terça, 16 de dezembro, 2025

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BlockFi desafia FTX e 3AC em disputa por bilhões de dólares em meio alegações de fraude

Documentos judiciais revelam que credora de criptomoedas foi vítima das ações de Sam Bankman-Fried, ex-CEO da FTX

quarta, 23 de agosto, 2023 - 12:33

Redação MyCryptoChannel

A BlockFi está em meio a uma batalha legal contra a FTX e a Three Arrows Capital (3AC) na tentativa de impedir a recuperação de bilhões de dólares transacionados entre as empresas antes do colapso ocorrido no ano passado.

 

Documentos judiciais revelam que a credora de criptomoedas alega ser uma vítima das ações do ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried. Segundo as alegações apresentadas, a FTX teria apropriado indevidamente fundos de clientes em conluio com sua empresa irmã, a Alameda Research, em um elaborado esquema de fraude para enganar os investidores.

 

A BlockFi, que se encontra em processo de liquidação desde maio, sustenta que a FTX, agora em estado de falência, não possui direito sobre os mais de US$ 5 bilhões que está buscando. A disputa em torno desses recursos evidencia a complexidade e as tensões presentes no cenário das criptomoedas, onde transações, parcerias e acordos podem rapidamente se tornar alvo de contestações legais.

 

A alegação de que a FTX e a Alameda Research teriam operado um esquema de fraude para prejudicar investidores adiciona um elemento adicional de intriga e urgência a essa disputa. A natureza descentralizada e pouco regulamentada das criptomoedas muitas vezes cria um terreno fértil para desentendimentos e litígios, particularmente quando montantes substanciais de dinheiro estão envolvidos.

Finanças, música e inovação digital

Criptomoeda no palco: Bybit leva inovação financeira ao Tomorrowland Brasil 2025

Bybit apresenta ao público do festival uma nova forma de usar cripto na vida real, com cashback, produtos exclusivos e integração com cultura pop

segunda, 27 de outubro, 2025 - 11:51

Redação MyCryptoChannel

Imagem: Divulgação/Bybit

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A Bybit, uma das maiores exchanges do mundo, escolheu o Tomorrowland Brasil 2025 como palco para mostrar que cripto já é realidade no dia a dia. Durante os três dias do festival, a marca impactou mais de 45 mil pessoas com sua ativação “Portal to the Future”, apostando em experiências reais com pagamentos em cripto, distribuição de brindes e interação com o público.

A ação faz parte da estratégia da Bybit de se aproximar do consumidor final, fugindo do universo puramente digital e mergulhando no cotidiano das pessoas. E o festival de música eletrônica foi o cenário perfeito para essa conexão.

Bybit Card vira meio de pagamento no festival

O destaque da ação ficou por conta do Bybit Card, que funcionou como meio oficial de pagamento do evento. A solução permitiu transações instantâneas, seguras e sem fronteiras, e ofereceu um atrativo a mais: 20% de cashback em compras feitas dentro do festival, incluindo alimentação, bebidas e produtos licenciados.

Foram entregues milhares de cartões físicos aos participantes, que puderam experimentar, na prática, como usar criptomoeda de forma descomplicada.

Produtos exclusivos e comunidade Web3 no centro do evento

Além dos pagamentos com cashback, quem visitou o estande da Bybit teve acesso a produtos co-branded, como leques colecionáveis, bolsas transversais e power banks personalizados. Esses itens estavam disponíveis para novos usuários e também para quem já fazia parte da comunidade.

O espaço montado pela empresa contava com dois andares, funcionando como um clube exclusivo para clientes e interessados no ecossistema Web3. A equipe da Bybit também fez cadastros e orientações no local, promovendo a inclusão de novos usuários no universo cripto.

“Nosso objetivo era mostrar que cripto já faz parte da vida das pessoas. Com o Bybit Card, demos um exemplo real de como essa tecnologia funciona de forma simples e eficiente até mesmo em um evento dessa magnitude”, explicou Sophie Chen, head de marketing da empresa.

