sábado, 27 de julho, 2024

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ARTIGO: Por que finanças descentralizadas podem ser alternativa ao sistema bancário?

Em 2022, o Brasil foi classificado como quinto maior país em transações de criptomoedas, impulsionando-o como moeda legal

terça, 11 de abril, 2023 - 13:47

Redação MyCryptoChannel

Por Hajra M.

Com o recente fiasco do SVB (Silicon Valley Bank), uma onda de choque do passado ressurgiu. Criando dinheiro do nada, sem verificação. Quanto mais ar encher o balão, maior a probabilidade de ele estourar. Dois ou três investimentos ruins não causam estragos, mas brincar com o dinheiro dos outros, sim.

Quando abordado da perspectiva dos mercados financeiros, isso significa que um efeito de gotejamento alarmante está chegando. O sistema bancário está interligado por meio de uma rede de serviços, então um colapso de grandes bancos tende a iniciar o efeito dominó.

Uma breve recapitulação do que aconteceu: O SVB é um banco de grande porte que detinha US$ 175 bilhões em depósitos de clientes e US$ 209 bilhões em ativos totais. Ele fornece serviços bancários para vários clientes em start-ups e empresas de capital de risco. O banco faliu após investimentos fracassados e grandes saques. Foi fechado pelos reguladores financeiros no dia 10 de março.

O obstáculo de depender de moedas tradicionais é a falta de regulamentação de fundo. O sistema estará ditando a quantidade de dinheiro para criar e manter o dumping na economia. Isso é mergulhar no comportamento antiético quando o sistema começa a se desviar de seu propósito.

Criptomoedas resolvem problemas criados pelo sistema bancário?

As criptomoedas não podem substituir completamente o sistema bancário tradicional, mas pode ser usado para cobrir algumas deficiências. O dinheiro descentralizado ainda apresenta volatilidade e flutuações repentinas. Os regulamentos para esse tipo de dinheiro ainda não existem. No entanto, oferece segurança de ativos e uso indevido de dinheiro para depósito. Existe um forte sistema de verificação com dinheiro descentralizado.

A boa notícia é que várias instituições financeiras em todo o mundo começaram a adotar a criptomoeda, bem como a tecnologia blockchain para melhorar seus métodos e técnicas existentes. 

Em 2022, o Brasil foi classificado como o quinto maior país em transações de criptomoedas, impulsionando-o como moeda legal. O Nubank, uma das maiores plataformas para todas as coisas relacionadas ao banco digital, lançou sua própria plataforma de negociação de criptomoedas. Embora funcione em todo o mundo, é especialmente útil para investidores latino-americanos, que podem comprar e vender criptomoedas.

Muitos países de baixa renda começaram a depender das criptomoedas como forma de pagamento de remessa. O agregado desses valores é de apenas 1%, e espera-se que cresça exponencialmente.

Obviamente, nem é preciso dizer que as cadeias de blocos e as criptomoedas não são soluções únicas para problemas bancários, elas ainda estão evoluindo dia a dia, o processo está sendo reiterado.

Novos desenvolvimentos estão em andamento para melhorar essa tecnologia. Ele pode ser usado juntamente com o sistema bancário tradicional para corrigir as deficiências e evitar julgamentos errôneos e míopes no futuro. Com este método, melhores requisitos regulatórios serão implementados. Se não hoje, talvez amanhã, a criptomoeda será a nova norma.

Os fornecedores e os mercados financeiros terão que aceitar novas formas de fazer as coisas e regulamentações mais rígidas para proteger o interesse do indivíduo e manter a confiança entre organizações governamentais e empresas.

Em nenhum momento, os mercados de capitais integrarão a criptomoeda como qualquer forma regular de pagamento. Como a moeda tradicional falha em resolver problemas de confiança e uso indevido de dinheiro para obter lucro.

A opinião e as informações contidas neste artigo são responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, a visão da MyCryptoChannel

Geral

No dia dos namorados, brasileiros escolhem presentes entre R$100 e R$200

Pesquisa da Vinklo mostra que maioria dos brasileiros vão presentear na data de hoje

quarta, 12 de junho, 2024 - 16:52

Redação MyCryptoChannel

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A maioria dos brasileiros (82%) pretende presentear o amor no Dia dos Namorados deste ano, segundo pesquisa da Vinklo, plataforma de presentes online. Entre os entrevistados, 31,96% pretendem gastar entre R$50 e R$99,99, enquanto 35,05% planejam desembolsar entre R$100 e R$199,99.  

Já os presentes mais caros, acima de R$300, serão a escolha de apenas 5,33% dos consumidores. O cartão de crédito (44,83%) e o PIX (40,17%) são as formas de pagamento preferidas, com 41,24% dos entrevistados optando por parcelar a compra. 

A pesquisa foi realizada com mais de 700 pessoas de todas as regiões do Brasil e feita entre 23 de maio e 4 de junho de 2024. Além disso, os participantes tinham mais de 17 anos e eram de diversos gêneros. 

“Esse é um estudo efetivo e fiel que mostra o perfil do consumidor e suas intenções de compras para esse Dia dos Namorados, uma data importante para o varejo nacional”, diz Erik Santana, CEO da Vinklo. 

“Entendemos que é importante atender os desejos e expectativas dos clientes em relação à intenção de compra, o que eles procuram, boas ofertas e como eles gostariam de pagar. Isso eleva a aceitação do consumidor e proporciona uma melhor experiência de compra”.  

Geral

WhatsApp Pay anuncia integração com Pix

Opção de pagamento deve beneficiar cerca de 150 milhões de brasileiros

sexta, 07 de junho, 2024 - 17:15

Redação MyCryptoChannel

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O WhatsApp anunciou integração com o Pix na última quinta-feira (6). Essa novidade, que será inicialmente disponibilizada para empresas, deve beneficiar cerca de 150 milhões de brasileiros que utilizam o aplicativo, facilitando pagamentos.  

A integração do WhatsApp Pay ao Pix foi anunciada em um evento realizado em São Paulo pelo Guilherme Horn, head de mercados estratégicos do WhatsApp. Segundo ele, a iniciativa atende à demanda dos usuários e empresas que solicitavam essa funcionalidade. 

Com a integração, as empresas poderão receber pagamentos via Pix diretamente pelo WhatsApp, sem a necessidade de redirecionar os clientes para outros canais. Isso deve facilitar o processo de compra e venda, além de reduzir custos para os negócios, que não precisarão pagar taxas adicionais.  

Horn ressalta que, apesar da oferta da ferramenta de pagamento, o WhatsApp "não se transformou em um banco". Albervan Luz, diretor de tecnologia e transformação da operadora Claro, uma das primeiras empresas a utilizar o WhatsApp Pay com Pix, destaca que a nova ferramenta "não é uma wallet, mas um facilitador de jornada" 

Além da integração com o Pix, a Meta também anunciou para julho o lançamento do "IA da Meta", chatbot alimentado por inteligência artificial (IA) integrado ao WhatsApp. O chatbot permitirá que empresas gerem imagens, anúncios publicitários e textos, por exemplo, a partir da interação com os usuários. As empresas também poderão usar o chatbot na automatização do atendimento.