quinta, 01 de maio, 2025

Stablecoins

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S&P avalia estabilidade das stablecoins, com USDC, USDP e GUSD no topo

Avaliações são baseadas na qualidade dos ativos que respaldam as stablecoins, além de regulamentação, governança e outros fatores

terça, 12 de dezembro, 2023 - 17:40

Redação MyCryptoChannel

A S&P Global Ratings divulgou sua avaliação de estabilidade da stablecoin nesta terça-feira, classificando oito das principais stablecoins em uma escala de “fraco” a “forte”.

 

Para essa avaliação, os analistas da S&P estudar a qualidade dos ativos que as garantem. A qualidade geral é medida pelos riscos de custódia, crédito, valor de mercado, regulamentação, governança, supervisão, liquidez, capacidade de resgate e tecnologia.
 

As stablecoins que receberam avaliações fortes são:

  • USDC, emitida pela Circle e Coinbase
  • USDP, emitida pela Paxos
  • GUSD, emitida pela Gemini

As stablecoins que receberam avaliações restritas são:
 

  • USDT, emitida pela Tether
  • DAI, emitida pela MakerDAO
  • FDUSD, emitida pelaFirst Digital Limited

As stablecoins que receberam avaliações fracas são:

  • FRAX, emitida pela Frax Finance
  • TUSD, emitida pela TrustToken
     

 

Nenhuma das stablecoins listadas na recebeu avaliação “muito forte”, a qual é a nota mais alta. O diretor sênior da S&P Global Ratings, Mohamed Damak, disse à Blockworks que “das 8 stablecoins que avaliamos, quatro foram sujeitas a um ajuste negativo”.

 


“O feedback consistente foi que o mercado não tem transparência ou visão sobre os riscos inerentes às diferentes stablecoins”, destacou Damak. “Embora o mercado esteja concentrado, à medida que o ecossistema DeFi cresce, prevemos um universo crescente de moedas e casos de uso.”

Stablecoins

Tether contrata gerente para focar na expansão do USDT no Brasil

Com cenário favorável, empresa planeja parcerias e integração da stablecoin à economia local

quarta, 23 de abril, 2025 - 10:35

Redação MyCryptoChannel

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A Tether, emissora da USDT, a maior stablecoin do mundo, quer adentrar ainda mais no mercado brasileiro. Por isso, a empresa está contratando um Gerente de Expansão com foco exclusivo no Brasil. 

De acordo com a Tether, o novo executivo terá papel estratégico na identificação de oportunidades de negócios, no estabelecimento de parcerias locais e na atuação junto a órgãos reguladores. 
 
“Esta é uma excelente oportunidade para um profissional apaixonado que acredita em inclusão financeira, moedas digitais e na inovação no ecossistema financeiro da América Latina”, declarou a empresa em comunicado.

Ambiente propício para stablecoins 

Em entrevista ao Cointelegraph, o CEO da Tether, Paolo Ardoino, afirmou que o interesse pelo USDT está crescendo no país, impulsionado pela busca da população por estabilidade financeira e inclusão.

“A Tether visa expandir seu alcance e ajudar a criar um futuro melhor para os cidadãos latino-americanos, oferecendo acesso a fontes alternativas de financiamento”, afirmou Ardoino. 

Pelo USD oferecer taxas mais baixas e transações mais rápidas, a stablecoin tem o “potencial de atender às restrições de financiamento em países que enfrentam taxas de juros mais altas, marcando um desenvolvimento significativo no financiamento brasileiro e global”. 

Theter no Brasil 

A empresa também revelou planos de ampliar parcerias estratégicas com empresas brasileiras para consolidar o USDT como principal meio de transação no país. “Há um potencial imenso no mercado brasileiro devido ao seu tamanho, dinâmica econômica e interesse crescente em criptomoedas”, reforçou Ardoino. 

Em fevereiro, o Telegram anunciou a possibilidade de comprar Tether (USDT) por meio de sua carteira digital, a Wallet, utilizando o PIX e sem cobrança de taxas.

Entre os principais benefícios está a possibilidade de realizar transferências internacionais instantâneas, sem taxas ou intermediação bancária.

 
 

Stablecoins

Stablecoin da família Trump emite mais de 113 milhões de tokens e cresce na BNB Chain

Vinculada ao dólar e emitida pela WLFI, stablecoin USD1 atrai usuários com transações sem taxas

quinta, 17 de abril, 2025 - 11:26

Redação MyCryptoChannel

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A stablecoin USD1, vinculada à World Liberty Financial (WLFI), criada por membros da família do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cresce mais a cada dia. Segundo dados da Dune Analytics, mais de 113 milhões de tokens já foram emitidos até abril de 2025.

Já que stablecoins são atreladas a moedas fiduciárias, e o USD1 está conectado ao dólar americano, brasileiros podem comprar essa criptomoeda a R$ 5,86 nesta quinta-feira (17).

Isenção de taxas atrai novos usuários para stablecoin da família Trump

Cerca de 90% desse montante está concentrado na BNB Chain, rede da Binance para finanças descentralizadas (DeFi). O crescimento da stablecoin se intensificou após a entrada da USD1 em uma iniciativa da BNB Chain que isenta os usuários do pagamento de taxas em determinadas transações com stablecoins.

A política de “taxa zero” foi criada para incentivar o uso de ativos estáveis no ecossistema DeFi. Atualmente, aproximadamente US$ 101 milhões em USD1 circulam dentro da rede. 

A BNB Chain se destaca em relação a outras redes como a Ethereum (ETH), onde as taxas ainda são altas para transações pequenas. 

Investimentos na World Liberty Financial 

A expansão da WLFI ainda ganhou apoio da DWF Labs, uma das principais empresas de capital de risco do setor cripto. A firma anunciou a compra de US$ 25 milhões em tokens WLFI e a abertura de um escritório em Nova York.

Além disso, a DWF Labs pretende oferecer liquidez à stablecoin USD1, ampliando sua presença nos mercados.