quinta, 18 de dezembro, 2025

Web3

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100 anos da Disney: conheça os projetos Web3 desse mundo mágico

Conglomerado encantam pessoas com planos para metaverso e coleções de NFTs

quinta, 28 de dezembro, 2023 - 16:00

Ana Beatriz Rodrigues

Em 2023, a Walt Disney Company completou 100 anos de história. Uma das empresas mais bem-sucedidas do mundo, a Disney é conhecida por seus personagens icônicos, filmes premiados e parques temáticos mágicos que encantam pessoas de todas as idades. Mas, nos últimos anos, a empresa tem se voltado para um novo campo: a Web3.

A Web3 é uma nova fase da internet baseada em tecnologias como blockchain, criptomoedas e NFTs. A partir desses sistemas, os usuários conseguem mais controle sobre seus dados e ainda é possível a criação de experiências mais imersivas e interativas.

Disney no Metaverso

Em 2021, o então CEO da Walt Disney, Bob Chapek, informou que a empresa estava pronta para entrar para o metaverso. Para ele, o metaverso seria a “a próxima grande fronteira narrativa”. Nesse mesmo ano, o conglomerado patenteou uma tecnologia que permite que visitantes de seus parques temáticos interajam com experiências de realidade aumentada (RA) sem a necessidade de usar headsets chamada de "simulador de mundo virtual".

No ano seguinte, em fevereiro, a companhia estruturou uma equipe de operações dedicadas ao desenvolvimento do metaverso para desenvolver novar formas de interação com o público através da nova tecnologia. Porém, em 2023, a Disney encerrou as operações dessa equipe, demitindo os 50 membros da divisão. 

O The Wall Street Journal anunciou que isso fazia parte de um plano de reestruturação da empresa, que pretendia demitir sete mil funcionários e cortar as despesas em US$ 5,5 bilhões. 


NFTs de personagens da Disney

Por outro lado, desde 2021, Disney tem trabalhado com a VeVe para publicar suas coleções  de tokens não fungíveis (NFTs). Para comemorar o Disney+ Day, o conglomerado lançou um conjunto de artes digitais chamada de Golden Moments.

 

 

A coleção apresentava diversos personagens da Disney, como a Elsa de “Frozen”, o Homem de Ferro e o próprio Walt Disney de mãos dados com o Mickey. Todas as obras eram estatuetas em dourado. Em maio de 2022, a Star Wars Dark Side Collection foi lançada com os personagens da série Star Wars em NFTs.

 

Para finalizar 2023, a Disney e a Dapper Lab anunciaram a lista de espera para a nova plataforma Disney Pinnacle. A plataforma irá tokenizar os personagens do conglomerado dos seus 100 anos de história. 

Segundo o CEO da Dapper Labs, Roham Gharegozlou, a plataforma representa “um design de economia atualizado, equilibrado entre a acessibilidade para o fã comum e ativos de edição limitada e super edição limitada para alguns colecionadores mais exclusivos. E é o acesso a todo o universo Disney, sob um mesmo teto”. 

O lançamento da plataforma de NFT está previsto ainda para esse ano e estará disponível para Apple App Store para iOS, na Google Play Store para Android e na web. Será possível encontrar artes digitais dos estúdios da Disney, Pixar e StarWars, porém os super-heróis da Marvel ainda não estarão inclusos no lançamento.


 

Criptomoedas

Cartão 1inch Network permite compras com criptomoedas

Desenvolvido em parceria com a Mastercard e a Baanx

segunda, 08 de abril, 2024 - 18:36

Redação MyCryptoChannel

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Em uma iniciativa para conectar os mundos Web3 e Web2, a empresa de finanças descentralizadas (DeFi) 1inch Network lançou um novo cartão de débito que permite aos usuários realizarem compras com criptomoedas em lojas físicas e online. 

O cartão 1inch, desenvolvido em parceria com a Mastercard e a Baanx, oferece aos usuários um cartão físico e um cartão virtual, ambos com todas as funcionalidades de um cartão de débito tradicional.  

O cartão virtual permite realizar transações online em sites que aceitam pagamentos com Mastercard. Atualmente, o cartão está disponível apenas no Reino Unido e nas áreas econômicas europeias. No entanto, a 1inch está buscando expandir o programa para outras regiões. 

Christian Rau, Vice-Presidente Sênior de Capacitação de Criptomoedas e FinTech da Mastercard, afirma que o novo cartão é uma solução inovadora que conecta os mundos Web2 e Web3.  

"Há muito tempo defendemos soluções que não apenas atendam aos clientes onde eles estão, mas também ofereçam onipresença, tranquilidade e os mais altos níveis de segurança. Alavancando a tecnologia e os padrões líderes da Mastercard, o Cartão 1inch está conectando os mundos Web2 e Web3 de uma maneira inovadora”, destacou Rau.  

Web3

MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”.