sábado, 18 de janeiro, 2025

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"Não somos vermelhos ou azuis": McDonald's afirma neutralidade após visita de Trump

A gigante do fast food se pronuncia em meio à corrida presidencial dos EUA e trabalho de Donald Trump

segunda, 21 de outubro, 2024 - 18:05

Ana Beatriz Rodrigues

O McDonald's deixou claro nesta segunda-feira (21) que não está tomando partido na corrida presidencial dos Estados Unidos. A posição da rede vem em resposta à visita de Donald Trump a um de seus restaurantes na Pensilvânia no último domingo (20).  

Em uma comunicação interna obtida pela Bloomberg News, a gigante dos fast foods declarou: "O McDonald’s não apoia candidatos a cargos eletivos e isso se mantém verdadeiro nesta corrida para o próximo presidente.  

“Nós não somos vermelhos ou azuis — somos dourados”, completou.  

McDonalds’s como palco eleitoral 

A visita de Trump à rede de hambúrgueres é mais uma estratégia eleitoral. A vice-presidente, e candidata,  Kamala Harris mencionou seu histórico de trabalho no McDonald’s durante sua juventude.  

Por esse motivo, Trump disse na semana passada que trabalharia na lanchonete durante esse final de semana.  

Pedido de Trump 

A empresa afirmou que o franqueado local, Derek Giacomantonio, foi contatado pelas autoridades a respeito do interesse de Trump em visitar o restaurante, o que levantou questões sobre o envolvimento da marca na política.  

“Ao saber do pedido do ex-presidente, tratamos o assunto de acordo com nossos valores fundamentais: estamos abertos a todos”, ressaltou a companhia. 

Interação de Trump com brasileira 

Durante sua visita ao McDonald’s, Trump teve uma interação com uma brasileira residente na Pensilvânia, que o aconselhou: “Não deixe que os EUA se tornem o Brasil.”  

A consumidora expressou preocupação com as comparações entre os dois países, o que gerou reações nas redes sociais.  

“Meu Deus”, exclamou ela ao ser atendida. “Senhor presidente, por favor, não deixe os EUA se tornarem o Brasil. Meu país natal é o Brasil.” Trump respondeu de forma otimista: “Vamos fazer melhor do que nunca.” 

 

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Governador do Rio critica normas federais sobre força policial e promete ação no STF

Decreto condiciona repasse de verbas federais ao uso progressivo da força policial, mas enfrenta resistência nos estados

quinta, 26 de dezembro, 2024 - 11:45

Redação MyCryptoChannel

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), se opôs ao decreto publicado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública que estabelece novas regras para o uso da força por policiais em todo o Brasil.  

De acordo com Castro, o decreto reflete "total desconhecimento" das particularidades enfrentadas pelos estados e anunciou que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar a medida. 

O que diz decreto sobre força policial?  

A medida, que condiciona o repasse de recursos federais ao cumprimento das normas, regula o uso de armas de fogo e instrumentos não letais, além de detalhar abordagens, buscas domiciliares e o papel dos policiais penais em presídios. 

Governador crítica ausência de diálogo com os estados 

De acordo com Cláudio Castro, a iniciativa do governo federal foi conduzida sem consulta prévia aos governadores, responsáveis diretos pela formulação e execução da política de segurança pública nos estados.  

Para ele, a falta de habilidade política para discutir as mudanças prejudica a eficácia das ações de segurança. 

“É preciso que se implante de forma racional, consciente e sistemática o uso progressivo da força. Só podemos usar a força letal em última instância”, argumentou o governador. 

Normas para uso da força policial 

O decreto do Ministério da Justiça busca implantar uma política de uso racional e progressivo da força policial, priorizando medidas não letais.  

O ministro Ricardo Lewandowski destacou que a força letal deve ser utilizada apenas como último recurso e de forma controlada. 

“Dentro do Estado Democrático de Direito, a força letal não pode ser a primeira reação das polícias”, explicou o ministro.  

Debate sobre violência policial 

O decreto surge em um contexto de crescente debate sobre força policial no Brasil, motivado por casos recentes de violência.  

Na última terça-feira (24), a jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi atingida por um disparo na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Rodovia Washington Luís (BR-040).  

Juliana, que viajava com a família para o Natal em Niterói, permanece hospitalizada em estado grave. Os policiais envolvidos foram afastados de suas funções enquanto o caso é investigado. 

Além disso, no início de dezembro, um policial em São Paulo foi filmado arremessando um homem de um viaduto.  

 

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Novidades para brasileiros: WhatsApp lança botão de chave Pix para facilitar transações no Brasil

Botão de chave Pix estará disponível gradualmente até janeiro de 2025, facilitando pagamentos entre profissionais e usuários

quinta, 19 de dezembro, 2024 - 19:36

Redação MyCryptoChannel

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A Meta anunciou, nesta quinta-feira (19), o lançamento do botão de chave Pix para os usuários brasileiros do WhatsApp.  

O novo recurso, que será disponibilizado de forma gradual até o final de janeiro de 2025, tem como objetivo facilitar e agilizar as transações via plataforma de pagamentos do Banco Central do Brasil, integrada ao aplicativo desde junho deste ano. 

O botão de Pix estará localizado abaixo da foto do usuário, visando principalmente atender prestadores de serviços e profissionais freelancers, que recebem de diversas fontes.  

Porém, também será útil para facilitar transferências entre amigos e familiares. 

A funcionalidade é opcional, e os usuários poderão escolher como e com quem compartilhar suas chaves Pix. 

Como colocar a chave Pix no WhatsApp? 

A inclusão de uma chave pode ser feita de maneira simples:  

  • Clique no ícone de clipe de papel na parte inferior da tela de conversa,  

  • Selecione a opção Pix, informar o tipo de chave (CPF, celular ou aleatória) 

  • Também decida os contatos que terão acesso à chave  

  • Por fim, clique em “adicionar” 

Esse novo recurso também permite a personalização do tipo de chave, permitindo que os usuários definam as condições de uso de maneira discricionária.