segunda, 10 de novembro, 2025

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Escândalo cripto na Argentina com LIBRA: empresário diz poder influenciar Milei via irmã

Mensagens vazadas indicam que CEO ligado ao token Libra teria sugerido pagamento a Karina Milei para garantir apoio do presidente argentino

quarta, 19 de fevereiro, 2025 - 13:25

Redação MyCryptoChannel

O escândalo financeiro da Argentina sobre as criptomoedas tem novidades. De acordo com o jornal La Nacion, mensagens de texto vazadas indicam que um dos criadores do token cripto Libra (LIBRA) teria afirmado poder influenciar o presidente Javier Milei por meio de sua irmã, Karina Milei. 

Mensagens sobre LIBRA

Hayden Davis, CEO da Kelsier Ventures e ligado à criação do token Libra, teria enviado mensagens a um executivo de uma empresa de investimentos em criptoativos sugerindo que poderia pagar Karina Milei para garantir o apoio do presidente. 

Em uma das mensagens, Davis supostamente escreveu: “Podemos fazer Milei tuitar, encontrá-lo pessoalmente e fazer promo”. Outra mensagem atribuída a ele afirma: “Eu envio $$ para a irmã dele e ele faz o que eu mando e o que eu quiser”.

Karina atua atualmente como secretária-geral da Presidência da Argentina e é considerada uma das assessoras mais próximas do presidente. 

De acordo com a reportagem, a proposta de Davis foi rejeitada pelo executivo, cujo nome não foi revelado. 

O CEO da Kelsier Ventures não foi encontrado para comentar as acusações, mas um porta-voz declarou à CoinDesk que Davis não se lembra de ter enviado tais mensagens e que não há registros em seu celular. Ele também negou qualquer pagamento a Javier ou Karina Milei.

Caso LIBRA

No último final de semana, o presidente da Argentina, Javier Milei promoveu a criptomoeda Libra (LIBRA). 

Com o intuito de “fortalecer a economia argentina”, o ativo digital registrou avanço. Porém, algumas horas depois, o projeto devolveu os ganhos aos investidores. Por isso, eles perderam dinheiro com o investimento. 

O prejuízo soma mais de US$ 4 bilhões e 40 mil pessoas afetadas.

Durante uma entrevista ao canal Todo Noticias, em 17 de fevereiro, o presidente afirmou: “Eu não promovi isso. O que eu fiz foi divulgar”. 
 

Criptomoedas

Monero (XRP) avança 21% e analistas investigam suspeitas de roubo de Bitcoin (BTC)

Após movimentação "suspeita" de 3.520 BTC, fundos foram convertidos para XRP

segunda, 28 de abril, 2025 - 11:18

Redação MyCryptoChannel

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O preço do Monero (XMR), principal criptomoeda de privacidade do mercado, disparou 51% na segunda-feira (28), após a suspeita de que hackers lavaram cerca de US$ 330 milhões em Bitcoin (BTC) roubado, conforme informações de analistas on-chain.

Por que o Monero está em alta? 

Na manhã desta segunda, o investigador ZachXBT detectou uma movimentação "suspeita" de 3.520 BTC, equivalente a aproximadamente US$ 333 milhões. 

Logo após, os fundos foram convertidos para Monero por meio de várias exchanges. A transação incomum, caracterizada por altas taxas e comportamento atípico, levou ZachXBT a afirmar que se tratava de um provável roubo.

Apesar de especulações iniciais sobre envolvimento norte-coreano, o investigador descartou essa possibilidade, sugerindo que a vítima era um antigo investidor de Bitcoin.

Registros de quedas 

O impacto da movimentação foi imediato. O preço do XMR saltou para US$ 347,72 em sete horas, antes de recuar para US$ 261. 

Por volta das 11:07 (horário de Brasília), o XMR era negociado a US$ 261 com alta de 14,59% nas últimas 24 horas. De acordo com cotação do CoinMarketCap, na semana, o ativo avançou 21,69%. 

O Monero, ocupa atualmente a 27ª posição entre as maiores criptomoedas em valor de mercado, e tem hoje uma capitalização de US$ 4,82 bilhões. 

Conhecido por suas ferramentas avançadas de anonimato, o XRP impede o rastreamento de transações e identidades, ao contrário do que ocorre nas blockchains do Bitcoin e do Ethereum.

Stablecoins

Stablecoin da família Trump emite mais de 113 milhões de tokens e cresce na BNB Chain

Vinculada ao dólar e emitida pela WLFI, stablecoin USD1 atrai usuários com transações sem taxas

quinta, 17 de abril, 2025 - 11:26

Redação MyCryptoChannel

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A stablecoin USD1, vinculada à World Liberty Financial (WLFI), criada por membros da família do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cresce mais a cada dia. Segundo dados da Dune Analytics, mais de 113 milhões de tokens já foram emitidos até abril de 2025.

Já que stablecoins são atreladas a moedas fiduciárias, e o USD1 está conectado ao dólar americano, brasileiros podem comprar essa criptomoeda a R$ 5,86 nesta quinta-feira (17).

Isenção de taxas atrai novos usuários para stablecoin da família Trump

Cerca de 90% desse montante está concentrado na BNB Chain, rede da Binance para finanças descentralizadas (DeFi). O crescimento da stablecoin se intensificou após a entrada da USD1 em uma iniciativa da BNB Chain que isenta os usuários do pagamento de taxas em determinadas transações com stablecoins.

A política de “taxa zero” foi criada para incentivar o uso de ativos estáveis no ecossistema DeFi. Atualmente, aproximadamente US$ 101 milhões em USD1 circulam dentro da rede. 

A BNB Chain se destaca em relação a outras redes como a Ethereum (ETH), onde as taxas ainda são altas para transações pequenas. 

Investimentos na World Liberty Financial 

A expansão da WLFI ainda ganhou apoio da DWF Labs, uma das principais empresas de capital de risco do setor cripto. A firma anunciou a compra de US$ 25 milhões em tokens WLFI e a abertura de um escritório em Nova York.

Além disso, a DWF Labs pretende oferecer liquidez à stablecoin USD1, ampliando sua presença nos mercados.