A corretora de criptomoedas Gemini concluiu seu aguardado IPO (oferta pública inicial) nesta sexta-feira, 12, na Bolsa Nasdaq, consolidando-se como um dos principais nomes do setor. A exchange fundada pelos irmãos Cameron e Tyler Winklevoss levantou cerca de US$ 425 milhões (R$ 2,2 bilhões), sendo avaliada em US$ 3,3 bilhões logo na estreia.

Detalhes da operação

Foram ofertadas 15,2 milhões de ações a US$ 28 cada, superando as expectativas iniciais. No começo do processo, a companhia planejava vender 16,6 milhões de ações a preços entre US$ 17 e US$ 19, o que lhe daria uma captação próxima a US$ 317 milhões e avaliação de US$ 2,2 bilhões.

Dias antes da estreia, a Gemini revisou sua faixa de preço para US$ 24 a US$ 26 por ação, mas ainda assim o resultado final ultrapassou as projeções, confirmando o forte apetite do mercado por criptoativos.

A Nasdaq, dona da própria bolsa americana, participou do IPO adquirindo US$ 50 milhões em ações. A operação foi coordenada por bancos como Goldman Sachs, Citi, Morgan Stanley e Cantor.

Fundadores seguem no controle

Apesar da abertura de capital, os gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss seguem com o controle da corretora. Juntos, devem manter aproximadamente 94,5% das ações com direito a voto, consolidando sua influência na gestão da companhia.

Contexto do mercado cripto

Com o IPO, a Gemini se junta a outras empresas do setor que abriram capital em 2025, como a Circle, a Bullish e a Figure Technology. O movimento é visto como reflexo de um ambiente regulatório mais favorável nos EUA e do crescente interesse de investidores institucionais em criptoativos.

Segundo Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF, o avanço das exchanges em Wall Street reforça a transformação do mercado financeiro global:

“Estamos assistindo a uma revolução. Empresas de cripto já não são apenas apostas especulativas, mas parte da nova infraestrutura da economia digital. Para o investidor brasileiro, acompanhar esse movimento com uma estratégia global é essencial para não ficar para trás”.

A Bybit EU comunicou a inclusão do Token da Impossible Cloud Network (ICNT). Este token funciona como moeda principal da Impossible Cloud Network, um protocolo que oferece infraestrutura de nuvem descentralizada. O sistema proporciona alternativas gerenciadas pelos próprios usuários em contraste com plataformas convencionais como a AWS.

Desde 30 de julho de 2025, clientes podem realizar depósitos de ICNT na Bybit EU. As operações spot do par ICNT/USDC começarão em 31 de julho, enquanto saques estarão disponíveis a partir de 1º de agosto. A integração suporta transações através das redes ETH e BASE.

Para marcar esta novidade, a Bybit EU criou a campanha "Token Splash", uma iniciativa dividida em duas etapas oferecendo um total de 300.000 ICNT em prêmios.

A primeira fase é direcionada apenas para novos clientes, ocorrendo entre 30 de julho e 15 de agosto. Aqueles que criarem conta na Bybit EU, concluírem o processo de verificação e atenderem aos critérios de depósito ou negociação ganharão 100 ICNT. Importante destacar que apenas 1.500 usuários poderão receber esta bonificação.

A segunda fase iniciará em 31 de julho e será aberta a todos os usuários que negociarem pelo menos 500 USDC em ICNT. Estes participantes dividirão um pool de 150.000 ICNT, com distribuição proporcional ao volume negociado e máximo de 3.000 ICNT por pessoa.

O ICNT foi criado para alimentar um ecossistema de rede modular e descentralizado. Esta estrutura permite que usuários desenvolvam e ampliem serviços em nuvem independentemente de provedores centralizados. O token também viabiliza funções cruciais como gerenciamento de armazenamento, processamento de tarefas e compartilhamento de banda.

Esta promoção está acessível exclusivamente via Bybit EU e possui limitações geográficas. Clientes institucionais e market makers não podem participar. Para receber as recompensas, é necessário finalizar o cadastro durante o período promocional.

Este comunicado representa material de marketing conforme o Regulamento de Mercados de Criptoativos (MiCAR) e não deve ser interpretado como orientação financeira. A Bybit EU GmbH possui licença como Provedor de Serviços de Criptoativos sob o MiCAR, mas não opera como instituição bancária segundo a Lei Bancária Austríaca. Portanto, fundos em criptomoedas ou moeda fiduciária na plataforma não contam com proteção de sistemas de compensação ou seguros de depósito.

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Sobre a Bybit

A Bybit ocupa a posição de segunda maior corretora de criptomoedas global em volume de transações, servindo mais de 70 milhões de clientes em todo o mundo. Estabelecida em 2018, a empresa transforma o conceito de abertura no universo descentralizado ao criar um ambiente mais acessível, transparente e democrático. Com dedicação especial ao Web3, a Bybit estabelece parcerias estratégicas com os principais protocolos blockchain, fornecendo infraestrutura sólida e promovendo inovações na cadeia. Reconhecida por sua custódia confiável, mercados variados e interface amigável, a empresa conecta os ambientes TradFi e DeFi, capacitando desenvolvedores, criadores e entusiastas a explorarem plenamente as possibilidades do Web3. Conheça o futuro das finanças descentralizadas em Bybit.com.

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