sábado, 02 de agosto, 2025

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Binance contesta acusações da SEC em processo judicial

Exchange alega que regulador está aplicando interpretação "nova e distorcida" das leis de valores mobiliários

quarta, 13 de dezembro, 2023 - 16:08

Redação MyCryptoChannel

A Binance, maior exchange de criptomoedas do mundo, pressionou na terça-feira (12) para que um processo em andamento da Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos Estados Unidos fosse arquivado.

 

 

Em uma série de ações judiciais, a Binance argumentou que a SEC aplicou uma "interpretação nova e distorcida" das leis de valores mobiliários e acusou o regulador de "engrandecimento territorial". A exchange acusou a Comissão de construir “praticamente todo o seu caso com base no argumento de que um ‘contrato de investimento’ não precisa incluir nem um investimento nem um contrato”.

 

 

Segundo a Binance, essa acusação "se concentra em transações de clientes que clicaram em um site, compraram tokens de outros proprietários anônimos de tokens e depois se desconectaram". 

 

 

Porém, a exchange argumentou que não existia nenhum contrato com um promotor para "investir dinheiro em um empreendimento comercial comum". Além disso, que o regulador ignorou que a existência de um "contrato de investimento" deveria ser determinada transação por transação.

 

 

Em seu segundo processo contra a SEC, os advogados da BAM Trading Services, subsidiária americana da Binance, acusaram a agência de exagero. A SEC afirma ter jurisdição regulatória sobre "commodities virtuais", apesar de o Congresso não ter votado para conceder-lhe essa supervisão. 

 

 

Os advogados comerciais do BAM argumentaram que a lei de valores mobiliários não se aplica à plataforma porque as criptomoedas não são contratos de investimento.

 

 

Em um terceiro processo, Binance e Zhao contestaram a tentativa da SEC de usar a confissão de culpa da exchange em um acordo com o Departamento de Justiça para apoiar as acusações da agência contra eles. A equipe de defesa da exchange argumenta que as violações admitidas  não “dizem nada sobre se houve uma notificação justa da teoria da SEC de que os ativos criptográficos em questão eram títulos sob a Lei de Valores Mobiliários ou a Lei de Bolsa”.

Tomorrowlando Brasil 2025

Tomorrowland Brasil 2025: Ingressos e cashback exclusivo Bybit

Venda de ingressos do Tomorrowland Brasil 2025 começa com cashback exclusivo Bybit

sexta, 18 de abril, 2025 - 12:26

Redação MyCryptoChannel

Tomorrowland Brasil 2025: garanta seu ingresso e aproveite cashback exclusivo com a Bybit.

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A Bybit, segunda maior exchange de criptomoedas do mundo em volume de negociações, anuncia que as vendas gerais para o Tomorrowland Brasil 2025 já estão em andamento. Usuários elegíveis do Cartão Bybit e do Bybit Pay podem aproveitar um benefício exclusivo: 20% de cashback nas compras de ingressos.

O Cartão Bybit é uma solução global que suporta moedas fiduciárias como ARS, BRL, EUR e USD, além de uma ampla variedade de criptomoedas. Compatível com Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay, o cartão oferece até 10% de cashback em compras cotidianas, 8% de rendimento anual (APR) com o Auto-Savings, saques gratuitos de até US$100 por mês em caixas eletrônicos e entrega internacional sem custos adicionais, tudo isso sem cobrança de anuidade.

O Tomorrowland Brasil retorna ao icônico Parque Maeda, em Itu, São Paulo, de 12 a 14 de outubro de 2025. Com sua atmosfera vibrante, palcos grandiosos e uma curadoria musical impecável, o festival promete três dias inesquecíveis de música eletrônica, cultura e experiências únicas. Considerado mais do que um simples evento, o Tomorrowland é um verdadeiro universo de luzes, som e narrativas, atraindo fãs de mais de 100 países para celebrar a união por meio da música.

Entre as atrações confirmadas estão alguns dos maiores nomes da cena eletrônica mundial: David Guetta, Armin van Buuren, Vintage Culture, Mind Against, Steve Aoki, James Hype, Alesso, Nervo e I Hate Models. Destaques especiais incluem o conceito “Something Else” de Alok, a performance b2b de ANNA e Vintage Culture, e o set b2b de Matisse & Sadko com Third Party. E ainda há mais artistas a serem revelados!

"Tomorrowland Brasil é uma experiência única que ultrapassa o universo musical — cria memórias duradouras e conecta pessoas de diferentes culturas", comentou Joan Han, Head da unidade de negócios de Pagamentos da Bybit. "É uma honra para nós contribuir com esta celebração global, oferecendo benefícios que tornam essa vivência ainda mais acessível."

O Tomorrowland Brasil continua a ser referência em criatividade, inovação e conexão entre música, tecnologia e arte.
#Bybit / #TheCryptoArk

Sobre a Bybit

A Bybit é a segunda maior plataforma de criptomoedas do mundo em volume de negociação, atendendo mais de 60 milhões de usuários globalmente. Fundada em 2018, a Bybit tem como missão criar um ecossistema aberto, simples e igualitário para todos no universo descentralizado. Com forte foco em Web3, a empresa realiza parcerias estratégicas com protocolos blockchain líderes, fornecendo infraestrutura robusta e impulsionando a inovação on-chain. Conhecida pela segurança, diversidade de mercados, experiência intuitiva e ferramentas blockchain avançadas, a Bybit conecta TradFi e DeFi, empoderando criadores, desenvolvedores e entusiastas a explorarem o futuro do Web3. Explore mais em Bybit.com.

Para mais detalhes sobre a Bybit, acesse Bybit Press.

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Exchanges

Trump derruba exigência de reporte fiscal para exchanges de criptomoedas

Regra criada por Biden exigiria que DEXs informassem operações de usuários à Receita

sexta, 11 de abril, 2025 - 16:36

Redação MyCryptoChannel

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avançou nas promessas feitas aos investidores criptos durante a campanha.

Nesta sexta-feira (11), o republicano sancionou uma nova lei que derruba uma regra da Receita Federal norte-americana (IRS), que exigiria que plataformas de criptomoedas reportassem ao governo informações fiscais detalhadas sobre operações realizadas por seus usuários. 

A medida, que ainda não havia entrado em vigor, é celebrada pelo setor cripto como um passo importante na redução de barreiras regulatórias.

Exchanges nos EUA e posição de Donald Trump

A norma foi elaborada no final do governo do ex-presidente Joe Biden e deveria entrar em vigor em 2026. A proposta obrigava exchanges descentralizadas (DEX) a reportarem à Receita o valor bruto das vendas de ativos digitais feitas por seus usuários. 

A justificativa do governo anterior era conter a evasão fiscal no setor, estimada em bilhões de dólares ao longo de uma década. Estudos do próprio Congresso dos EUA preveem que a revogação da medida pode significar uma perda de arrecadação de quase US$ 4 bilhões  nos próximos dez anos. 

Ainda assim, a pressão da indústria, aliada à atual maioria republicana no Congresso, levou à derrubada da norma por meio do Congressional Review Act, dispositivo que permite reverter regulamentações federais dentro de 60 dias da sua publicação.

Exchanges descentralizadas não operam como corretoras tradicionais

O principal argumento do setor cripto contra a exigência era a impossibilidade técnica de cumpri-la. Exchanges descentralizadas operam por meio de softwares automatizados, sem a presença de um intermediador humano ou de custódia dos ativos. 

Essas plataformas conectam diretamente compradores e vendedores por meio da tecnologia blockchain, o que dificulta ou impossibilita o repasse de dados fiscais individuais.