Vivemos no planeta Terra, porém, mais da metade da sua superfície é ocupada por água, onde habitam milhares de espécies, mas o homem parece não estar consciente disso e é responsável pelo descarte de quase 6,5 milhões de toneladas de lixo marinho por ano.
Resíduos fatais para animais marinhos. A vida deles se torna um risco quando ingerem pedaços de plástico. Cerca de 13 mil pedaços de lixo plástico flutuam a cada quilômetro quadrado de oceano.
Os cientistas já não têm dúvidas de quão prejudicial é o lixo marinho para esses animais, por outro lado, grande parte da população não entende o risco da poluição ambiental que se acumula em oceanos e mares.
Durante as pesquisas feitas com animais encontrados mortos, são achados pedaços de plástico no aparelho digestivo dessas espécies marinhas. E o que isso provoca? Redução na capacidade de assimilação de nutrientes, como publicado no site do projeto Tamar, que existe para proteger a vida das tartarugas.
A Fundação Projeto Tamar tem sede na praia do Forte, na Bahia, mas tem ações na maioria do litoral do Brasil.
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Lixo fatal produzido pelo homem
Essa incapacidade de absorver nutrientes leva os animais à morte. As vítimas mais comuns são tartarugas marinhas, focas, leões marinhos, golfinhos, peixes-boi, aves marinhas e peixes. Segundo o projeto Tamar, a principal causa dessa poluição são as atividades agrícolas e industriais.
“Poluentes inorgânicos, provenientes de atividades agrícolas ou industriais realizadas de forma inadequada, podem contaminar toda a cadeia alimentar afetando seriamente a saúde das tartarugas, prejudicando seu desenvolvimento e capacidade de reprodução. A ‘Bioacumulação’ dos poluentes faz com que toda a cadeia trófica seja afetada, especialmente os predadores, chamados de 'topo de cadeia'."
Entre as tartarugas, a mais afetada é a verde (Chelonia mydas), principalmente, quando jovem, que de forma equivocada se alimenta desse lixo. E além do problema digestivo, elas sofrem de lesões internas e infecções secundárias.
Além do lixo agrícola e industrial, outra grande preocupação dos ambientalistas são os resíduos de pesca, porque as tartarugas podem se enroscar e não conseguir emergir à superfície para respirar, e consequentemente, morrem.
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ecoterra pretende estimular reciclagem
Diante da grande demanda por projetos ambientais para solucionar o problema de poluição do planeta, surgem as criptomoedas verdes. Entre elas, está o ecoterra, que tem como principal razão, estimular que as pessoas reciclem materiais como plástico, exatamente o que mata tartarugas quando vão parar nos oceanos.
E como isso funciona? Por meio de um aplicativo interligado àquelas máquinas de supermercado, onde os clientes depositam garrafas e recebem de volta o que pagaram pela embalagem ao fazer a compra.
Com o ecoterra, além desse retorno da parcela do valor pago pelo produto, o usuário do aplicativo poderá receber recompensas em forma de token $ECOTERRA e, dessa forma, ainda estará ajudando a criptomoeda a financiar projetos de preservação, como poderia ser o caso do projeto Tamar.
Leia aqui sobre a pré-venda do ecoterra, que se aproxima dos US$ 6 milhões, enquanto os investidores se preparam para o lançamento da demonstração do aplicativo.
Como funciona ecoterra?
Para fazer a ideia se tornar uma realidade, o ecoterra desenvolve uma inovadora plataforma web3 Recycle-to-Earn (R2E), recicle para ganhar, que está chamando a atenção dos investidores.
A tecnologia blockchain possui um potencial sem precedentes de promover comportamentos ecologicamente corretos, para retribuir pela reciclagem, facilitando compensar as emissões de carbono e rastrear o impacto ambiental utilizando a transparência do blockchain.
O aplicativo ecoterra cumpre todas essas três funções e mais ainda. O ativo desenvolvido pelos desenvolvedores do token ecoterra recompensam os usuários com o token nativo da plataforma sempre que eles reciclam.
Além disso, a plataforma possui um mercado de compensação de carbono para tornar mais fácil para indivíduos e empresas compensar sua pegada de carbono.
A plataforma do ecoterra possui ainda um mercado de materiais reciclados para tornar viável a compra de produtos reciclados usando o token $ECOTERRA ou outras criptomoedas.
E, paralelamente, a tecnologia blockchain, usada pelo ecoterra, permite que indivíduos e empresas rastreiem suas práticas ecologicamente corretas.
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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.
