Pau-brasil é disputado para fabricar instrumentos e criptomoeda promete estimular reciclagem
16 JUN 2023 • POR Redação MyCryptoChannel • 12h00Para muitas pessoas o pau-brasil remete ao passado, como parte importante da história, que virou um símbolo nacional. O que, talvez, muitos não saibam é que a espécie é matéria prima fundamental para a fabricação de instrumentos, como violino e violoncelo.
Esse uso ocorre há 250 anos e está sendo discutido por conta da necessidade de preservação. É o que vamos ver agora. E também você vai conhecer uma criptomoeda que nasceu para proteger o meio ambiente, o ecoterra, que estimula a reciclagem.
Madeira especial para instrumentos
Você já pode estar se perguntando, mas por que não usar outra madeira? Porque já testaram de tudo e o pau-brasil é o que mais dá resultado para a fabricação desses instrumentos.
Se você curte música erudita, se já ouviu musicistas em orquestras de São Paulo, Berlim, Nova York, então, muito provavelmente, desfrutou de um som com um toque de pau-brasil.
De acordo com matéria publicada pelo Valor Econômico, o pau-brasil é encontrado em áreas de mata-atlântica, principalmente, do Nordeste e nos estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo, no Sudeste.
Antigamente, na época da colonização, a madeira da árvore era usada para fabricação de móveis e, hoje, basicamente, é voltada à produção de arcos de instrumentos de corda, feitos por arqueiros. São cerca de 25 mil arcos feitos por ano.
Ameaça de extinção e reflorestamento
O problema, segundo a reportagem, é que o pau-brasil sofre ameaça de extinção e os arcos são feitos com árvores de áreas nativas. A polêmica em torno do assunto é porque não se sabe se pau-brasil de área de cultivo teria a mesma qualidade de uma planta que nasce naturalmente.
Para proteger o pau-brasil, que também é chamado de pernambuco, foi criada a The International Pernambuco Conservation Initiative USA (IPCI), a Iniciativa Internacional de Conservação de Pernambuco EUA, que é uma organização sem fins lucrativos.
Segundo publicado no site da ONG:
“O habitat nativo da madeira na Mata Atlântica brasileira foi reduzido a fragmentos de sua extensão original. Hoje, o pernambuco é cada vez mais raro e ameaçado em muitas áreas de seu habitat nativo.
O IPCI está trabalhando para garantir o futuro da música de instrumentos de cordas, aumentando o conhecimento científico do pau-brasil e restaurando a espécie como parte fundamental da paisagem brasileira. Apoiamos pesquisas, programas de replantio, divulgação educacional e outras medidas de conservação”.
Segundo o IPCI, o pau-brasil só cresce no Brasil, na Mata Atlântica.
“No Brasil há o reconhecimento da importância de salvar o habitat natural de pernambuco, a Mata Atlântica. A IPCI-USA trabalha em parceria com instituições brasileiras e nossas contrapartes européias, IPCI-Comurnat e IPCI-Alemanha para realizar pesquisa científica, reflorestamento e educação na região da Mata Atlântica, bem como a conscientização internacional sobre a condição de pernambucano”.
ecoterra abraça causa ambiental
Dentro deste contexto de preservação ambiental, surgem as criptomoedas verdes, que buscam entrar em sintonia com as tendências sociais. É o caso do ecoterra, que nasceu da ideia de usar a tecnologia blockchain, as criptos e a Web 3 para estimular a reciclagem de materiais.
A proposta do token $ECOTERRA é usar as facilidades do blockchain para simplificar a compensação de emissão de gás carbônico, rastrear o impacto ambiental e incentivar o comportamento de reciclagem da população.
Para isso, os desenvolvedores do projeto criam um aplicativo para a plataforma Recycle-to-Earn (R2E) ecoterra, que recompensa os usuários com o token nativo ecoterra.
A R2E estará interligada a Reverse Vending Machines, que são máquinas de coleta de material reciclável, como as que são comuns em supermercados da Europa, para o reaproveitamento de garrafas de plástico, metal e vidro.
Além de servir como o principal meio de troca da plataforma, os investidores do token $ECOTERRA também terão acesso VIP a eventos do mundo real, como programas educacionais.
O projeto está em fase de pré-venda e atraiu investidores que acreditam no potencial do token. Até agora, foram arrecadados cerca de US$ 6 milhões, como você pode ver na reportagem do B2C, basta clicar aqui.
O token $ECOTERRA será lançado nas principais exchanges de criptomoedas no próximo trimestre.
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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.