terça, 16 de dezembro, 2025

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Senadora dos EUA defende rejeição de processo da SEC contra Coinbase

Cynthia Lummis argumenta que abordagem regulatória da comissão em relação às criptomoedas está em desacordo com esforços legislativos em andamento

segunda, 14 de agosto, 2023 - 15:39

Redação MyCryptoChannel

A senadora Cynthia Lummis, representante republicana de Wyoming (R-Wyo.), tomou uma posição firme em relação ao processo movido pela Comissão de Valores Mobiliários (SEC) contra a exchange de criptomoedas Coinbase, instando um tribunal distrital de Nova York a rejeitar o caso. Ela argumenta que a abordagem regulatória da SEC em relação às criptomoedas está em desacordo com os esforços legislativos em andamento.

A senorada, que recentemente uniu forças com a senadora Kirsten Gillibrand, representante democrata de Nova York (D-N.Y.), para apresentar um projeto de lei abrangente visando a regulamentação de ativos digitais, expressou sua preocupação de que a SEC está ultrapassando os limites de sua jurisdição ao regular o espaço das criptomoedas.

Junto a outras partes interessadas, Cynthia apresentou amicus briefs na última sexta-feira (11), solicitando o arquivamento do processo movido pela SEC contra a Coinbase. A ação da SEC, iniciada em junho, acusa a exchange de operar como uma bolsa não registrada, além de atuar como corretora e agência de compensação.

O argumento central apresentado por Lummis e outras partes interessadas é que a regulamentação da SEC em relação à Coinbase é contraproducente em relação aos esforços legislativos em andamento para proporcionar clareza e diretrizes adequadas para o mercado de ativos digitais. A senadora é conhecida por seu apoio à adoção e desenvolvimento de criptomoedas e blockchain, e sua posição destaca o desejo de evitar que regulamentações conflitantes atrapalhem o crescimento saudável desse setor inovador.

O caso da Coinbase e a resposta da senadora Lummis sublinham a complexidade das discussões sobre regulamentação no ecossistema de criptomoedas. Enquanto as autoridades buscam equilibrar a proteção dos investidores e a integridade do mercado com a promoção da inovação, as opiniões divergentes sobre como alcançar esse equilíbrio destacam os desafios que o setor enfrenta ao se encaixar nos moldes regulatórios existentes.

Finanças, música e inovação digital

Criptomoeda no palco: Bybit leva inovação financeira ao Tomorrowland Brasil 2025

Bybit apresenta ao público do festival uma nova forma de usar cripto na vida real, com cashback, produtos exclusivos e integração com cultura pop

segunda, 27 de outubro, 2025 - 11:51

Redação MyCryptoChannel

Imagem: Divulgação/Bybit

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A Bybit, uma das maiores exchanges do mundo, escolheu o Tomorrowland Brasil 2025 como palco para mostrar que cripto já é realidade no dia a dia. Durante os três dias do festival, a marca impactou mais de 45 mil pessoas com sua ativação “Portal to the Future”, apostando em experiências reais com pagamentos em cripto, distribuição de brindes e interação com o público.

A ação faz parte da estratégia da Bybit de se aproximar do consumidor final, fugindo do universo puramente digital e mergulhando no cotidiano das pessoas. E o festival de música eletrônica foi o cenário perfeito para essa conexão.

Bybit Card vira meio de pagamento no festival

O destaque da ação ficou por conta do Bybit Card, que funcionou como meio oficial de pagamento do evento. A solução permitiu transações instantâneas, seguras e sem fronteiras, e ofereceu um atrativo a mais: 20% de cashback em compras feitas dentro do festival, incluindo alimentação, bebidas e produtos licenciados.

Foram entregues milhares de cartões físicos aos participantes, que puderam experimentar, na prática, como usar criptomoeda de forma descomplicada.

Produtos exclusivos e comunidade Web3 no centro do evento

Além dos pagamentos com cashback, quem visitou o estande da Bybit teve acesso a produtos co-branded, como leques colecionáveis, bolsas transversais e power banks personalizados. Esses itens estavam disponíveis para novos usuários e também para quem já fazia parte da comunidade.

O espaço montado pela empresa contava com dois andares, funcionando como um clube exclusivo para clientes e interessados no ecossistema Web3. A equipe da Bybit também fez cadastros e orientações no local, promovendo a inclusão de novos usuários no universo cripto.

