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Token CLCC é alternativa para aquisição de crédito de carbono e compra de imóvel em leilão do BB

Ativo permite aquisição de NFTs de crédito de carbono

sábado, 05 de agosto, 2023 - 12:00

Redação MyCryptoChannel

Pela primeira vez, o Banco do Brasil (BB) está realizando um leilão de imóveis com possibilidade de pagamento integral ou parcial com créditos de carbono. A oportunidade permitirá ao BB atuar como detentor dos créditos de carbono adquiridos com fins de compensação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), próprias ou de clientes, num mercado em franca expansão que, no Brasil, já conta inclusive com a possibilidade de aquisição de tokens para garantir ativos de compensação.

Os interessados no leilão do BB poderão adquirir imóveis rurais nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Santa Catarina, sendo toda a aquisição baseada nos padrões e termos reconhecidos pelo mercado regulado e/ou do mercado voluntário. Na prática, ao adquirir um imóvel no leilão, o comprador irá repassar ao banco seus créditos de carbono, em transações com valor máximo unitário de R$ 88,27 / tonelada de CO2eq.

Em breve, para quem deseja adquirir créditos de carbono e participar de oportunidades como este leilão, o mercado de tokenização, ou seja, digitalização dos certificados de compensação em rede blockchain já é realidade, permitindo o fracionamento e oferta dos créditos a mais pessoas.

Em parceria, a CoinLivre e a Soma Sustentabilidade lançaram o primeiro projeto de tokenização de créditos de carbono reconhecido nacionalmente e internacionalmente, baseado na mensuração de carbono equivalente de áreas preservadas operadas pela Soma, certificadas por Big four do mercado, seguindo normas BACEN, normativas CVM e Leis federais e lastreado em CPRs– Verde (Cédula do Produto Rural).

O Token CLCC é a primeira oportunidade de aquisição de tokens representativos de unidades não-fungíveis de crédito de carbono no País, aplicado para obtenção do selo verde, compensação de emissões de gases do efeito estufa (GEE), certificação de produto livre de desmatamento e abono fiscal”, conta o sócio da CoinLivre Fábio Matos.

Com a tokenização dos créditos de carbono, o registro na rede blockchain traz mais segurança para rastrear de onde aquele crédito veio ou se já foi vendido alguma vez. Cada Token CLCC  representa R$ 1 em créditos de carbono originados pela Soma Sustentabilidade, tendo o investidor ou token holder o direito de utilizar seus créditos em operações como, agora, a compra de imóveis.

Criptomoedas

Monero (XRP) avança 21% e analistas investigam suspeitas de roubo de Bitcoin (BTC)

Após movimentação "suspeita" de 3.520 BTC, fundos foram convertidos para XRP

segunda, 28 de abril, 2025 - 11:18

Redação MyCryptoChannel

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O preço do Monero (XMR), principal criptomoeda de privacidade do mercado, disparou 51% na segunda-feira (28), após a suspeita de que hackers lavaram cerca de US$ 330 milhões em Bitcoin (BTC) roubado, conforme informações de analistas on-chain.

Por que o Monero está em alta? 

Na manhã desta segunda, o investigador ZachXBT detectou uma movimentação "suspeita" de 3.520 BTC, equivalente a aproximadamente US$ 333 milhões. 

Logo após, os fundos foram convertidos para Monero por meio de várias exchanges. A transação incomum, caracterizada por altas taxas e comportamento atípico, levou ZachXBT a afirmar que se tratava de um provável roubo.

Apesar de especulações iniciais sobre envolvimento norte-coreano, o investigador descartou essa possibilidade, sugerindo que a vítima era um antigo investidor de Bitcoin.

Registros de quedas 

O impacto da movimentação foi imediato. O preço do XMR saltou para US$ 347,72 em sete horas, antes de recuar para US$ 261. 

Por volta das 11:07 (horário de Brasília), o XMR era negociado a US$ 261 com alta de 14,59% nas últimas 24 horas. De acordo com cotação do CoinMarketCap, na semana, o ativo avançou 21,69%. 

O Monero, ocupa atualmente a 27ª posição entre as maiores criptomoedas em valor de mercado, e tem hoje uma capitalização de US$ 4,82 bilhões. 

Conhecido por suas ferramentas avançadas de anonimato, o XRP impede o rastreamento de transações e identidades, ao contrário do que ocorre nas blockchains do Bitcoin e do Ethereum.

Stablecoins

Stablecoin da família Trump emite mais de 113 milhões de tokens e cresce na BNB Chain

Vinculada ao dólar e emitida pela WLFI, stablecoin USD1 atrai usuários com transações sem taxas

quinta, 17 de abril, 2025 - 11:26

Redação MyCryptoChannel

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A stablecoin USD1, vinculada à World Liberty Financial (WLFI), criada por membros da família do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cresce mais a cada dia. Segundo dados da Dune Analytics, mais de 113 milhões de tokens já foram emitidos até abril de 2025.

Já que stablecoins são atreladas a moedas fiduciárias, e o USD1 está conectado ao dólar americano, brasileiros podem comprar essa criptomoeda a R$ 5,86 nesta quinta-feira (17).

Isenção de taxas atrai novos usuários para stablecoin da família Trump

Cerca de 90% desse montante está concentrado na BNB Chain, rede da Binance para finanças descentralizadas (DeFi). O crescimento da stablecoin se intensificou após a entrada da USD1 em uma iniciativa da BNB Chain que isenta os usuários do pagamento de taxas em determinadas transações com stablecoins.

A política de “taxa zero” foi criada para incentivar o uso de ativos estáveis no ecossistema DeFi. Atualmente, aproximadamente US$ 101 milhões em USD1 circulam dentro da rede. 

A BNB Chain se destaca em relação a outras redes como a Ethereum (ETH), onde as taxas ainda são altas para transações pequenas. 

Investimentos na World Liberty Financial 

A expansão da WLFI ainda ganhou apoio da DWF Labs, uma das principais empresas de capital de risco do setor cripto. A firma anunciou a compra de US$ 25 milhões em tokens WLFI e a abertura de um escritório em Nova York.

Além disso, a DWF Labs pretende oferecer liquidez à stablecoin USD1, ampliando sua presença nos mercados.