Lucrando com o IBIT

Para alcançar lucros consistentes com o IBIT, é fundamental desenvolver uma estratégia de investimento bem definida e adequada ao seu perfil. Isso inclui estabelecer objetivos claros, definir um horizonte de investimento e determinar o percentual ideal de alocação em sua carteira. A volatilidade do Bitcoin exige disciplina e um plano de investimentos sólido, que pode incluir aportes regulares ou operações mais sofisticadas com derivativos.

Para auxiliar investidores nessa jornada, o Super ETF se destaca como uma plataforma educacional completa, atendendo tanto iniciantes quanto investidores experientes. O programa oferece estratégias detalhadas para operar ETFs e opções, com foco especial em geração de renda mensal em dólar. Com metodologia testada e aprovada, o Super ETF fornece as ferramentas necessárias para que investidores de diferentes perfis possam maximizar seus resultados no mercado de ETFs, incluindo o IBIT.

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ETFs de Bitcoin recebem US$ 2,3 bilhões em quatro dias

Produto de investimentos acompanham valorização do Bitcoin e IBIT da BlackRock lidera entradas

quinta, 24 de abril, 2025 - 10:38

Redação MyCryptoChannel

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Além da recuperação do Bitcoin (BTC), os fundos negociados em bolsa (ETFs) atrelados a criptomoeda também registram uma onda positiva de aportes na última semana. Os produtos de investimentos registraram entradas líquidas superiores a US$ 2,3 bilhões em apenas quatro dias. 

IBIT da BlackRock lidera com fluxo 

O destaque da valorização foi o IBIT, fundo da BlackRock, que sozinha captou US$ 643 milhões na última quarta-feira (17). Esse foi o maior volume diário desde 21 de janeiro, após a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

No mesmo dia, o volume total de entradas líquidas dos ETFs de Bitcoin chegou a US$ 916,9 milhões, quase igualando os US$ 936,4 milhões da terça-feira anterior. Assim, o setor completou quatro dias consecutivos de fluxo positivo.

ARKB, Fidelity e outros fundos também registram entradas 

Outros ETFs também contribuíram para o fluxo de entradas. O ARKB, da parceria entre Ark Invest e 21Shares, registrou US$ 129,5 milhões em novas entradas. O FBTC, da Fidelity, somou mais US$ 124,37 milhões. 

Já o HODL, da VanEck, e o Mini Bitcoin Trust, da Grayscale, também tiveram saldo positivo. Por outro lado, o BITB, da Bitwise, teve saídas líquidas de US$ 15 milhões.  


Contexto incentiva valorização do setor 

O Bitcoin mostrou valorização na última quarta-feira após boatos que o governo Trump reduziria as tarifas impostas para a China. Após um pico acima de US$ 94 mil no início do dia, o ativo era negociado a cerca de US$ 92.690 no fechamento, segundo dados do The Block.