“Nosso objetivo era mostrar que cripto já faz parte da vida das pessoas. Com o Bybit Card, demos um exemplo real de como essa tecnologia funciona de forma simples e eficiente até mesmo em um evento dessa magnitude”, explicou Sophie Chen, head de marketing da empresa.

Influenciadores e cultura brasileira em destaque

Nomes populares da cena digital brasileira como Léo Picon e Gabi Lopes passaram pelo espaço da marca, reforçando a conexão da Bybit com o público jovem e antenado.

A ação faz parte da estratégia da empresa para fortalecer sua presença no Brasil, um dos principais mercados de crescimento global para a Bybit.

Criptomoeda integrada à experiência cultural

Ao unir música, cultura pop e inovação financeira, a Bybit deu um passo ousado em sua missão de tornar a criptoeconomia algo acessível e presente no dia a dia das pessoas. A parceria com o maior festival de música eletrônica do mundo reforça a proposta da empresa de inspirar novas formas de pagar, consumir e interagir com o mundo através das finanças digitais.

Sobre a Bybit

Lançada em 2018, a Bybit já conquistou mais de 70 milhões de usuários e é atualmente a segunda maior exchange do mundo em volume de negociação. A plataforma oferece soluções seguras, intuitivas e com foco em Web3, atuando como ponte entre as finanças tradicionais (TradFi) e as descentralizadas (DeFi).

Mais informações em: www.bybit.com

Sobre o Tomorrowland Brasil

Realizado entre 10 e 12 de outubro de 2025 no Parque Maeda, em Itu (SP), o Tomorrowland Brasil retornou com a temática “LIFE”, que se passa no universo fictício de Silvyra. O evento reuniu mais de 150 artistas e se consolidou como um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo.

Saiba mais: brasil.tomorrowland.com

Criptomoedas em alta

Gemini estreia na Nasdaq e levanta R$ 2,2 bi

Corretora de criptomoedas Gemini atrai R$ 2,2 bilhões em IPO na Nasdaq

sexta, 12 de setembro, 2025 - 12:08

Redação MyCryptoChannel

Gemini levanta R$ 2,2 bilhões em estreia na Nasdaq.

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A corretora de criptomoedas Gemini concluiu seu aguardado IPO (oferta pública inicial) nesta sexta-feira, 12, na Bolsa Nasdaq, consolidando-se como um dos principais nomes do setor. A exchange fundada pelos irmãos Cameron e Tyler Winklevoss levantou cerca de US$ 425 milhões (R$ 2,2 bilhões), sendo avaliada em US$ 3,3 bilhões logo na estreia.

Detalhes da operação

Foram ofertadas 15,2 milhões de ações a US$ 28 cada, superando as expectativas iniciais. No começo do processo, a companhia planejava vender 16,6 milhões de ações a preços entre US$ 17 e US$ 19, o que lhe daria uma captação próxima a US$ 317 milhões e avaliação de US$ 2,2 bilhões.

Dias antes da estreia, a Gemini revisou sua faixa de preço para US$ 24 a US$ 26 por ação, mas ainda assim o resultado final ultrapassou as projeções, confirmando o forte apetite do mercado por criptoativos.

A Nasdaq, dona da própria bolsa americana, participou do IPO adquirindo US$ 50 milhões em ações. A operação foi coordenada por bancos como Goldman Sachs, Citi, Morgan Stanley e Cantor.

Fundadores seguem no controle

Apesar da abertura de capital, os gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss seguem com o controle da corretora. Juntos, devem manter aproximadamente 94,5% das ações com direito a voto, consolidando sua influência na gestão da companhia.

Contexto do mercado cripto

Com o IPO, a Gemini se junta a outras empresas do setor que abriram capital em 2025, como a Circle, a Bullish e a Figure Technology. O movimento é visto como reflexo de um ambiente regulatório mais favorável nos EUA e do crescente interesse de investidores institucionais em criptoativos.

Segundo Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF, o avanço das exchanges em Wall Street reforça a transformação do mercado financeiro global:

“Estamos assistindo a uma revolução. Empresas de cripto já não são apenas apostas especulativas, mas parte da nova infraestrutura da economia digital. Para o investidor brasileiro, acompanhar esse movimento com uma estratégia global é essencial para não ficar para trás”.