segunda, 15 de setembro, 2025

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Token STRK da Starknet inicia negociação em bolsas com distribuição para 1,3 milhão de carteiras

Negociação acontece após distribuição do airdrop para 1,297 milhão de carteiras

terça, 20 de fevereiro, 2024 - 10:20

Redação MyCryptoChannel

O token nativo STRK da StarkNet está pronto para iniciar a negociação em exchanges centralizadas como Binance, Bybit, Bitfinex e OKX nesta terça-feira (20). A abertura das negociações acontece após a distribuição do token para 1,297 milhão de carteiras elegíveis, como parte do lançamento aéreo de 728 milhões de STRK. 

A negociação do STRK em exchanges centralizadas começará após o cumprimento dos requisitos de liquidez, com a Binance confirmando a abertura de pares selecionados às 8h ET. A distribuição do airdrop, que começou às 7h ET, concede tokens aos primeiros usuários da Starknet, contribuidores da Ethereum e desenvolvedores de código aberto. 

O token STRK visa descentralizar e governar a rede Starknet, de acordo com o plano de fornecimento da Fundação Starknet. Os destinatários do airdrop têm até 20 de junho para fazer a reivindicação dos tokens. 

“O token STRK nasceu para que o escalonamento baseado em STARK pudesse acontecer de forma mais descentralizada. O design do token ajuda a Starknet a ser administrada e gerenciada pela comunidade”, comentou o CEO da Starknet Foundation, Diego Oliva, na semana passada. 

Embora ainda não negociável, o STRK apresenta um preço de pré-lançamento de US$ 2,09 na bolsa descentralizada Aevo, resultando em um valor de mercado totalmente diluído de US$ 20,9 bilhões. Mais de 1,31 bilhão de STRK serão desbloqueados para os principais contribuidores e investidores da Starkware em 15 de abril, menos de dois meses após o lançamento do token.  

Essa liberação gerou críticas por parte da comunidade. “É predatório desbloquear uma porção tão grande de tokens de investidores em tão pouco tempo após o lançamento real, mascarando-os com um evento de geração de tokens falsos há 2 anos”, comentou o fundador da Endless Clouds com o The Block.  

Stablecoins

Stablecoin da família Trump emite mais de 113 milhões de tokens e cresce na BNB Chain

Vinculada ao dólar e emitida pela WLFI, stablecoin USD1 atrai usuários com transações sem taxas

quinta, 17 de abril, 2025 - 11:26

Redação MyCryptoChannel

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A stablecoin USD1, vinculada à World Liberty Financial (WLFI), criada por membros da família do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cresce mais a cada dia. Segundo dados da Dune Analytics, mais de 113 milhões de tokens já foram emitidos até abril de 2025.

Já que stablecoins são atreladas a moedas fiduciárias, e o USD1 está conectado ao dólar americano, brasileiros podem comprar essa criptomoeda a R$ 5,86 nesta quinta-feira (17).

Isenção de taxas atrai novos usuários para stablecoin da família Trump

Cerca de 90% desse montante está concentrado na BNB Chain, rede da Binance para finanças descentralizadas (DeFi). O crescimento da stablecoin se intensificou após a entrada da USD1 em uma iniciativa da BNB Chain que isenta os usuários do pagamento de taxas em determinadas transações com stablecoins.

A política de “taxa zero” foi criada para incentivar o uso de ativos estáveis no ecossistema DeFi. Atualmente, aproximadamente US$ 101 milhões em USD1 circulam dentro da rede. 

A BNB Chain se destaca em relação a outras redes como a Ethereum (ETH), onde as taxas ainda são altas para transações pequenas. 

Investimentos na World Liberty Financial 

A expansão da WLFI ainda ganhou apoio da DWF Labs, uma das principais empresas de capital de risco do setor cripto. A firma anunciou a compra de US$ 25 milhões em tokens WLFI e a abertura de um escritório em Nova York.

Além disso, a DWF Labs pretende oferecer liquidez à stablecoin USD1, ampliando sua presença nos mercados.

 

Tokens

Tokenização de ativos pode movimentar US$ 18,9 trilhões até 2033

Estudo da Ripple e BCG projeta crescimento de 3.050% no mercado de RWA em apenas dez anos

segunda, 14 de abril, 2025 - 12:08

Redação MyCryptoChannel

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A tokenização de ativos do mundo real (Real World Assets – RWA) pode mudar os mercados financeiros. De acordo com um novo estudo publicado pela Ripple em parceria com o Boston Consulting Group (BCG), o setor pode saltar de US$ 600 bilhões para US$ 18,9 trilhões até 2033. 

Dessa forma, haverá um crescimento de 3.050% em apenas dez anos focado em três frentes diferentes nesse período. Empresas de renome como BlackRock, Fidelity e JP Morgan já estão inseridas nesse processo. 

Três fases do crescimento de tokens RWA


 
O relatório prevê que os ativos mais simples, como títulos públicos e fundos de renda fixa, serão o foco na primeira fase. Em seguida, a tecnologia avança para setores como crédito privado e mercado imobiliário.

Por fim, a última fase prevê uma integração completa com a economia real, abrangendo ativos financeiros e não financeiros.

Tibor Merey, executivo do BCG, explica que os tokens RWA transformam ativos tradicionais em instrumentos programáveis, com liquidez contínua e operações ininterruptas, 24 horas por dia.

A tokenização reduz custos operacionais, aumenta a transparência nas transações e democratiza o acesso a mercados antes reservados a grandes investidores.

O ano de 2024, de acordo com o relatório, já marcou um ponto de virada. A capitalização total dos ativos tokenizados cresceu 32%, sinalizando que o mercado está em plena transformação.


Aplicações em caso real

O relatório ainda trouxe cinco casos reais de aplicações de tokens RWA.

Em questão de gestão de tesouraria em caixa, para uma multinacional com US$ 1 bilhão em caixa ocioso e US$ 10 bilhões em pagamentos anuais, a tokenização pode aumentar o rendimento, reduzir custos com câmbio e processamento, e melhorar a eficiência da liquidez por meio de dinheiro tokenizado.

Isso geraria uma economia entre US$ 55 milhões a US$ 140 milhões por ano. 

Para um banco global com US$ 100 bilhões em volume diário de recompra (repo), é possível reduzir colaterais ociosos e acelerar ciclos de liquidação e ainda gerar uma economia entre US$ 150 milhões a US$ 300 milhões por ano.