Influenciadores e cultura brasileira em destaque

Nomes populares da cena digital brasileira como Léo Picon e Gabi Lopes passaram pelo espaço da marca, reforçando a conexão da Bybit com o público jovem e antenado.

A ação faz parte da estratégia da empresa para fortalecer sua presença no Brasil, um dos principais mercados de crescimento global para a Bybit.

Criptomoeda integrada à experiência cultural

Ao unir música, cultura pop e inovação financeira, a Bybit deu um passo ousado em sua missão de tornar a criptoeconomia algo acessível e presente no dia a dia das pessoas. A parceria com o maior festival de música eletrônica do mundo reforça a proposta da empresa de inspirar novas formas de pagar, consumir e interagir com o mundo através das finanças digitais.

Sobre a Bybit

Lançada em 2018, a Bybit já conquistou mais de 70 milhões de usuários e é atualmente a segunda maior exchange do mundo em volume de negociação. A plataforma oferece soluções seguras, intuitivas e com foco em Web3, atuando como ponte entre as finanças tradicionais (TradFi) e as descentralizadas (DeFi).

Mais informações em: www.bybit.com

Sobre o Tomorrowland Brasil

Realizado entre 10 e 12 de outubro de 2025 no Parque Maeda, em Itu (SP), o Tomorrowland Brasil retornou com a temática “LIFE”, que se passa no universo fictício de Silvyra. O evento reuniu mais de 150 artistas e se consolidou como um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo.

Saiba mais: brasil.tomorrowland.com

Criptomoedas em alta

Gemini estreia na Nasdaq e levanta R$ 2,2 bi

Corretora de criptomoedas Gemini atrai R$ 2,2 bilhões em IPO na Nasdaq

sexta, 12 de setembro, 2025 - 12:08

Redação MyCryptoChannel

Gemini levanta R$ 2,2 bilhões em estreia na Nasdaq.

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A corretora de criptomoedas Gemini concluiu seu aguardado IPO (oferta pública inicial) nesta sexta-feira, 12, na Bolsa Nasdaq, consolidando-se como um dos principais nomes do setor. A exchange fundada pelos irmãos Cameron e Tyler Winklevoss levantou cerca de US$ 425 milhões (R$ 2,2 bilhões), sendo avaliada em US$ 3,3 bilhões logo na estreia.

Detalhes da operação

Foram ofertadas 15,2 milhões de ações a US$ 28 cada, superando as expectativas iniciais. No começo do processo, a companhia planejava vender 16,6 milhões de ações a preços entre US$ 17 e US$ 19, o que lhe daria uma captação próxima a US$ 317 milhões e avaliação de US$ 2,2 bilhões.

Dias antes da estreia, a Gemini revisou sua faixa de preço para US$ 24 a US$ 26 por ação, mas ainda assim o resultado final ultrapassou as projeções, confirmando o forte apetite do mercado por criptoativos.

A Nasdaq, dona da própria bolsa americana, participou do IPO adquirindo US$ 50 milhões em ações. A operação foi coordenada por bancos como Goldman Sachs, Citi, Morgan Stanley e Cantor.

Fundadores seguem no controle

Apesar da abertura de capital, os gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss seguem com o controle da corretora. Juntos, devem manter aproximadamente 94,5% das ações com direito a voto, consolidando sua influência na gestão da companhia.

Contexto do mercado cripto

Com o IPO, a Gemini se junta a outras empresas do setor que abriram capital em 2025, como a Circle, a Bullish e a Figure Technology. O movimento é visto como reflexo de um ambiente regulatório mais favorável nos EUA e do crescente interesse de investidores institucionais em criptoativos.

Segundo Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF, o avanço das exchanges em Wall Street reforça a transformação do mercado financeiro global:

“Estamos assistindo a uma revolução. Empresas de cripto já não são apenas apostas especulativas, mas parte da nova infraestrutura da economia digital. Para o investidor brasileiro, acompanhar esse movimento com uma estratégia global é essencial para não ficar para trás”.