sexta, 02 de maio, 2025

Stablecoins

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CEO da Coinbase aponta futuro das criptomoedas e dá enfase às "flatcoins"

"Flatcoins" são uma concepção que provavelmente teve origem nas observações de Balaji Srinivasan, ex-CTO da exchange

segunda, 11 de setembro, 2023 - 10:20

Redação MyCryptoChannel

Brian Armstrong, o CEO da Coinbase, deu indícios sobre a próxima fronteira das stablecoins, referindo-se às "flatcoins", em uma recente entrevista ao Yahoo Finance. Nesta conversa, Armstrong destacou a importância de explorar novos horizontes no mundo das criptomoedas e revelou que a empresa está interessada em explorar esse conceito inovador.

 

As "flatcoins" são uma concepção que provavelmente teve origem nas observações de Balaji Srinivasan, ex-CTO da Coinbase. Ele argumentou que as stablecoins tradicionais, que estão vinculadas a moedas fiduciárias, estão suscetíveis à inflação dessas moedas. Em contrapartida, as "flatcoins" propostas por Srinivasan teriam seu valor atrelado a uma "cesta de produtos na rede", oferecendo uma abordagem alternativa à estabilidade financeira.

 

 

"(Existem) Dois tipos de stablecoins. As Fiatcoins estão atreladas a uma moeda fiduciária externa como o dólar americano, direta ou indiretamente. Flatcoins são mais recentes. Se o próprio decreto começar a inflar, ele não será realmente 'estável'. Portanto, uma flatcoin otimiza o nivelamento de preços em comparação com uma cesta de produtos na rede", disse Balaji no X (ex-Twitter).

 

Durante a entrevista, Brian Armstrong descreveu o conceito de "Flatcoin" como algo "novo no horizonte" e revelou que várias equipes já estão explorando essa ideia. Embora a Coinbase ainda não esteja atualmente desenvolvendo projetos nesse domínio, o CEO expressou claramente o interesse da empresa em potenciais investimentos de risco nesse campo emergente.

 

Informações obtidas pela Yahoo Finance.

Stablecoins

Tether contrata gerente para focar na expansão do USDT no Brasil

Com cenário favorável, empresa planeja parcerias e integração da stablecoin à economia local

quarta, 23 de abril, 2025 - 10:35

Redação MyCryptoChannel

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A Tether, emissora da USDT, a maior stablecoin do mundo, quer adentrar ainda mais no mercado brasileiro. Por isso, a empresa está contratando um Gerente de Expansão com foco exclusivo no Brasil. 

De acordo com a Tether, o novo executivo terá papel estratégico na identificação de oportunidades de negócios, no estabelecimento de parcerias locais e na atuação junto a órgãos reguladores. 
 
“Esta é uma excelente oportunidade para um profissional apaixonado que acredita em inclusão financeira, moedas digitais e na inovação no ecossistema financeiro da América Latina”, declarou a empresa em comunicado.

Ambiente propício para stablecoins 

Em entrevista ao Cointelegraph, o CEO da Tether, Paolo Ardoino, afirmou que o interesse pelo USDT está crescendo no país, impulsionado pela busca da população por estabilidade financeira e inclusão.

“A Tether visa expandir seu alcance e ajudar a criar um futuro melhor para os cidadãos latino-americanos, oferecendo acesso a fontes alternativas de financiamento”, afirmou Ardoino. 

Pelo USD oferecer taxas mais baixas e transações mais rápidas, a stablecoin tem o “potencial de atender às restrições de financiamento em países que enfrentam taxas de juros mais altas, marcando um desenvolvimento significativo no financiamento brasileiro e global”. 

Theter no Brasil 

A empresa também revelou planos de ampliar parcerias estratégicas com empresas brasileiras para consolidar o USDT como principal meio de transação no país. “Há um potencial imenso no mercado brasileiro devido ao seu tamanho, dinâmica econômica e interesse crescente em criptomoedas”, reforçou Ardoino. 

Em fevereiro, o Telegram anunciou a possibilidade de comprar Tether (USDT) por meio de sua carteira digital, a Wallet, utilizando o PIX e sem cobrança de taxas.

Entre os principais benefícios está a possibilidade de realizar transferências internacionais instantâneas, sem taxas ou intermediação bancária.

 
 

Stablecoins

Stablecoin da família Trump emite mais de 113 milhões de tokens e cresce na BNB Chain

Vinculada ao dólar e emitida pela WLFI, stablecoin USD1 atrai usuários com transações sem taxas

quinta, 17 de abril, 2025 - 11:26

Redação MyCryptoChannel

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A stablecoin USD1, vinculada à World Liberty Financial (WLFI), criada por membros da família do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cresce mais a cada dia. Segundo dados da Dune Analytics, mais de 113 milhões de tokens já foram emitidos até abril de 2025.

Já que stablecoins são atreladas a moedas fiduciárias, e o USD1 está conectado ao dólar americano, brasileiros podem comprar essa criptomoeda a R$ 5,86 nesta quinta-feira (17).

Isenção de taxas atrai novos usuários para stablecoin da família Trump

Cerca de 90% desse montante está concentrado na BNB Chain, rede da Binance para finanças descentralizadas (DeFi). O crescimento da stablecoin se intensificou após a entrada da USD1 em uma iniciativa da BNB Chain que isenta os usuários do pagamento de taxas em determinadas transações com stablecoins.

A política de “taxa zero” foi criada para incentivar o uso de ativos estáveis no ecossistema DeFi. Atualmente, aproximadamente US$ 101 milhões em USD1 circulam dentro da rede. 

A BNB Chain se destaca em relação a outras redes como a Ethereum (ETH), onde as taxas ainda são altas para transações pequenas. 

Investimentos na World Liberty Financial 

A expansão da WLFI ainda ganhou apoio da DWF Labs, uma das principais empresas de capital de risco do setor cripto. A firma anunciou a compra de US$ 25 milhões em tokens WLFI e a abertura de um escritório em Nova York.

Além disso, a DWF Labs pretende oferecer liquidez à stablecoin USD1, ampliando sua presença nos mercados.