sábado, 18 de janeiro, 2025

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ARTIGO: Por que finanças descentralizadas podem ser alternativa ao sistema bancário?

Em 2022, o Brasil foi classificado como quinto maior país em transações de criptomoedas, impulsionando-o como moeda legal

terça, 11 de abril, 2023 - 13:47

Redação MyCryptoChannel

Por Hajra M.

Com o recente fiasco do SVB (Silicon Valley Bank), uma onda de choque do passado ressurgiu. Criando dinheiro do nada, sem verificação. Quanto mais ar encher o balão, maior a probabilidade de ele estourar. Dois ou três investimentos ruins não causam estragos, mas brincar com o dinheiro dos outros, sim.

Quando abordado da perspectiva dos mercados financeiros, isso significa que um efeito de gotejamento alarmante está chegando. O sistema bancário está interligado por meio de uma rede de serviços, então um colapso de grandes bancos tende a iniciar o efeito dominó.

Uma breve recapitulação do que aconteceu: O SVB é um banco de grande porte que detinha US$ 175 bilhões em depósitos de clientes e US$ 209 bilhões em ativos totais. Ele fornece serviços bancários para vários clientes em start-ups e empresas de capital de risco. O banco faliu após investimentos fracassados e grandes saques. Foi fechado pelos reguladores financeiros no dia 10 de março.

O obstáculo de depender de moedas tradicionais é a falta de regulamentação de fundo. O sistema estará ditando a quantidade de dinheiro para criar e manter o dumping na economia. Isso é mergulhar no comportamento antiético quando o sistema começa a se desviar de seu propósito.

Criptomoedas resolvem problemas criados pelo sistema bancário?

As criptomoedas não podem substituir completamente o sistema bancário tradicional, mas pode ser usado para cobrir algumas deficiências. O dinheiro descentralizado ainda apresenta volatilidade e flutuações repentinas. Os regulamentos para esse tipo de dinheiro ainda não existem. No entanto, oferece segurança de ativos e uso indevido de dinheiro para depósito. Existe um forte sistema de verificação com dinheiro descentralizado.

A boa notícia é que várias instituições financeiras em todo o mundo começaram a adotar a criptomoeda, bem como a tecnologia blockchain para melhorar seus métodos e técnicas existentes. 

Em 2022, o Brasil foi classificado como o quinto maior país em transações de criptomoedas, impulsionando-o como moeda legal. O Nubank, uma das maiores plataformas para todas as coisas relacionadas ao banco digital, lançou sua própria plataforma de negociação de criptomoedas. Embora funcione em todo o mundo, é especialmente útil para investidores latino-americanos, que podem comprar e vender criptomoedas.

Muitos países de baixa renda começaram a depender das criptomoedas como forma de pagamento de remessa. O agregado desses valores é de apenas 1%, e espera-se que cresça exponencialmente.

Obviamente, nem é preciso dizer que as cadeias de blocos e as criptomoedas não são soluções únicas para problemas bancários, elas ainda estão evoluindo dia a dia, o processo está sendo reiterado.

Novos desenvolvimentos estão em andamento para melhorar essa tecnologia. Ele pode ser usado juntamente com o sistema bancário tradicional para corrigir as deficiências e evitar julgamentos errôneos e míopes no futuro. Com este método, melhores requisitos regulatórios serão implementados. Se não hoje, talvez amanhã, a criptomoeda será a nova norma.

Os fornecedores e os mercados financeiros terão que aceitar novas formas de fazer as coisas e regulamentações mais rígidas para proteger o interesse do indivíduo e manter a confiança entre organizações governamentais e empresas.

Em nenhum momento, os mercados de capitais integrarão a criptomoeda como qualquer forma regular de pagamento. Como a moeda tradicional falha em resolver problemas de confiança e uso indevido de dinheiro para obter lucro.

A opinião e as informações contidas neste artigo são responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, a visão da MyCryptoChannel

Geral

Governador do Rio critica normas federais sobre força policial e promete ação no STF

Decreto condiciona repasse de verbas federais ao uso progressivo da força policial, mas enfrenta resistência nos estados

quinta, 26 de dezembro, 2024 - 11:45

Redação MyCryptoChannel

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), se opôs ao decreto publicado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública que estabelece novas regras para o uso da força por policiais em todo o Brasil.  

De acordo com Castro, o decreto reflete "total desconhecimento" das particularidades enfrentadas pelos estados e anunciou que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar a medida. 

O que diz decreto sobre força policial?  

A medida, que condiciona o repasse de recursos federais ao cumprimento das normas, regula o uso de armas de fogo e instrumentos não letais, além de detalhar abordagens, buscas domiciliares e o papel dos policiais penais em presídios. 

Governador crítica ausência de diálogo com os estados 

De acordo com Cláudio Castro, a iniciativa do governo federal foi conduzida sem consulta prévia aos governadores, responsáveis diretos pela formulação e execução da política de segurança pública nos estados.  

Para ele, a falta de habilidade política para discutir as mudanças prejudica a eficácia das ações de segurança. 

“É preciso que se implante de forma racional, consciente e sistemática o uso progressivo da força. Só podemos usar a força letal em última instância”, argumentou o governador. 

Normas para uso da força policial 

O decreto do Ministério da Justiça busca implantar uma política de uso racional e progressivo da força policial, priorizando medidas não letais.  

O ministro Ricardo Lewandowski destacou que a força letal deve ser utilizada apenas como último recurso e de forma controlada. 

“Dentro do Estado Democrático de Direito, a força letal não pode ser a primeira reação das polícias”, explicou o ministro.  

Debate sobre violência policial 

O decreto surge em um contexto de crescente debate sobre força policial no Brasil, motivado por casos recentes de violência.  

Na última terça-feira (24), a jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi atingida por um disparo na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Rodovia Washington Luís (BR-040).  

Juliana, que viajava com a família para o Natal em Niterói, permanece hospitalizada em estado grave. Os policiais envolvidos foram afastados de suas funções enquanto o caso é investigado. 

Além disso, no início de dezembro, um policial em São Paulo foi filmado arremessando um homem de um viaduto.  

 

Geral

Novidades para brasileiros: WhatsApp lança botão de chave Pix para facilitar transações no Brasil

Botão de chave Pix estará disponível gradualmente até janeiro de 2025, facilitando pagamentos entre profissionais e usuários

quinta, 19 de dezembro, 2024 - 19:36

Redação MyCryptoChannel

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A Meta anunciou, nesta quinta-feira (19), o lançamento do botão de chave Pix para os usuários brasileiros do WhatsApp.  

O novo recurso, que será disponibilizado de forma gradual até o final de janeiro de 2025, tem como objetivo facilitar e agilizar as transações via plataforma de pagamentos do Banco Central do Brasil, integrada ao aplicativo desde junho deste ano. 

O botão de Pix estará localizado abaixo da foto do usuário, visando principalmente atender prestadores de serviços e profissionais freelancers, que recebem de diversas fontes.  

Porém, também será útil para facilitar transferências entre amigos e familiares. 

A funcionalidade é opcional, e os usuários poderão escolher como e com quem compartilhar suas chaves Pix. 

Como colocar a chave Pix no WhatsApp? 

A inclusão de uma chave pode ser feita de maneira simples:  

  • Clique no ícone de clipe de papel na parte inferior da tela de conversa,  

  • Selecione a opção Pix, informar o tipo de chave (CPF, celular ou aleatória) 

  • Também decida os contatos que terão acesso à chave  

  • Por fim, clique em “adicionar” 

Esse novo recurso também permite a personalização do tipo de chave, permitindo que os usuários definam as condições de uso de maneira discricionária.